112 resultados para amostragem aleatória

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Para a realização de uma análise confiável, a etapa mais sensível e que merece extremo cuidado é a amostragem do tecido vegetal e do solo. A amostra mais adequada é aquela que representa o melhor possível a área de estudo, exigindo um mínimo de plantas amostradas para atender a esse objetivo e com o menor número possível de amostras simples coletadas. Assim, o presente trabalho procurou dimensionar o número de plantas a serem amostradas para a diagnose do estado nutricional, bem como o número de amostras simples necessárias para formar a amostra composta, para fins de avaliação da fertilidade do solo cultivado com caramboleiras. O estudo foi realizado em um pomar comercial de caramboleiras, no município de Vista Alegre do Alto (SP), empregando-se amostragem aleatória, coletando-se a sexta folha a partir do ápice do ramo da caramboleira, na altura mediana da frutífera, no florescimento da cultura, em 40 plantas. Foram coletadas, também, 30 amostras simples de solo, em zigue-zague, nas linhas da cultura, com o auxílio de um trado tipo holandês, nas camadas de 0 a 0,2 m e 0,2 a 0,4 m. Considerando-se aceitável um erro amostral de 10%, 21 plantas de carambola seriam suficientes para as determinações químicas foliares de macronutrientes. Já para os micronutrientes, seriam necessárias, no mínimo, 52 plantas amostradas. O aumento do número de amostras simples reduziu o erro porcentual na estimativa da média desejada, permitindo a recomendação de 14 e 17 amostras simples nas camadas de 0 a 0,2 m e 0,2 a 0,4 m (erro = 20%), respectivamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To investigate the effect of applying two educational programs (one using a self-instructional approach and the other using a traditional approach similar to educational workshops), on the perceived frequency of musculoskeletal symptoms. Methods: A quasi-experimental study was conducted in 94 office workers in a public company. The participants were divided into three groups through simple randomized sampling with no replacement, The first group (32 employees) underwent a traditional/workshop program, the second (28) used a self-instructional manual and the third (34) was a Control Group. The frequency of musculoskeletal symptoms was measured by means of the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, at the beginning of the program and 30 days after its completion. The statistical analysis consisted of descriptive statistics, a nonparametric analysis of variance technique for a repeated measure model in three independent groups and the Goodman test. Results: From the data collected in pre and post-test comparisons, it was observed that the traditional/workshop educational program significantly reduced the frequency of musculoskeletal symptoms over the final seven days. For the self-instructional manual group and control group, no difference was observed in the frequency of musculoskeletal symptoms, Conclusions: It could be concluded that the interventions. particularly the traditional approach using educational workshops, had a positive effect on the individuals' actions. Despite the complexity of some of the preventive measures needed, there was a reduction in musculoskeletal symptoms of the participants during work.

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OBJETIVO: Verificar se a exposição ocupacional ao ruído é fator de risco relevante para acidentes do trabalho. MÉTODOS: Estudo de caso-controle de base populacional. Os dados foram coletados entre 16/5/2002 e 15/10/2002, na cidade de Botucatu, Estado de São Paulo. Os casos foram definidos como trabalhadores que sofreram acidentes ocupacionais típicos nos últimos 90 dias, identificados por intermédio de amostragem aleatória sistemática de domicílios residenciais. Os controles foram trabalhadores não acidentados, aleatoriamente alocados a partir da mesma população que originou os casos, emparelhados na razão 3:1 segundo sexo, faixa etária e setor censitário de moradia. Ajustou-se um modelo de regressão logística múltipla, tendo como variável independente a exposição ocupacional ao ruído, controlada por covariáveis de interesse. RESULTADOS: Foram analisados 94 casos e 282 controles. Ajustando-se um modelo de regressão logística condicional múltipla observou-se que trabalhar sempre e às vezes exposto a ruído intenso associou-se a um risco relativo de acidentar-se de 5,0 (IC 95%: 2,8-8,7; p<0,001) e 3,7 (IC 95%: 1,8-7,4; p=0,0003), respectivamente, tendo como referência trabalhar não exposto a ruído, controlado para diversas covariáveis. CONCLUSÕES: Com base nos resultados encontrados, justifica-se o investimento em programas de conservação auditiva particularmente voltados para o controle da emissão de ruídos na fonte. Essas medidas objetivam não apenas a manutenção da saúde auditiva, mas também a diminuição da acidentabilidade dos trabalhadores.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Matemática Universitária - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)