33 resultados para angiography

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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FUNDAMENTO: O tratamento intervencionista da insuficiência coronariana é subempregado nos pacientes em diálise, pois há poucos estudos comprovando sua eficácia. OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento intervencionista da doença arterial coronariana em pacientes tratados por diálise no HC da FMB. MÉTODOS: Foram avaliados 34 pacientes em diálise submetidos à angiografia coronariana entre set/95 e out/04, divididos de acordo com a presença ou ausência de lesão coronariana, tipo de tratamento e presença ou ausência de diabetes. Os grupos foram comparados de acordo com suas características clínicas e sobrevida. A sobrevida dos pacientes submetidos a tratamento intervencionista foi comparada à sobrevida geral dos 146 pacientes em diálise na instituição no mesmo período. O tratamento intervencionista foi indicado nas mesmas situações clínicas que na população geral. RESULTADOS: Os 13 pacientes que realizaram coronariografia e não exibiam lesões coronarianas apresentaram sobrevida de 100% em 48 meses, contra 35% dos 21 coronarianos no mesmo período. Os diabéticos coronarianos apresentaram sobrevida inferior aos não-diabéticos. A angioplastia exibiu pior prognóstico quando comparada à cirurgia; entretanto 80% dos submetidos a angioplastia eram diabéticos. Os 17 pacientes submetidos a procedimentos de revascularização coronariana apresentaram sobrevida semelhante aos 146 pacientes gerais do serviço. CONCLUSÃO: Esta pequena casuística mostra que a revascularização miocárdica, quando indicada, pode ser realizada em pacientes em diálise. Esta conclusão é corroborada pelo índice de mortalidade semelhante nos dois extratos de pacientes: coronarianos revascularizados e pacientes em diálise de maneira geral.

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FUNDAMENTOS: Diversas alterações dermatológicas foram associadas à doença arterial coronariana, representando achados de fácil constatação que podem contribuir na estratificação não invasiva do risco cardíaco. OBJETIVOS: Avaliar comparativamente a prevalência de certos achados dermatológicos em pacientes com ou sem doença arterial coronariana. MÉTODOS: Estudo caso/controle envolvendo pacientes do sexo masculino submetidos à cineangiocoronariografia. Foram considerados aqueles casos com obstrução de mais de 50% em pelo menos uma coronária. Avaliou-se a presença da prega lobular diagonal, prega anterotragal, alopecia e presença de pêlos no tórax nos dois grupos. Os resultados foram ajustados para os fatores de risco: tabagismo, hipertensão, diabetes, idade, dislipidemia e índice de massa corporal. RESULTADOS: Analisaram-se 110 pacientes (80 casos e 30 controles). A prevalência da prega lobular diagonal nos casos (60,0%) foi maior do que no grupo controle (30,0%) (p<0,05). Alopecia androgenética e distribuição de pêlos no tórax não demonstraram associação positiva com coronariopatia neste estudo. O Odds Ratio (IC 95%), da prega lobular diagonal foi de 3,1 (1,2-8,3) e para prega anterotragal foi de 5,5 (1,9-16,3). A verificação simultânea da prega lobular diagonal e prega anterotragal representou valor preditivo positivo de 90%. CONCLUSÕES: Detectou-se associação positiva entre a presença da prega lobular diagonal bilateral e prega anterotragal bilateral com doença arterial coronariana, sendo que a presença simultânea das duas pregas apresenta alta preditividade para doença arterial coronariana.

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This study investigates the role of cervical sympathectomy in the prevention of acute vasospasm induced by meningeal haemorrhage in rabbits. Sixteen adult English Norfolk rabbits were divided into 2 experimental groups: bilateral cervical sympathectomy of the superior sympathetic ganglion (SSSG, n=8), and bilateral SSSG and sympathectomy of the inferior sympathetic ganglion (SISG, n=8). Other 24 animals were used as controls. Basilar artery diameter was evaluated by angiography. SSSG protected the animals against developing cerebral vasospasm; SSSG associated with SISG did not increase this effect.

