191 resultados para artéria braquial
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
Resumo:
Avaliou-se a pressão intra-ocular (PIO) e estimaram-se as correlações entre PIO e pressão de dióxido de carbono (PaCO2) e pH arterial de cinco caracarás (Caracara plancus), anestesiados com isofluorano (ISO) ou sevofluorano (SEV). Valores basais da PIO foram aferidos em ambos os olhos (M0). Cateterizou-se previamente a artéria braquial para obtenção de parâmetros hemogasométricos e cardiorrespiratórios. Anestesia foi induzida com ISO a 5V% e mantida por 40 minutos com 2,5V%. PIO e amostras de sangue foram avaliadas em diferentes momentos até o final do procedimento. Após recuperação, uma segunda anestesia foi realizada com SEV a 6% e mantida com 3,5%. Os parâmetros foram aferidos nos mesmos momentos estabelecidos previamente. A PIO decresceu significativamente (P=0,012) de M0 em todos os momentos e não houve diferença estatística entre ISO e SEV. Correlações significativas entre PIO e PaCO2 e entre PIO e pH sangüíneo foram observadas apenas para a anestesia com SEV. O pH sangüíneo decresceu paralelamente a PIO, enquanto a PaCO2 aumentou, em carcarás anestesiados com isofluorano e sevofluorano.
Resumo:
A origem anômala da artéria coronária esquerda a partir do tronco pulmonar, conhecida como síndrome de Bland-White-Garland (BWG), é uma doença rara, que, habitualmente, leva à morte antes do primeiro ano de vida. Os autores relatam o caso de uma criança branca, com 2 anos e 6 meses de idade, portadora da síndrome de BWG, e revisam a apresentação clínica, a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento desses pacientes.
Resumo:
No presente caso, relatamos a realização de angioplastia coronariana com implante de stent na artéria coronariana direita de paciente com quadro de angina instável de alto risco, portadora de artéria coronariana única com origem no seio coronariano direito. As artérias descendente anterior e circunflexa originavam-se isoladamente no terço proximal da artéria coronariana direita. Trata-se de rara anomalia coronariana com poucos relatos de intervenção coronariana percutânea na literatura. Este caso ilustra a necessidade da avaliação anatômica pormenorizada do trajeto das artérias coronarianas, precedendo a realização da angioplastia transluminal percutânea, objetivando-se a prevenção de complicações.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.
Resumo:
A distribuição dos ramos da artéria hepática, no fígado, foi estudada em 30 fígados de capivara (Hydrochaerus hydrochaeris) mediante injeção arterial com látex natural corado, fixação em formol a 10%, dissecção pela face visceral e esquematização. A lobação do fígado, nestes animais, é semelhante à do suíno, permitindo identificar os lobos lateral direito, medial direito, quadrado, medial esquerdo, lateral esquerdo e caudado (processos caudado e papilar). A artéria hepática divide-se mais freqüentemente (73,3%) nos ramos direito e esquerdo e, em menor número de preparações (26,6%), trifurca-se nos ramos direito, intermédio e esquerdo. Esses vasos alcançam, sob diferentes arranjos, os lobos do fígado.
Resumo:
Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.
Resumo:
A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
Resumo:
The anatomical study of the origin and distribution of brachial plexus in vulture (Coragyps atratus foetens) was performed in 14 animals, adults, males and females, deriving of the region of Araçatuba (SP). After fixed in watery solution of formaldehyde 10,00%, became dissected bilateral of the origin of the brachial plexus, and yours distribution. The analysis allowed verify that brachial plexus of vulture, four root possess, which originate from the ventral branches of cervical spinal nerves eleven (C11), twelve (C12) and thirteen (C13) and of the ventral branches of thoracic spinal nerve one (T1) and (T2) in both sides (100%). The first root part of C11 in the right and left side, and of the edge skull of the dorsal lace the nerves subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide in both antímeros (100%). As the root originates from C12 in both sides, giving origin to the dorsal lace, giving the axilar, radial and anconeal nerves (100%). The third root of plexus originates solely from C13 (100%) and the root of T1 in both sides (100%). The roots of C12, C13 and T1 was united the ventral lace originates, which breaks the nerves to medianoulnar that divided in medium and to ulnar and the pectoral nerves (100%). T2 emits filaments that join it root nervous of T1, being one filament (35,55%) and two filaments (64,29%) in side right, while that in the left one filament (42,85%), two filaments (50%) and three filaments (7,15%).
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB