16 resultados para Walter Finkler
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Trata-se de mostrar a originalidade crítica de Siegfried Kracauer diante da experiência da modernidade estética e de discutir as afinidades estético-teóricas de Kracauer e Benjamim ao analisar a Paris da segunda metade do século XIX, o Segundo Império, em particular, como fenômeno originário da sociedade de massas, da indústria cultural e do entretenimento e, sobretudo, do nazi-fascismo. Kracauer durante seu exílio parisiense (1933-41) escreveu uma biografia da sociedade: Jacques Offenbach e a Paris de sua época (Jacques Offenbach und das Paris seiner Zeit). Obra inovadora pelo seu enfoque da história do presente e com pontos de contatos com a Obra das Passagens (Passagen-Werk) ou Paris capital do século XIX de Walter Benjamin.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este artigo é uma iniciativa de destacar alguns elementos a respeito das reflexões de Walter Benjamin sobre o cinema, uma arte que, segundo o próprio autor, responde aos anseios perceptivos do homem moderno, àquele para o qual foi negada qualquer experiência. O cinema, “a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, por excelência, é, para o autor, o marco de uma nova percepção, de uma nova relação entre público e obra de arte: a percepção coletiva. O que a multidão busca não é a contemplação ou o recolhimento diante da obra de arte, mas a sua distração. Fato que o cinema, ao reproduzir em sua forma o conceito benjaminiano de “experiência do choque”, por meio das sucessivas exposições de seus fragmentos, interrompendo constantemente a associação de idéias dos espectadores, insiste em colocar em pauta, (re)afirmando o caráter de diversão da arte moderna. Entretanto, para o autor, o cinema dialeticamente responde à diversão como o instrumento adequado para uma pedagogia das multidões — por meio de uma arte emancipada, as massas também se emancipariam.
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Este artigo oferece a reflexão acerca da educação, pensando sua atualidade e a necessidade de tornar marcantes as experiências das crianças com a contação de histórias, a qual pode ser uma ferramenta para tanto. Com a obra de Benjamin, O Narrador, destaca-se um elemento não mais comum entre as pessoas, as quais, em épocas passadas, podiam trocar experiências por meio do conto ou da narração de sua própria vida. Não há mais tempo para isso, não há mais capacidade para isso; a sociedade atual está orientada pela informação rápida e pela aceleração da vida, não permitindo um tempo ocioso para este tipo de experiência como um momento de ensino que ilustra e marca a vida inteira. Com estas preocupações, acrescentamos a discussão de autores que tratam da literatura ou dos contos na educação brasileira, sua influência e possibilidades de novas experiências com as crianças.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Dark Water is the title of the translation of a short story, ―Floating Water‖, from the book Honogurai mizu no soko kara by Koji Suzuki, originally published in Japan, that the Japanese director Hideo Nakata adapted for the cinema and that was remade by the Brazilian director Walter Salles Jr. The objective of this study is to analyse Walter Salles’ film to demonstrate how it resolved the problems of transcreation, whilst at the same time it fulfilled commercial and artistic functions and incorporated the traces of its aesthetic trajectory. In this case, attention is drawn to the types of relationship between literature and cinema, to the metalinguistic function as a generator of poetics and of an interesting dialogue between genres.
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This text aims to present some ideas of the philosopher Walter Benjamin, one of the most intriguing intellectuals of our time, trying to outline in his work the relationship that the author establishes between childhood playing and ludic culture, more precisely regarding the memory of playing, childhood, culture, history and memory in contemporary society after the twentieth century. Thus, in order to identify reinterpreted experiments, as places, forms of playing and types of toys made out of this paradigm, we were guided by the notes, essays, translations and articles in which Benjamin identified conceptions of childhood and ludic culture. Benjamin's view of childhood is not childish, simplistic or reductive. His works allow us to discuss and justify the need for a more detailed analysis on the phenomenon of development and teaching practice within the everyday schoolchildren. By revisiting the original ideas, and irreverent criticism of Benjamin, thinking education from his account, we hope to contribute with other studies in the field of education, by elucidating the process of development and teaching practice in relation to the ludic childhood culture, specifically regarding childhood and the places of childhood in the contemporary context.
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The present article presents what might be called “benjaminian geography” and relates it to Walter Benjamin’s urban philosophy. Besides introducing the philosopher’s addresses in Paris, the article speculates on such choices as well. It proposes to present elements of the complexity of benjaminian spatiality.
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Pós-graduação em Artes - IA
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This article makes a connection between Benjamin and Carpeaux in order to identify points of contact between the two authors. In this methodological operation assumes the crucial role collating Wege nach Rom with Benjamin's, Passages, which leads us to speak of a Carpeaux reader of Benjamin.