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Taking into account the number of craniotomies performed every day around the world, iatrogenic aneurysm post-craniotomy is extremely rare with only anecdotal cases reported in literature. We report an iatrogenic aneurysm affecting a cortical vessel which probably developed during dural closure of a conventional craniotomy. The aneurysm was discovered 6 months after surgery on a routine control angiography. The patient was successfully treated by trapping the parent vessel and excising the aneurysm. Histopathological findings were compatible with a true type of traumatic aneurysm. The possibility of this rare condition occurring highlights the risk of arterial injury during craniotomy.

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OBJECTIVE: A giant fusiform aneurysm in the posterior cerebral artery (PCA) is rare, as is fenestration of the PCA and basilar apex variation. We describe the angiographic and surgical findings of a giant fusiform aneurysm in the P1-P2 PCA segment associated with PCA bilateral fenestration and superior cerebellar artery double origin.CLINICAL PRESENTATION: A 26-year-old woman presented with a 2-month history of visual blurring. Digital subtraction angiography showed a giant (2.5 cm) fusiform PCA aneurysm in the right P1-P2 segment. The 3-dimensional view showed a caudal fusion pattern from the upper portion of the basilar artery associated with a bilateral long fenestration of the P1 and P2 segments and superior cerebellar artery double origin.INTERVENTION: Surgical trapping of the right P1 -P2 segment, including the posterior communicating artery, was performed by a pretemporal approach. Angiograms performed 3 and 13 months after surgery showed complete aneurysm exclusion, and the PCA was permeated and filled the PCA territory. Clinical follow-up at 14 months showed the patient with no deficits and a return to normal life.CONCLUSION: To our knowledge, this is the first report of a giant fusiform aneurysm of the PCA associated with P1-P2 segment fenestration and other variations of the basilar apex (bilateral superior cerebellar artery duplication and caudal fusion). Comprehension of the embryology and anatomy of the PCA and its related vessels and branches is fundamental to the decision-making process for a PCA aneurysm, especially when parent vessel occlusion is planned.

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INTRODUÇÃO: A via de acesso femoral tem sido a preferida para os procedimentos diagnósticos e terapêuticos coronarianos, mas apresenta limitações, principalmente relacionadas a complicações vasculares e hemorrágicas. O aces-so transradial é uma técnica mais recentemente empregada com o objetivo principal de diminuir essas complicações, além de produzir maior conforto e redução dos custos de hospitalização, embora com maior curva de aprendizagem. O objetivo deste estudo foi avaliar a realização de coronariografia transradial, executada por operadores sem experiência na técnica, e comparar com a abordagem clássica (Sones e femoral) em termos de sucesso do procedimento e complicações, analisando a influência da curva de aprendizagem. MÉTODO: Estudo multicêntrico realizado em 14 hospitais do interior de São Paulo, no período de um ano. Foram randomizados mil pacientes de maneira equivalente para as técnicas transradial ou clássica. RESULTADOS: A taxa de sucesso em ambos os grupos foi similar (97,8% vs. 98,5%; P = 0,47). No grupo clássico, 95,2% dos procedimentos foram realizados pela técnica de Sones. O número de cateteres utilizados, a duração do procedimento e o tempo de exposição aos raios X foram maiores no grupo transradial (P < 0,001). Não houve diferença quanto às complicações maiores (morte, infarto e acidente vascular cerebral) e quanto às complicações vasculares e hemorrágicas. Os grupos que realizaram mais de 100 procedimentos pela artéria radial (3 centros/5 operadores) obtiveram menor taxa de insucesso (1,6% vs. 3,6%; P = 0,04). CONCLUSÃO: Um período de aprendizagem para a realização de procedimentos pela via transradial mostra-se necessário, porém não se acompanha de menor índice de sucesso, nem tampouco de maior taxa de complicações para os pacientes.

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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.

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Aim. The authors assess a modified Greenfield filter (GF) for the long-term patency, filter tilting and histopathologic alterations of the inferior vena cava (IVC).Methods. Adult sheep (n=7) underwent modified GF placement in the IVC. Cavograms were obtained every 3 months and pulmonary angiography at 12 months. Histopathologic and scanning electron microscopy (SEM) analyses were performed on the IVC explanted at 12 months.Results. Cavograms showed that all IVC were patent at the end of the study. Filter tilting occurred in 2/7 animals and extrusion of struts was not observed. Macroscopic examination at explantation showed minimal venous wall thickening. Microscopic examination showed minimal IVC fibrosis and intimal hyperplasia. SEM showed endothelium on the IVC surface at the filter implantation site and a presumed endothelial layer covering partially or totally the struts. The interface filter-IVC was covered by deposits of leucocytes and platelets. No signs of pulmonary embolism were found in all pulmonary angiograms of both groups.Conclusion. The modified filter presented good biocompatibility, stability and absence of thrombogenicity at 12 months. It presented low tendency to tilting and extrusion of struts. The long-term histopathologic alterations in vena caval wall were minimal and the appearance of the studied filters in the IVC was similar to stents placed in the arterial system.

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Atherosclerotic renal artery stenosis (RAS) and coronary artery disease (CAD) arise from the same multiple risk factors. The purpose of this study was to assess the frequency of previously undiagnosed CAD in patients with angiographically confirmed RAS, by conducting coronary arteriography in the same setting. of 57 consecutive patients referred for renal arteriography on clinical grounds during a 14-month period, 28 had no RAS and 6 had RAS, but previously documented CAD. of the remainder 23 patients. 17 (74%; CI 56%-92%) had both RAS and CAD (7 single vessel, 4 two-vessel, and 7 multivessel disease). The clinical characteristics, such as age, blood pressure (BP) levels, signs of heart failure, were no different between those with and without CAD, although the 4 diabetic patients, the 4 patients with fundoscopic findings of grade III retinopathy, 11 of 14 with peripheral arterial disease, and 7 of 8 patients with prior stroke belonged in the CAD group. None developed complications as a result of the two consecutive procedures. The data suggest that in patients with RAS the frequency of silent CAD is high and cannot be predicted on clinical grounds alone, therefore coronary angiography should be routinely recommended in the same setting.

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Purpose: To evaluate the effects of panretinal photocoagulation (PRP) compared with PRP plus intravitreal bevacizumab on best corrected visual acuity (BCVA) and total area of fluorescein leakage from active new vessels (NVs) in patients with high-risk proliferative diabetic retinopathy (PDR).Methods: We carried out a prospective study of patients with high-risk PDR and no prior laser treatment who were randomly assigned to receive PRP (PRP group) or PRP plus intravitreal injection of 1.5 mg of bevacizumab (PRP-plus group). In all patients, the PRP was administered at two time-points (weeks 1 and 3), with the intravitreal bevacizumab delivered at the end of the second laser episode in the PRP-plus group. Standardized ophthalmic evaluation including Early Treatment Diabetic Retinopathy Study BCVA as well as stereoscopic fundus photography and fluorescein angiography were performed at baseline and at weeks 4, 9 (+/- 1) and 16 (+/- 2). Main outcome measures included changes in BCVA and in total area of fluorescein leakage from active NVs.Results: Twenty-two (n = 30 eyes) consecutive patients completed the 16-week follow-up. There was no significant difference between the PRP and PRP-plus groups with respect to age, gender, type or duration of diabetes, area of fluorescein leakage from active NVs or BCVA. No significant difference in BCVA was observed between the groups throughout the study period. However, the total area of actively leaking NVs was significantly reduced in the PRP-plus group compared with the PRP group at weeks 4, 9 and 16 (p < 0.001). No major adverse events were identified.Conclusions: In the short-term, the adjunctive use of intravitreal bevacizumab with PRP was associated with a greater reduction in the area of active leaking NVs than PRP alone in patients with high-risk PDR.

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A case of iatrogenic fistula from the right internal mammary artery to the subclavian vein following subclavian vein catheterization is reported. The patient had undergone percutaneous Intracath catheterization of the subclavian vein to treat hypovolemic shock during the surgical treatment of ectopic pregnancy. She had remained symptom-free for 7 years and then started to complain of effort dyspnea. The patient was found to have a thrill and a bruit at the subclavian region, and arteriography demonstrated a fistula between the right internal mammary artery and the subclavian vein. The fistula was successfully closed by embolization with a percutaneous detachable balloon catheter. © 1993.