23 resultados para Vogal
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
This study has as main aim to discuss the motivation for the non-occurrence of epenthetic vowel at the beginning of the word in the context of word junction in the first hundred Cantigas de Santa Maria (CSM – Afonso X, 1221-1284). Through this work and from a non-explored corpus (especially as for linguistic themes - SNOW, 1987, p. 478-480; MASSINI-CAGLIARI, 2005, p. 24-26), we intended to contribute to reaching a deeper knowledge of Portuguese prosody history in the period of its recognition as an “independent” language in relation to Latin.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho apresenta o comportamento das vogais médias pretônicas no português culto falado na região de São José do Rio Preto, noroeste do estado de São Paulo. Nessa região, há variação lingüística que envolve as vogais médias [e, o] e as altas [i, u], respectivamente, fato que gera formas variantes como al[e]gria ~ al[i]gria e n[o]tícia ~ n[u]tícia. Esse fenômeno fonológico, denominado por Alçamento Vocálico, é aqui investigado a partir de fatores estruturais, segundo o modelo teórico-metodológico da Sociolingüística Quantitativa. Com base nos resultados gerados pelo programa VARBRUL, o alçamento vocálico foi interpretado, na variedade estudada, como resultado, sobretudo, da redução da diferença articulatória da pretônica com relação aos segmentos consonantais adjacentes. Constatou-se que a vogal alta contígua à pretônica tem importante papel na aplicação da regra do alçamento e a presença de vogal alta na sílaba tônica, em muitos casos, reforça, mas não determina a aplicação da regra. Tais fatos sustentam a afirmação de que a redução vocálica é o processo característico do dialeto estudado.
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O Mbɨá apresenta 2 regras fonológicas, para cuja formulação é necessário especificar a configuração total da palavra e não apenas um de seus limites: — a primeira regra em questão insere o segmento /h/ no início de palavra cuja configuração é #-V?V#; — a segunda regra reduplica a vogal de palavras monossilábicas em determinados contextos (particularidade esta que distingue o Mbɨá dos demais dialetos da língua Guarani). O Mbɨá , dialeto da língua Guarani, da família Tupi-Guaraní, do tronco lingüístico Tupi, é falado desde o Rio Grande do Sul até o Espírito Santo, sendo que no Estado de São Paulo os Mbɨá encontram-se dispersos em diversos núcleos na parle oriental do Estado.