4 resultados para Volume expiratoire maximal seconde
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
OBJETIVO: Determinar a acurácia das variáveis: tempo de escada (tTE), potência de escada (PTE), teste de caminhada (TC6) e volume expiratório forçado (VEF1) utilizando o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) como padrão-ouro. MÉTODOS: Os testes foram realizados em 51 pacientes. O VEF1 foi obtido através da espirometria. O TC6 foi realizado em corredor plano de 120m. O TE foi realizado em escada de 6 lances obtendo-se tTE e PTE. O VO2máx foi obtido por ergoespirometria, utilizando o protocolo de Balke. Foram calculados a correlação linear de Pearson (r) e os valores de p, entre VO2máx e variáveis. Para o cálculo da acurácia, foram obtidos os pontos de corte, através da curva característica operacional (ROC). A estatística Kappa (k) foi utilizada para cálculo da concordância. RESULTADOS: Obteve-se as acurácias: tTE - 86%, TC6 - 80%, PTE - 71%, VEF1(L) - 67%, VEF1% - 63%. Para o tTE e TC6 combinados em paralelo, obteve-se sensibilidade de 93,5% e em série, especificidade de 96,4%. CONCLUSÃO: O tTE foi a variável que apresentou a melhor acurácia. Quando combinados o tTE e TC6 podem ter especificidade e sensibilidade próxima de 100%. Estes testes deveriam ser mais usados rotineiramente, especialmente quando a ergoespirometria para a medida de VO2máx não é disponível.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Changes in lipid profile are considered a risk factor for cardiovascular disease (CVD), especially in postmenopausal woman who have been associated with age-related loss of muscle mass. The beneficial role of aerobic exercise in the prevention of CVD has been well documented. However, the effect of strength training has not been established. The purpose of this study was to determine the changes of lipoprotein levels after 12 weeks of different volumes of strength training and its correlation with strength and muscle volume in postmenopausal women. The participants were randomized into three groups: low volume (LVST; n = 12, 1 set) and high volume of strength training (HVST; n = 11, 3 sets), or control group (n = 12). Training groups performed 12 weeks of supervised strength exercises, 15 maximum repetitions, five times a week, 20 minutes for LVST and 40 minutes for HVST for each training session. Measurements included body composition, strength and muscle volume, as well as blood analysis (glucose, total cholesterol, triglycerides, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein) pre- and post-training. The HVST and LVST improved the one-repetition maximum knee extension strength (p < 0.001), maximal dynamic strength (p < 0.001), and muscle volume (p = 0.048). Post-training triglyceride was lower in HVST when compared to LVST and the control group (p = 0.047). Even though they present the same neuromuscular and morphological adaptations in postmenopausal women, the HVST is more effective than LVST in improving the lipid profile of postmenopausal woman, and can be considered as an ideal program of intervention to reverse changes in lipid metabolism commonly found in this group. Copyright (C) 2014, The Society of Chinese Scholars on Exercise Physiology and Fitness. Published by Elsevier (Singapore) Pte Ltd. All rights reserved.