22 resultados para WARFARIN

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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INTRODUÇÃO: O ximelagatrano foi recentemente estudada para profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV). OBJETIVO: Avaliar se o ximelagatrano comparado com a varfarina melhora a profilaxia do TEV em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica do joelho. FONTE DE DADOS: Estudos randomizados identificados por pesquisa eletrônica na literatura médica, até 2006, cujos dados foram compilados no programa Review Manager, versão 4.2.5. RESULTADOS: Foram incluídos três estudos randomizados bem conduzidos envolvendo 4.914 participantes. Foram definidos dois sub-grupos com dosagens diferentes de ximelagatrano (24 mg and 36 mg, duas vezes ao dia). O tratamento com ximelagatrano mostrou freqüência significantemente menor de TEV que o tratamento com varfarina, mas somente na dosagem de 36-mg [risco relativo, RR 0.72 ([intervalo de confiança, IC, 95% 0.64, 0.81), p < 0.00001]. A freqüência de TEV no sub-grupo de 24-mg foi similar a da varfarina [RR 0.86 (IC 95% 0.73, 1.01), p = 0.06]. Para TEV maior, embolia pulmonar, sangramento e sangramento maior não houve diferença entre varfarina e a ximelagatrano. Ao final do tratamento, a elevação da alanino-aminotransferase (ALT) foi menos freqüente no sub-grupo de 24 mg de ximelagatrano que no grupo da varfarina [RR 0.33 (IC 95% 0.12, 0.91) p = 0.03], mas no período de acompanhamento essa elevação foi maior com 36 mg de ximelagatrano [RR 6.97 (IC 95% 1.26, 38.50) p = 0.03]. CONCLUSÃO: O ximelagatrano foi mais efetivo que a varfarina quando usado em dosagens maiores (36 mg, 2 vezes ao dia), mas às expensas de aumento de enzimas hepáticas no período de acompanhamento.

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Background Diet composition is one of the factors that may contribute to intraindividual variability in the anticoagulant response to warfarin. Aim of the study To determine the associations between food pattern and anticoagulant response to warfarin in a group of Brazilian patients with vascular disease. Methods Recent and usual food intakes were assessed in 115 patients receiving warfarin; and corresponding plasma phylloquinone (vitamin K-1), serum triglyceride concentrations, prothrombin time (PT), and International Normalized Ratio (INR) were determined. A factor analysis was used to examine the association of specific foods and biochemical variables with anticoagulant data. Results Mean age was 59 +/- 15 years. Inadequate anticoagulation, defined as values of INR 2 or 3, was found in 48% of the patients. Soybean oil and kidney beans were the primary food sources of phylloquinone intake. Factor analysis yielded four separate factors, explaining 56.4% of the total variance in the data set. The factor analysis revealed that intakes of kidney beans and soybean oil, 24-h recall of phylloquinone intake, PT and INR loaded significantly on factor 1. Triglycerides, PT, INR, plasma phylloquinone, and duration of anticoagulation therapy loaded on factor 3. Conclusion Fluctuations in phylloquinone intake, particularly from kidney beans, and plasma phylloquinone concentrations were associated with variation in measures of anticoagulation (PT and INR) in a Brazilian group of patients with vascular disease.

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Atrophic gastritis patients have intestinal bacterial overgrowth which could produce menaquinones. The aim of this study was to evaluate the interaction between a diet low in phylloquinone and minidoses of warfarin in subjects with and without bacterial overgrowth. Subjects with atrophic gastritis (indicated by serum pepsinogen ratio) and healthy volunteers were studied while fed a restrictive phylloquinone diet and while receiving a minidose of warfarin. Coagulation times, serum osteocalcin, serum undercarboxylated osteocalcin, plasma phylloquinone, plasma K-epoxide, plasma undercarboxylated prothrombin (PIVKA)-II and urinary gamma-carboxyglutamic acid (Gla) were measured. At baseline, there were no differences between groups for any variable measured. Comparisons between baseline and post intervention in both groups, showed significant increases in circulating levels of K-epoxide, PIVKA II and undercarboxylated osteocalcin. However, no differences were observed when comparisons were made between groups. Our data do not support the hypothesis that bacterial synthesis of menaquinones in patients with bacterial overgrowth due to atrophic gastritis confers considerable resistance to the effect of warfarin.

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CONTEXTO:A melhor dose para o início do tratamento anticoagulante com varfarina vem sendo debatida nos últimos dez anos. Em nosso meio, não observamos nenhum estudo comparativo quanto a estas características.OBJETIVO:Comparar segurança e eficácia de dois esquemas de dosagem inicial de varfarina para tratamento anticoagulante.MÉTODOS:Foram estudados prospectivamente 110 pacientes de ambos os sexos, consecutivos, com indicação de anticoagulação por tromboembolismo venoso ou arterial. Durante os três primeiros dias de tratamento, estes pacientes receberam doses adequadas de heparina (RT - razão dos tempos - alvo entre 1,5 e 2,5) e 5 mg de varfarina, cuja dose foi reajustada a partir do quarto dia pelo Razão Normatizada Internacional - RNI (alvo entre 2 e 3). Esse grupo foi comparado com série histórica de 110 pacientes que receberam 10 mg nos dois primeiros dias, 5 mg a partir do terceiro dia, com ajuste posterior de dose baseado no RNI. Os desfechos foram: recorrência do tromboembolismo, sangramentos e tempo para alcançar níveis terapêuticos.RESULTADOS:A eficácia, a segurança e o tempo de internação foram similares entre os grupos. O grupo que recebeu 10 mg atingiu níveis terapêuticos mais precocemente (média de 4,5 dias × 5,8 dias), sendo as doses na alta menores e os níveis terapêuticos mais adequados na primeira visita de retorno.CONCLUSÃO:O esquema de dosagem de 10 mg proporcionou menor tempo para alcançar nível terapêutico, com menores doses de varfarina na alta e RNI mais adequado no retorno.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Aim. Superficial thrombophlebitis (ST) ascending the lower limbs is a common disease, which may be associated with deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary embolism (PE). The aim of this study was to investigate the prevalence of DVT and PE as complications of ascending ST of the lower limbs in the great saphenous vein (GSV) or SSV (SSV) and probable risk factors.Methods. For this study 60 consecutive patients were enrolled with ascending ST of the GSV or SSV, seen between 2000 and 2003 at a public hospital in Botucatu, SP, Brazil. All patients were assessed clinically, by venous Duplex scanning of the lower limbs to confirm ST and test for DVT, and by means of pulmonary scintigraphy to test for PE.Results. In 13 ST cases (21.67%) there was concomitant DVT and 17 ST patients (28.33%) also had PE. Eleven patients had a clinical status suggestive of DVT, but only in eight of these (61.5%), this clinical diagnosis was confirmed. Fourteen patients had a clinical status suggestive of PE, and this diagnosis was confirmed in six cases (35.30%). ST patients who also had DVT and/or PE were given anticoagulant treatment with heparin and warfarin. None of the variables studied was predictive of DVT or PE (P>0.05). However, the presence of varicose veins reduced the risk of patients having DVT (relative risk=9.09; 95%CI:1.75 - 50.00 and P=0.023).Conclusion. The prevalence rates of PE (28.3%) and DVT (21.6%) were elevated in this sample of ascending ST cases, indicating a need for detailed assessment of patients for signs of these complications, including for therapeutic management decision making. [Int Angiol 2009;28:400-8]

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OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.

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OBJETIVO: Estudar prospectivamente a freqüência de complicações em pacientes tratados com warfarina e acompanhados no Ambulatório de Anticoagulação da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Pacientes sorteados entre os agendados para consulta de junho de 2002 a fevereiro de 2004. Na primeira consulta, foi preenchida ficha com dados de identificação e clínicos. A cada retorno, ou quando o paciente procurou o hospital por intercorrência, foi preenchida ficha com a razão normatizada internacional, existência e tipo de intercorrência e condições de uso dos antagonistas da vitamina K. RESULTADOS: Foram acompanhados 136 pacientes (61 homens e 75 mulheres), 99 com tromboembolismo venoso e 37 com doença arterial; 59 pacientes eram de Botucatu, e 77, de outros municípios. Foram registradas 30 intercorrências: nove não relacionadas ao uso da warfarina e 21 complicações hemorrágicas (38,8 por 100 pacientes/ano). Uma hematêmese foi considerada grave (1,9 por 100 pacientes/ano). As demais foram consideradas moderadas ou leves. Não houve óbitos, hemorragia intracraniana ou necrose cutânea. A única associação significante foi da freqüência de hemorragia com nível médio de razão normatizada internacional. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram a viabilidade desse tratamento em pacientes vasculares em nosso meio, mesmo em população de baixo nível socioeconômico, quando tratados em ambulatório especializado.

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Os objetivos do presente trabalho foram estudar a fidelidade ao abrigo diurno por indivíduos de ambos os sexos da espécie Desmodus rotundus e verificar a eficácia da ação da pasta vampiricida 2% na redução do tamanho de suas colônias no estado de São Paulo, por meio de estudo experimental de campo. Durante os anos de 1999 e 2000, 626 morcegos distribuídos em 12 abrigos foram capturados com redes-de-espera (armadas durante a noite) e marcados. em seguida, 10% da população previamente estimada recebeu a pasta vampiricida. No Experimento I foram tratados apenas machos, no Experimento II apenas fêmeas e no Experimento III, 5% dos machos e 5% das fêmeas foram tratados. Após 5 e 10 dias, foram feitas contagens dos morcegos que sobreviveram e morreram. As fêmeas mostraram-se mais fiéis aos abrigos (p<0,01) e melhores disseminadoras de pasta vampiricida (p<0,01).

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Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vêm evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais têm limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral, mas o controle (feito pela razão normatizada internacional) pode ser difícil em alguns casos, já que tem início de ação demorado, janela terapêutica estreita, interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 1980, surgiram as heparinas de baixo peso molecular, que foram uma evolução da heparina não fracionada, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea, menor risco de trombocitopenia induzida pela heparina, e eficácia e segurança similares à heparina não fracionada. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais têm apresentado resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso. Nesta revisão, são apresentados as novas heparinas de baixo peso molecular, as heparinas de ultrabaixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do fator IIa.

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OBJETIVO: Descrever as características clínicas, laboratoriais e de desfecho de uma série de casos com diagnóstico definido de síndrome antifosfolípide (SAF) pediátrica. MÉTODOS: Estudo observacional-retrospectivo de referência pediátrica terciária, que identificou os casos por meio de evento vascular, trombose venosa ou oclusão arterial, determinação de anticorpos anticardiolipina (IgG e IgM) e teste do anticoagulante lúpico. RESULTADOS: Foram identificados cinco casos atendidos nos últimos cinco anos, sendo dois meninos e três meninas. A trombose venosa ocorreu em seios venosos cerebrais (2), fibular (2), poplítea (1), femoral (1), intestinal (1), renal (1), acompanhados por oclusão arterial intestinal (1), de artéria renal (1) e artéria digital (1), esta resultando gangrena periférica como evento recorrente durante anticoagulação com warfarina. Um abortamento espontâneo ocorreu em uma adolescente em vigência de púrpura trombocitopênica, evoluindo com anemia hemolítica (síndrome de Evans) e desfecho fatal por hemorragia. A investigação laboratorial em todos os casos resultou, pelo menos, uma determinação positiva de anticardiolipina IgG e/ou IgM, sendo considerados como SAF primária. Três dos casos estão em seguimento com anticoagulação oral. CONLUSÃO: A trombose venosa cerebral e de extremidades foram os eventos mais freqüentes. A presente série alerta para a investigação e o diagnóstico precoces, com abordagem multidisciplinar para o tratamento.

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The aim of the study was to evaluate wound healing repair of dental sockets after topical application of 5% epsilon-aminocaproic acid (EACA) and the use of fibrin adhesive implant in rats under anticoagulant therapy with warfarin. Sixty Albinus wistar rats were used, divided into three groups of 20. In Group I, the animals were given 0.1 mL/100 mg of 0.9% saline solution per day, beginning 6 days before dental extraction and continuing throughout the experimental period. In Group II, the animals received 0.03 mL of sodium warfarin daily, beginning 6 days before the surgery and continuing until the day of sacrifice; after tooth extractions, the sockets were filled with fibrin adhesive material. In Group III the animals were treated as in Group II, and after extractions, the sockets were irrigated with 5 mL of 5% EACA and filled with the same fibrin adhesive material. All groups presented biological phases of wound healing repair, the differences being evident only in the chronology. The results obtained in Group III were very similar to those of Group I in the last period of wound repair, whereas Group II presented a late chronology compared to the other groups. © 2005 Wiley Periodicals, Inc.

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Background: Treatment of deep-vein thrombosis (DVT) with a once-daily regimen of enoxaparin, rather than a continuous infusion of unfractionated heparin (UFH) is more convenient and allows for home care in some patients. This study was designed to compare the efficacy and safety of these two regimens for the treatment of patients with proximal lower limb DVT. Methods: 201 patients with proximal lower limb DVT from 13 centers in Brazil were randomized in an open manner to receive either enoxaparin [1.5 mg/kg subcutaneous (s.c.) OD] or intravenous (i.v.) UFH (adjusted to aPTT 1.5-2.5 times control) for 5-10 days. All patients also received warfarin (INR 2-3) for at least 3 months. The primary efficacy endpoint Was recurrent DVT (confirmed by venography or ultrasonography), and safety endpoints included bleeding and serious adverse events. The rate of pulmonary embolism (PE) was also collected. Hospitalization was at the physician's discretion. Results: Baseline patient characteristics were comparable between groups. The duration of hospital stay was significantly shorter with enoxaparin than with UFH (3 versus 7 days). In addition, 36% of patients receiving enoxaparin did not need to be hospitalized, whereas all of the patients receiving UFH were! hospitalized. The treatment duration was slightly longer with enoxaparin (8 versus 7 days). There was a nonsignificant trend toward a reduction in the rate of recurrent DVT with enoxaparin versus UFH, and similar safety. Conclusions: A once-daily regimen of enoxaparin 1.5 mg/kg subcutaneous is at least as effective and safe as conventional treatment with a continuous intravenous infusion of UFH. However, the once daily enoxaparin regimen is easier to administer (subcutaneous versus intravenous), does not require aPTT monitoring, and leads to both a reduced number of hospital admissions and an average 4-day-shorter hospital stay. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The risk for venous thromboembolism (VTE) in medical patients is high, but risk assessment is rarely performed because there is not yet a good method to identify candidates for prophylaxis. Purpose: To perform a systematic review about VTE risk factors (RFs) in hospitalized medical patients and generate recommendations (RECs) for prophylaxis that can be implemented into practice. Data sources: A multidisciplinary group of experts from 12 Brazilian Medical Societies searched MEDLINE, Cochrane, and LILACS. Study selection: Two experts independently classified the evidence for each RF by its scientific quality in a standardized manner. A risk-assessment algorithm was created based on the results of the review. Data synthesis: Several VTE RFs have enough evidence to support RECs for prophylaxis in hospitalized medical patients (eg, increasing age, heart failure, and stroke). Other factors are considered adjuncts of risk (eg, varices, obesity, and infections). According to the algorithm, hospitalized medical patients ≥40 years-old with decreased mobility, and ≥1 RFs should receive chemoprophylaxis with heparin, provided they don't have contraindications. High prophylactic doses of unfractionated heparin or low-molecular-weight-heparin must be administered and maintained for 6-14 days. Conclusions: A multidisciplinary group generated evidence-based RECs and an easy-to-use algorithm to facilitate VTE prophylaxis in medical patients. © 2007 Rocha et al, publisher and licensee Dove Medical Press Ltd.

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Pulmonary thromboembolism (PTE) ranges from incidental, clinically unimportant thromboembolism to massive embolism with sudden death. Its treatment is well established in two groups of patients: heparin for those with normal systemic blood pressure without right ventricular dysfunction (RVD) and thrombolysis for those with RVD and circulatory shock. In an intermediate group of patients with systemic blood pressure stability combined with RVD, which is usually associated with worse outcome, the treatment is controversial. There are authors who strongly suggest thrombolysis while others contraindicate this procedure and recommend anticoagulation with heparin. This is a narrative review that includes clinical trials comparing thrombolysis and heparin for the treatment of PTE patients with systemic blood pressure stability and RVD published since 1973. The results show that there are only four trials on this subject with less than 500 patients. Many PTE patients with systemic blood pressure stability and RVD might benefit from thrombolysis but, on the other hand, the risk for hemorrhagic events may be increased. Large randomized clinical trials are required to clarify this. © 2008 Bentham Science Publishers Ltd.