8 resultados para Vision, Ocular

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Objective: To report a rare case of self-inflicted eye injury secondary to obsessive-compulsive disorder (OCD).Method: Case report.Results: A 41 year-old patient had significant bilateral visual loss and blunt trauma through touching his ocular cavities due to recurrent doubts regarding their shape and urges to check the format of bones and cartilages. Differential diagnosis with tic disorders is discussed, and the patient's treatment approach is described.Conclusion: Although rare, severe clinical complications can occur in OCD. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.

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OBJETIVO: Avaliar a condição ocular em população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica paulista. MÉTODOS: Amostra de 2516 funcionários de uma fábrica na cidade de São Paulo foi submetida a uma avaliação oftalmológica como exame ocupacional periódico. Foi aplicado um questionário e realizado o exame de acuidade visual (Snellen) e teste de Ishihara. Os funcionários com acuidade visual menor que 0,7 ou com diferenças maior que duas linhas ou que apresentassem alguma queixa ocular, passaram por avaliação complementar (biomicroscopia, refração, tonometria e fundo de olho). Prescreveu-se óculos conforme indicação. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo masculino (62,5%) e faixa etária de 20 a 29 anos (41%). A maioria não apresentava antecedentes oculares (97,6%) ou sistêmicos (96,6%).A acuidade visual estava acima de 0,7 em 95,5% dos olhos e 84% não utilizavam correção. O diagnóstico final foi exame normal em 55% dos casos, presbiopia em 13.6%, astigmatismo miópico em 10% e hipermetrópico em 7,7% dos indivíduos. Baixa visão foi encontrada em 2,4%, cegueira unilateral em 0,4%, não havendo casos de cegueira ou de deficiência visual entre os trabalhadores. As principais causas de baixa visão foram erros refrativos e ambliopia. CONCLUSÃO: A maioria dos funcionários da indústria pesquisada apresentava exame oftalmológico normal e nenhum deles apresentava cegueira bilateral.

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OBJETIVO: Avaliar as causas de baixa visão e cegueira em indivíduos facectomizados, de amostra da população de cidades da região centrooeste do estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, observacional, feito em cinco cidades da região centro-oeste do estado de São Paulo, em amostra domiciliar e baseada nos dados do último Censo Demográfico (IBGE, 1995), com escolha sistemática dos domicílios. Foi considerada para o presente estudo uma subamostra de indivíduos facectomizados, dos quais foram obtidos dados de identificação e exame oftalmológico completo. Os dados foram avaliados por estatísticas descritivas, análise de freqüência de ocorrência e proporção de concordância, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Dos indivíduos amostrados, 2,37% haviam sido submetidos à facectomia. Dos 201 olhos operados, 26,9% apresentavam acuidade visual compatível com cegueira ou deficiência visual. Com a melhor correção óptica, a acuidade visual permaneceu <0,3 em 19,0%. O exame refracional proporcionou melhora da acuidade visual para 27,9% dos indivíduos facectomizados. As causas de baixa visão foram os erros refrativos não corrigidos, opacidade de cápsula posterior (19,4%), ceratopatia bolhosa (8,3%) coriorretinite cicatricial (8,3%), afacia (8,3%), degeneração macular relacionada a idade (5,5%), leucoma (5,5%), glaucoma (5,5%), atrofia de papila (5,5,%), descolamento de retina (2,8%), atrofia de epitelio pigmentado da retina (2,8%) e alta miopia (2,8%). CONCLUSÃO: Apesar da catarata ser causa de cegueira que pode ser evitável, mesmo após a correção cirúrgica porcentagem expressiva de indivíduos permanece com baixa visão, em geral, em decorrência de fatores relacionados ao seguimento pós-operatório negligenciado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Purpose: The aim of this study was to evaluate the expression of the protein annexin A1 (ANXA1), a potent endogenous regulator of the inflammatory process, in ocular toxoplasmosis. Methods: C57BL/6 female mice were infected using intravitreal injections of either 10 6 tachyzoites of Toxoplasma gondii (RH strain; T. gondii) or PBS only (control groups). After 24, 48, and 72 h, animals were sacrificed and their eyes were harvested for histopathological, immunohistochemical, and ultrastructural immunocytochemical analysis of ANXA1. Human retinal pigment epithelial (RPE) cells (ARPE-19) were infected in vitro with T. gondii and collected after 60, 120, 240 min, and 24 h. Results: Compared with non-infected eyes, an intense inflammatory response was observed in the anterior (24 h after infection) and posterior segments (72 h after infection) of the infected eye, characterized by neutrophil infiltration and by the presence of tachyzoites and their consequent destruction along with disorganization of normal retina architecture and RPE vacuolization. T. gondii infection was associated with a significant increase of ANXA1 expression in the neutrophils at 24, 48, and 72 h, and in the RPE at 48 and 72 h. In vitro studies confirmed an upregulation of ANXA1 levels in RPE cells, after 60 and 120 min of infection with T. gondii. Conclusions: The positive modulation of endogenous ANXA1 in the inflammatory and RPE cells during T. gondii infection suggests that this protein may serve as a therapeutic target in ocular toxoplasmosis. © 2012 Molecular Vision.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)