73 resultados para aderências peritoneais

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em função do tempo e da utilização de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesão; lesões e sem tratamento; lesões + solução fisiológica 0,9%; lesões + Ringer-lactato; lesões + dextrano 70 a 32%; lesões + Ringer-lactato/heparina; lesões + Ringer-lactato/dexametasona; lesões + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesões + Ringer-lactato/albumina e lesões + carboximetilcelulose 1%. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesões nos cornos uterinos (escarificação e eletrocauterização), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluções citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificação das aderências encontradas basearam-se na classificação de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localização das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutenção de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÕES: a prevenção de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluções) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.

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Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. de acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The immune responses are mediated by a variety cells and molecules that cells secreted. Macrophages are the first cells that participate in the immune response, and, when are activated, release more than hundred compounds at the extracelular medium, such as cytokine (TNF-α) and the intermediate compounds of the nitrogen (NO). In this paper the release of nitric oxide (NO) and necrose tumoral factor (TNF-α) were determined in peritoneal macrophage cultures of mice in the presence of the 70% ethanolic extract obtained from the flowers of the Melampodium divaricatum (Asteraceae) in the concentrations of 20, 10 and 5 mg/mL. The 70% ethanolic extracts from flowers of the Melampodium divaricatum presented higher liberation of NO and TNF-α in the concentration of the 20 mg/mL when compared with LPS. We conclude that this extract is a potente stimulator of macrophage, could be immunomodulatory activity.

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The immunological response includes wide contexts involving several cells, and the macrophage is crucial in the cellular immune response. Several stimuli to macrophage membrane may induce the liberation of H2O2, contributing to antibacterial and cytotoxicical actions. Nowadays, there is a tendency to study natural products to verify their capacity of acting in the immune system. This study evaluated the citotoxicity of the bulk extract and the hexanic and acetic fractions extracted from Styrax camporum Pohl (Styracaceae) and the production of H2O2, on murine peritonal macrophages cultures exposed to fractions extracted from this plant. The results showed that the fraction HX 2 mg/ml produced the liberation of H 2O2 in high concentrations and to 4 mg/ml was observed high citotoxicity. The fractions AC did not produce the liberation of H 2O2 and EB was produced in low levels. We conclude that this HX is a potent stimulator of macrophage.

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Pulmonary adhesions in dogs are a common sequel after surgical intervention, undermining any interventions. This study aimed to determine in dogs, the efficacy of sodium chloride solution 0.9% with or without dexamethasone in order to prevent adhesions after intercostal thoracotomy. Fifteen dogs were separated into three groups of five animals, A, B and C and underwent thoracotomy in the fifth left intercostal space. Three other dogs were submitted to a previous study. In the dogs of Group A it was performed only a thoracotomy and thoracorraphy; in group B, it was performed a thoracotomy, thoracorraphy and injection into the pleural cavity of isotonic sodium chloride (10ml) and dexamethasone (1mg kg-1). In the dogs of the group C, it was performed the thoracotomy thoracorraphy and injected isotonic sodium chloride (10ml kg-1) into the pleural cavity. After 15 days of thoracotomy, it was performed transdiaphragmatic thoracocospy to determine the presence and score of adhesions between the lung and chest wall. The results demonstrated the presence of adhesions in the majority of group A and reduced or no adhesions in the other groups. For statistical evaluation, it was pplied the chi-square test with significance level of 5% (P≤0.05). The sodium chloride solution 0.9% with or without dexamethasone in the pleural space prevented or reduced lung adhesions after intercostal thoracotomy.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)