79 resultados para Waterproof clothing.

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Realizaram-se testes físico-mecânicos e físico-químicos em couro de tilápia vermelha (Oreochromis spp.) a fim de testar a sua resistência. As amostras foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com dois tratamentos: no T1, procedeu-se à retirada do corpo-de-prova no sentido longitudinal e, no T2, à retirada do corpo-de-prova no sentido transversal. Para os testes de determinação da resistência à tração, alongamento e rasgamento progressivo, foi utilizado o dinamômetro EMIC, com velocidade de afastamento entre as cargas de 100 ± 20mm/min, em ambiente climatizado (± 23ºC e UR do ar de 50%), por 24 horas. A espessura do couro variou de 0,61 a 0,75mm, mas não houve diferença entre os sentidos analisados. O couro apresentou maior resistência à tração no sentido transversal, 25,89N/mm², (P<0,01), comparado ao sentido longitudinal, 14,20 N/mm². O alongamento foi significativamente (P<0,05) maior no sentido longitudinal, 80,8%, em relação ao transversal, 62,6%. Não houve diferença para o rasgamento progressivo entre os tratamentos. O couro apresentou teor de óxido de cromo de 3,8%, graxa de 15,1% e pH e cifra diferencial de 3,5 e 0,5, respectivamente. Os valores nos testes de resistência e físico-químicos apresentados pelo couro indicam que ele pode ser utilizado para a confecção de vestuário e artefatos de couro em geral.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke (pau-ferro) é uma planta arbórea nativa do Brasil, cujas sementes possuem dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. Neste trabalho foram conduzidos dois experimentos, nos quais foram utilizados diferentes períodos de escarificação em ácido sulfúrico concentrado para superar a dormência das sementes. No primeiro experimento, sementes coletadas em agosto de 1997 foram armazenadas por oito meses em ambiente não controlado no interior do próprio fruto, e em câmara seca após serem extraídas dos frutos; a seguir, elas foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 40, 60 e 80min e colocadas para germinar nas temperaturas constante de 25ºC e alternada de 20-30°C, sob fotoperíodo de 8h. No segundo experimento, sementes extraídas de frutos recém-coletados em agosto de 1998 foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 30, 40 e 60min, seguido do teste de germinação conduzido nas mesmas temperaturas do experimento anterior, na ausência e presença de luz. Foram avaliados a porcentagem final e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os resultados mostraram que (a) a manutenção das sementes no interior dos frutos é uma alternativa viável para o armazenamento durante o período adotado; (b) as sementes recém-coletadas são indiferentes à luz, nas duas temperaturas testadas; (c) as sementes recém-coletadas e as armazenadas germinam em maior velocidade a 25ºC; (d) em sementes armazenadas, a imersão em ácido sulfúrico por 10min é suficiente para superar a dormência; (e) em sementes recém-coletadas, a imersão em ácido sulfúrico por 20 a 30min favorece a porcentagem e a velocidade de germinação.

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O trabalho foi realizado em um pomar comercial de pêssego da cultivar Aurora 2, de três anos de idade, conduzida em sistema de vaso moderno e espaçamento de 6 x 4 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, utilizando-se de 15 tratamentos, 8 repetições e 16 frutos por tratamento. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m², fechado; T2 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m²) aberto; T3 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). As sacolas de TNT (Tecido-não-Tecido) e as de papel impermeável tinham as dimensões de 11,5 x 15,0 cm, e as de polipropileno microperfurado, de 13,0 x 20,0 cm. Os resultados obtidos permitiram concluir que as embalagens de polipropileno transparentes podem ser empregadas para o ensacamento de frutos de pessegueiro, uma vez que as mesmas possibilitam a visualização da coloração dos frutos no momento da colheita, não comprometem o desenvolvimento da coloração dos mesmos e apresentam facilidade no manuseio.

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Objetivou-se, no trabalho, buscar opções ao ensacamento de pêssegos, visando o controle eficiente das principais pragas do pessegueiro. Para isso, instalou-se um experimento em um pomar comercial de pêssego do cultivar Aurora 2, conduzido em sistema de vaso e espaçamento de 6 x 4 m. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco (45 g/m²) fechado, T2 - Sacolas de TNT branco (45 g/m²) aberto, T3 - Sacolas de TNT branco (20 g/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco (20 g/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). de acordo com os resultados concluiu-se que todas as embalagens foram eficientes no controle de moscas-das-frutas e pássaros, porém não para mariposa oriental. As sacolas com abertura no fundo podem ser utilizadas como opção ao ensacamento de pêssegos.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto da urticária crônica na qualidade de vida dos pacientes de ambulatório universitário a partir do questionário DLQI (Dermatology Life Quality Index). MÉTODOS: Inquérito sobre o impacto na qualidade de vida infligido pela urticária crônica a partir do questionário DLQI validado para a língua portuguesa. Pacientes foram entrevistados durante suas consultas em ambulatório especializado, entre maio de 2009 e maio de 2010, em serviço público brasileiro (Botucatu-SP). Os escores do DLQI foram analisados segundo subgrupos: idade, gênero, escolaridade, tempo de doença e presença de angioedema. RESULTADOS: Foram entrevistados 100 pacientes com urticária crônica. Predominou o gênero feminino (86%), a idade média foi de 41,8 anos, duração média da doença foi de seis anos e angioedema ocorreu em 82% dos pacientes. O escore médio do DLQI foi de 13,5, caracterizando grave impacto à qualidade de vida, superior a hanseníase, psoríase, eczema atópico e carcinoma basocelular. Presença de angioedema se associou a maiores escores: 14,5 x 9,9 (p < 0,01). Pacientes do gênero feminino referiram maior impacto quanto ao vestuário, já o gênero masculino referiu quanto ao tratamento, trabalho e estudo (p < 0,05). CONCLUSÃO: Urticária crônica inflige grave comprometimento da qualidade de vida nos pacientes avaliados em serviço universitário brasileiro, especialmente nos portadores de angioedema.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In amphibians solar basking far from water sources is relatively uncommon since the highly permeable amphibian skin does not represent a significant barrier to the accompanying risk of losing water by evaporation. A South American frog, Bokermannohyla alvarengai (Bokermann 1956), however, spends a significant amount of the day exposed to full sun and relatively high temperatures. The means by which this frog copes with potentially high rates of evaporative water loss and high body temperatures are unknown. Thus, in this study, skin colour changes, body surface temperature, and evaporative water loss rates were examined under a mixture of field and laboratory conditions to ascertain whether changes in skin reflectivity play an important role in this animal's thermal and hydric balance. Field data demonstrated a tight correlation between the lightness of skin colour and frog temperature, with lighter frogs being captured possessing higher body temperatures. Laboratory experiments supported this relationship, revealing that frogs kept in the dark or at lower temperatures (20 degrees C) had darker skin colours, whereas frogs kept in the light or higher temperatures (30 degrees C) had skin colours of a lighter hue. Light exhibited a stronger influence on skin colour than temperature alone, suggesting that colour change is triggered by the increase in incident solar energy and in anticipation of changes in body temperature. This conclusion is corroborated by the observation that cold, darkly coloured frogs placed in the sun rapidly became lighter in colour during the initial warming up period (over the first 5 min), after which they warmed up more slowly and underwent a further, albeit slower, lightening of skin colour. Surprisingly, despite its natural disposition to bask in the sun, this species does not possess a 'waterproof' skin, since its rates of evaporative water loss were not dissimilar from many hylid species that live in arboreal or semi-aquatic environments. The natural history of B. alvarengai is largely unknown and, therefore, it is likely that the herein reported colour change and basking behaviour represent a complex interaction between thermoregulation and water balance with other ecologically relevant functions, such as crypsis.

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Objective: the ability of the laser irradiation to promote the cleaning and disinfection of the radicular canal system has become this type of treatment in a viable and real alternative in endodontics. The purpose of this study was to evaluate the apical marginal sealing of root canal fillings after the irradiation with the laser of Nd:YAG or of Er:YAG. Materials and Methods: Forty-two human, extracted single-rooted teeth had their crowns sectioned and the root canals prepared with a no. 70 K-file. Then, they were dried and divided into three groups according to canal wall treatment: group 1: the canals were filled with EDTA for 3 min, followed by irrigation with 1% sodium hypochlorite solution; group 2: the canal walls were irradiated with Nd:YAG laser; and group 3: the canal walls were irradiated with Er:YAG laser. Afterwards, the root canals were obturated by the lateral condensation technique. The roots were externally waterproof, except in the apical foramen and immerged in 2% methylene blue aqueous solution during 48 hours. Results: the results showed that the largest infiltrations happened in the group 3-Er:YAG (7.3 mm), proceeded by the group 1-EDTA (1.6 mm) and by the group 2-Nd:YAG (0.6 mm). The group Er:YAG differed statistically of the others (p < 0.05). Conclusion: It was concluded that the Er:YAG laser intracanal irradiation previously to the root canal filling must be used with caution until future research is define the best parameters for it's use.

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Intestinal obstruction occurs in chelonian mainly due parasitism and foreign bodies, as stones and sand. An intestinal compaction was described in a five year-old male d'orbigny's slider which was taken to the Veterinary Medical Teaching Hospital of the UNICASTELO, at Fernandopolis, SP, Brazil, presenting anorexia for a week, severe dehydration and stupor. Definitive diagnostic was performed by radiographic exam and great amount of intestinal radiopac substance was detected. The animal went through emergency celiotomy for removing the intestinal foreign bodies. Inhalatory anesthesia with isofluorane was used for anesthesia induction and manutention. After local antisepsy, a 4cm(2) oblique opening was conducted on plastron by using a vibratory saw. Peritoneum was cut, intestines exteriorized and enterotomy performed. During the surgery, the animal was radiographed to confirm the complete taken out of the foreign bodies. Mononylon 4-0 strand was applied for intestinal suture in two planes. The plastron piece that was taken out was replaced and set with epoxy resine and gaze on the surgical window, making it waterproof. In the postoperative time, animal was medicated with analgesics for two days and pentabiotics for five days. Oral creamy diet was used with oral tube from the second to tenth day, what provided a great clinicosurgical recovering.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The objectives of the present study were to evaluate the safety of mixer/loaders and applicators of paraquat to maize crop by knapsack sprayers and to determine the efficacy of safety measures applied to the sprayers. Potential dermal exposure (PDE) was evaluated in 22 worker body parts. The Cu2+ cation of a copper-based fungicide was used as tracer in the spray solution. Sanitary pads and cotton gloves were used to collect the pesticide solution on the sampled body parts. It was observed that paraquat application in front of the applicator's body (0.5 and 1.0 m lance) is unsafe because PDE was 1,979.8 ml/day (for 0.5 m lance) and 1,290.4 ml/day (for 1.0 m lance) and needs 50-80% and 37-69% control of PDE respectively. Control can be achieved by the use of protective garment on the legs and feet only, which received 92-93% of the PDE. Switching the spray nozzle to the back of the operator reduced the PDE by 98% and was sufficient to make working conditions safe, while maintaining the efficiency of application and making the work lighter and more comfortable. Mixer/loaders received 86% of the PDE to the hands and the work condition was safe (MOS > 1), however impermeable gloves could be used as a further safety measure.