8 resultados para bronquiolite
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
OBJETIVO: Investigar os efeitos morfológicos da exposição crônica à inalação de fumaça do tabaco e o do consumo de álcool nos pulmões e no crescimento de ratos. MÉTODOS: Sessenta ratos Wistar machos foram distribuídos em quatro grupos: controle, tabaco, álcool e tabaco + álcool, e acompanhados por um período de 260 dias. No final do periodo foi realizada análise morfológica dos pulmões por microscopia óptica e eletrônica. O crescimento dos ratos foi investigado através da medição do comprimento focinho-ânus, peso corporal e índice de massa corporal. RESULTADOS: Os três grupos expostos às drogas apresentaram peso e comprimento significativamente menores que os do grupo controle. As percentagens de bronquiolite e alveolite, e o diâmetro alveolar médio foram maiores nos grupos expostos à fumaça do tabaco, mas sem significancia estatística quando comparadas ao grupo controle. A microscopia eletrônica revelou apoptose mais intensa e lesões degenerativas no grupo de fumantes, enquanto lesões degenerativas nos corpos lamelares foram mais intensas com a associação de ambas as drogas. CONCLUSÕES: Este modelo experimental mostrou alterações morfológicas observadas por microscopia eletrônica, principalmente devido à exposição ao tabaco. Tanto o alcool como o tabaco prejudicaram o crescimento dos animais, o tabaco mostrando um efeito maior sobre o comprimento e o álcool sobre o peso corporal.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o uso da oxigenoterapia inalatória em crianças internadas em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo prospectivo de crianças atendidas no Pronto-Socorro Pediátrico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e que receberam oxigenoterapia durante a internação, de maio a setembro de 2005. Indicou-se oxigenoterapia se saturação de oxigênio inferior a 90% e frequência respiratória elevada para idade. Crianças em uso crônico de oxigênio ou com necessidade de ventilação mecânica foram excluídas. Foram avaliados: sintomas respiratórios, diagnósticos clínicos, saturação de oxigênio, método e tempo de oxigenoterapia e responsável pela prescrição. RESULTADOS: Foram atendidas 8.709 crianças no pronto-socorro, sendo que 2.769 (32%) apresentaram doenças respiratórias e 97 necessitaram de internação na enfermaria. Destas, 62 (64%) receberam oxigenoterapia. Das 62 crianças, 37 eram do sexo masculino e a idade variou de 2 meses a 14 anos (mediana: 8 meses). A causa de hipóxia foi pneumonia em 52 crianças (84%), asma em cinco, bronquiolite em quatro e traqueomalácia em uma. As prescrições de oxigenoterapia foram feitas por médicos, com monitoração de saturação de oxigênio por oxímetro de pulso. O tempo mediano de administração de O2 foi 6 dias e o cateter nasal foi usado em 94% dos casos, sendo raro o uso de máscaras ou capuz de oxigênio. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia inalatória foi mais frequente em crianças com menor idade e em pacientes com pneumonia, sendo sua indicação compatível com critérios internacionais. O uso do cateter nasal mostrou-se seguro, simples, efetivo e de baixo custo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG