9 resultados para best practice guidelines in bereavement care

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Purpose: The article aims to introduce nurses to how genetics-genomics is currently integrated into cancer care from prevention to treatment and influencing oncology nursing practice. Organizing Construct: An overview of genetics-genomics is described as it relates to cancer etiology, hereditary cancer syndromes, epigenetics factors, and management of care considerations. Methods: Peer-reviewed literature and expert professional guidelines were reviewed to address concepts of genetics-genomics in cancer care. Findings: Cancer is now known to be heterogeneous at the molecular level, with genetic and genomic factors underlying the etiology of all cancers. Understanding how these factors contribute to the development and treatment of both sporadic and hereditary cancers is important in cancer risk assessment, prevention, diagnosis, treatment, and long-term management and surveillance. Conclusions: Rapidly developing advances in genetics-genomics are changing all aspects of cancer care, with implications for nursing practice. Clinical Relevance: Nurses can educate cancer patients and their families about genetic-genomic advances and advocate for use of evidence-based genetic-genomic practice guidelines to reduce cancer risk and improve outcomes in cancer management. © 2013 Sigma Theta Tau International.

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CONTEXTO: Mães relatam início precoce de constipação em crianças atendidas em clínicas de gastroenterologia. OBJETIVOS: Estudar o hábito intestinal em crianças de baixa idade na comunidade, para avaliar se início precoce da constipação é confirmado neste contexto e se há concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado prospectivamente. MÉTODOS: Obtiveram-se dados sobre evacuações de 57 crianças com idade 6.0-40.7 meses, mediante relato materno (questionário sobre características fecais predominantes) e, a seguir, foram registradas 1.934 evacuações em casa e na creche. O hábito intestinal foi classificado como adequado, constipação, diarréia funcional, outro hábito intestinal, conforme frequência evacuatória e proporção das características fecais (macias, duras e/ou que escorrem). Usaram-se dois critérios para classificar o hábito intestinal registrado, devido indefinição no ponto de corte para fezes duras na identificação de constipação em crianças: critério predominante e critério adulto, respectivamente com >50% e >25% de evacuações com consistência alterada. Usou-se estatística não-paramétrica e, para concordância entre hábito intestinal relatado e registrado, o índice Kappa. RESULTADOS: Constipação ocorreu em 17.5%, 10.5%, 19.3% das crianças, respectivamente pelo relato e pelo registro segundo critérios predominante e adulto. Constipação foi o hábito intestinal mais frequentemente relatado, versus 12.3% outro hábito intestinal. Só uma criança se classificou como tendo diarréia funcional (pelo critério adulto). Concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado foi razoável (fair) para constipação, pelos critérios predominante e adulto (K=0.28 e 0.24, respectivamente), mas apenas leve (slight) para os demais hábito intestinal (K <0.16). Entretanto, dados individuais indicaram melhor relação entre relato de constipação com o critério adulto do que com o critério predominante. CONCLUSÕES: Confirmou-se que constipação é frequente e de início precoce. Concordância razoável entre o hábito intestinal relatado e o registrado segundo os dois critérios indica que o relato materno é razoavelmente confiável para detectar constipação.

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Verificou-se a prevalência dos enteroparasitas em 279 crianças (0 a 6 anos) de quatro creches municipais de Botucatu/SP. Foram coletadas três amostras de fezes de cada criança e processadas pelos métodos Hoffman, Faust e Ritchie e posterior coloração do esfregaço fecal pelos métodos de Auramina-O e Ziehl-Neelsen modificado para diagnóstico de Cryptosporidium sp. e método da fita gomada para diagnóstico de Enterobius vermicularis. Das crianças analisadas apresentaram-se parasitadas 53.40%, sendo que o parasita mais freqüente foi Giardia duodenalis (26.88%). Verificou-se associação significativa entre enteroparasitose, renda familiar, escolaridade materna e idade; quanto maior a renda e o grau escolar, menor a freqüência de enteroparasitas. Observou-se que G. duodenalis é mais prevalente em crianças de 0 a 4 anos e E. vermicularis em crianças entre três e quatro anos de idade. A elevada prevalência de enteroparasitas em creches sugere estrutura complexa em sua epidemiologia, onde fatores além do saneamento devem ser considerados.

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OBJETIVOS: avaliar a qualidade do cuidado pré-natal desenvolvido na atenção primária, comparando os modelos tradicional e Estratégia Saúde da Família. MÉTODO: estudo de avaliação de serviço, pautado nas políticas públicas de saúde. Os dados foram obtidos por meio de entrevista com gerentes, observação nas unidades de saúde e análise de prontuários de gestantes, selecionados aleatoriamente. Diferenças nos indicadores de estrutura e processo foram avaliadas pelo teste qui-quadrado, adotando-se p<0,05 como nível crítico, cálculo dos odds ratio e intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: foram evidenciadas estruturas semelhantes em ambos os modelos de atenção. Indicadores-síntese de processo, criados neste estudo, e os indicados pelas políticas públicas apontaram situação mais favorável nas Unidades de Saúde da Família. Para o conjunto de atividades preconizadas para o pré-natal, o desempenho foi deficiente em ambos os modelos, embora pouco melhor nas Unidades de Saúde da Família. CONCLUSÃO: os resultados indicam a necessidade de ações para melhoria da atenção pré-natal nos dois modelos de atenção básica no município avaliado.

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This chapter aims to give a global perspective to paediatric rheumatology. The main points covered are the incidence, recognition of paediatric autoimmune diseases, and ethnic/geographic distribution. The most prevalent disease is juvenile idiopathic arthritis; robust data are still required for childhood-onset systemic lupus erythematosus, dermatomyositis, and scleroderma. Mimicking or overlapping infections are a major challenge in developing countries, and immunization policies in our patients in these areas need specific attention. The delivery of paediatric rheumatology care is also overviewed. Discrepancies in health-care resources and priorities are found in developing countries. Although most anti-rheumatic treatments are available worldwide, they are prohibitively expensive in many countries. For more traditional antirheumatic drugs there is still an ongoing need for good core outcome data across the world to ensure valid comparisons. Parent/patient education has been implemented worldwide in paediatric rheumatology through the power of the Internet. Physician and undergraduate training goals must be met to facilitate competent musculoskeletal assessment, a proper understanding of age-dependent variations, diagnosis, referral to specialists, and improved standards of care.

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Background. Iron-deficiency anemia currently is the most frequently occurring nutritional disorder worldwide. Previous Brazilian studies have demonstrated that drinking water fortified with iron and ascorbic acid is an adequate vehicle for improving the iron supply for children frequenting day-care centers. Objective. The objective of this study was to clarify the role of ascorbic acid as a vehicle for improving iron intake in children in day-care centers in Brazil. Methods. A six-month study was conducted on 150 children frequenting six day-care centers divided into two groups of three day-care centers by drawing lots: the iron-C group (3 day-care centers, n = 74), which used water fortified with 10 mg elemental iron and 100 mg ascorbic acid per liter, and the comparison group (3 day-care centers, n = 76), which used water containing only 100 mg ascorbic acid per liter. Anthropometric measurements and determinations of capillary hemoglobin were performed at the beginning of the study and after six months of intervention. The food offered at the day-care centers was also analyzed. Results. The fo od offered at the day-care center was found to be deficient in ascorbic acid, poor in heme iron, and adequate in non-heme iron. Supplementation with fortified drinking water resulted in a decrease in the prevalence of anemia and an increase in mean hemoglobin levels associated with height gain in both groups. Conclusions. Fortification of drinking water with iron has previously demonstrated effectiveness in increasing iron supplies. This simple strategy was confirmed in the present study. The present study also demonstrated that for populations receiving an abundant supply of non-heme iron, it is possible to control anemia in a simple, safe, and inexpensive manner by adding ascorbic acid to drinking water. © 2005, The United Nations University.