37 resultados para aguardente
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IBILCE
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Utilização de fermento de descarte da indústria cervejeira na produção da aguardente de liquor de laranja. A indústria de suco de laranja produz ao final do processo um subproduto denominado "liquor" de laranja, que é gerado na operação de prensagem do bagaço, e após concentrado, é adicionado ao farelo de polpa cítrica peletizado (CPP) para a elaboração de ração animal. A indústria brasileira de cerveja, por sua vez, tem descartado anualmente cerca de 160 milhões de litros de fermento, ainda com boa viabilidade (com um percentual de células mortas inferior a 5%). A cerveja mais difundida no mercado brasileiro é a do tipo "larger", produzida por cepas S. uvarum, que são caracterizadas pela baixa fermentação e normalmente utilizadas no máximo de 4 a 10 gerações.
Resumo:
O “liquor” de laranja é um subproduto da indústria de suco de laranja, liquido resultante da prensagem do bagaço da laranja; atualmente sua utilidade pela indústria cítrica é a produção de ração animal. Mas estudos anteriores revelaram uma nova utilidade para o “liquor” de laranja: a produção de aguardente. Tal produto demonstrou ser uma excelente alternativa para o uso do mesmo, visto que a aguardente produzida tem potencial de ser o segundo produto em valor agregado e em volume produzido pela indústria de suco de laranja. A indústria cervejeira utiliza leveduras Saccharomyces cerevisae para a produção de cerveja, que são descartadas após cinco utilizações, mas ainda com grande viabilidade, apresentando um valor médio de 2% de células mortas. Foi descrito em trabalhos anteriores que tais leveduras podem ser utilizadas na produção de aguardente de “liquor” de laranja, aumentando o caráter de sustentabilidade da aguardente produzida. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade das leveduras S. cerevisae, na fermentação do “liquor” de laranja, após bateladas de fermentação do “liquor.
Resumo:
O Brasil é reconhecido mundialmente como o maior produtor e exportador de suco de laranja do mundo. O líquor de laranja é um dos principais subprodutos da indústria cítrica, rico em açúcares e destinado, quase que exclusivamente para a produção de ração animal, já que seu descarte certamente causaria problemas ambientais. Com o intuito de ter um melhor aproveitamento deste subproduto, foi desenvolvido um novo tipo de destilado obtido a partir da fermentação do líquor de laranja. Dado o enorme volume de líquor e considerando-se também o enorme volume de fermento de descarte da indústria cervejeira (160 milhões de litros/ano) ainda viável, está sendo objeto de estudo a utilização deste fermento na obtenção da aguardente de líquor de laranja. Nesse sentido, foram obtidas amostras de aguardente de líquor de laranja, utilizando-se de técnicas tradicionais de produção de cachaça, sendo o líquor fermentado de fermento que é descarte da indústria cervejeira. Dessa forma, foram avaliados a viabilidade da levedura de descarte da indústria cervejeira, o teor de sólidos solúveis, o teor de cobre e carbamato de etila na aguardente de líquor de laranja obtida utilizando alambique de aço inoxidável.
Resumo:
Considerando-se as indesejáveis características sensoriais dos compostos sulfurados e o papel negativo que podem representar na qualidade sensorial das aguardentes, foi realizado um estudo para verificar uma possível correlação entre os teores de enxofre presentes em amostras de aguardentes de cana e sua qualidade sensorial. Nesse sentido foram determinados os teores de enxofre de sete amostras de aguardentes de cana, sendo quatro adquiridas no comércio local, e três obtidas em laboratório, utilizando-se alambiques de cobre, de aço inoxidável e de alumínio. As amostras foram então submetidas a testes de aceitabilidade quanto ao aroma, sabor e impressão global, realizados por uma equipe de 30 provadores, em cabines individuais, utilizando-se escala hedônica de nove centímetros. Os resultados assim obtidos após serem submetidos à análise de variância, ao teste de médias de Tukey e à análise de regressão, revelaram haver correlação negativa significativa (p£ 0,05) entre os teores de enxofre e a aceitabilidade das amostras de aguardentes, em relação a todas as características avaliadas, ressaltando o papel negativo representado pelos compostos sulfurados presentes nas aguardentes de cana e indicando ser o método de Ni Raney uma possível opção a ser adotada no controle de qualidade das aguardentes de cana.
Resumo:
A aceitação de 11 amostras de aguardentes de cana envelhecidas e não envelhecidas foi avaliada por testes sensoriais afetivos e análises estatísticas uni e multivariada. As aguardentes estudadas compreenderam seis amostras comerciais de diferentes marcas, (sendo três não envelhecidas e três envelhecidas) e ainda outras cinco amostras correspondentes a zero, 12, 24, 36 e 48 meses de envelhecimento em um tonel de carvalho de 200L. As amostras foram avaliadas por 100 provadores consumidores do produto, recrutados por questionário de avaliação quanto à afetividade. Para os testes afetivos foi utilizada escala hedônica não estruturada de 9cm, sendo os dados obtidos avaliados por dois métodos estatísticos distintos: o Mapa de Preferência Interno (MDPREF) e a análise de variância univariada (ANOVA) com comparação de médias pelo teste de Tukey e análise de correlação. As amostras de aguardente envelhecidas por 12, 36 e 48 meses obtiveram maior aceitação, com médias ao redor de 7,0 na escala hedônica. A amostra com menor aceitação foi a correspondente ao tempo zero de envelhecimento (controle). As demais amostras obtiveram aceitação intermediária. A análise por MDPREF gerou em espaço multidimensional (onde as variações com relação aos dados de preferência foram extraídas em eixos ortogonais e para cada dimensão de preferência), coordenadas relativas aos produtos, que foram geradas em função da resposta dos consumidores. Os dados de aceitação de cada provador foram utilizados para o desenvolvimento de vetores individuais de preferência, resultando na construção de um mapa mutidimensional das amostras, em função dos dados de aceitação. No presente estudo o MDPREF foi gerado pelas primeira e segunda dimensões de preferência, as quais explicaram em conjunto 89,83% das variações observadas entre as amostras com relação à aceitação. O MDPREF confirmou os resultados da ANOVA, indicando uma maior preferência dos provadores pelas amostras de aguardentes envelhecidas. Os resultados sugerem também que aguardentes envelhecidas por mais de 24 meses em tonel de carvalho de 200L são preferidas pelos consumidores, em detrimento das comerciais não envelhecidas e mesmo das comerciais envelhecidas, que podem ser adicionadas de aguardente não envelhecida (processo denominado corte) e também ter correção da cor, conforme permite a Legislação Brasileira. O conteúdo de polifenóis totais e a intensidade de cor também foram determinados, e ambos apresentaram correlação linear positiva significativa (p<=0,05) com o aumento do tempo de envelhecimento das amostras.
Resumo:
O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de lecitina aos mostos de cana, laranja e uva sobre o rendimento e composição das aguardentes. O delineamento empregado para a análise estatística foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x3, empregando-se dois fatores - lecitina e mosto - em dois níveis para lecitina: ausência (índice um) e presença (índice dois); e em três níveis para mosto: cana, laranja e uva. A metodologia empregada foi a recomendada pelo setor aguardenteiro e as análises químicas dos componentes secundários foram realizadas por cromatografia gasosa e espectrofotometria. Pelos resultados, conclui-se que quando se adiciona lecitina aos mostos de cana, laranja e uva, o vinho obtido após a fermentação tem maior concentração de glicerol, e as aguardentes produzidas pela destilação têm maior concentração de isobutanol. Já nos mostos em que foi adicionada a lecitina, o rendimento alcoólico total das aguardentes foi menor do que nos mostos que não a recebeu. Os componentes secundários acetaldeído, acetato de etila e acidez total aumentaram com o aumento da acidez nos vinhos. Por outro lado, o propanol, isobutanol e álcool isoamílico aumentaram com os aumentos dos pH e das concentrações nos mostos, dos aminoácidos treonina, valina e leucina. A concentração do furfural foi maior nas aguardentes provenientes dos mostos de cana e laranja.
Resumo:
Brazil, which has always been in the forefront of sugarcane production, also occupies a prominent position as the first country to produce and use biofuel in its automobile fleet. This fact is a consequence of the introduction of a program which has already turned 30 years, the Próalcool (National Alcohol Program). The oil crisis in the seventies encouraged the government to develop an alternative way to replace gasoline. Bioethanol was then born as fuel obtained from fermentation of sugarcane juice, molasses or both. In the eighties, 85% of the cars ran exclusively on alcohol. Ethanol production in that decade exceeded sugarcane production by the mills. The installed units reached in that period the capacity to produce 18 billion liters of bioethanol per season, a volume equivalent to 100 million barrels of gasoline. The fermentation process, which so far had been restricted to manufacturing sugarcane liquor (aguardente) or ethanol as a byproduct of sugarcane, takes over the spotlight in the entrepreneurial scene. As a result, processes comprising engineering concepts came up and most of the biological phenomena involved in fermentation were understood. The knowledge gathered and the units installed have granted Brazil the hold of production technology and use of a clean fuel.