3 resultados para Vida futura

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Esta pesquisa se propôs a estudar o projeto de vida construído por alunos de duas escolas da cidade de Rio Claro-SP, considerando o Capital Social que estes alunos possuem a partir de suas realidades socioeconômicas e a importância que dão à escola quando pensam no futuro. Devido a rapidez exigida pela sociedade atual no que diz respeito as mudanças e aperfeiçoamento dos indivíduos pode-se notar um aumento na dificuldade dos jovens perante as escolhas necessárias para pensarem a vida futura, tanto no que se refere a área profissional, quanto as outras questões como sair de casa, formação da família etc. Assim é importante clarear qual a influência que o capital social destes jovens exerce sobre o projeto de vida que desejam construir. E também como este capital é capaz de fazer com que os alunos considerem a escola importante ou não para contribuir na construção do projeto de vida

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OBJETIVO: comparar as condições emocionais de mães cujos filhos nascem com malformações visíveis (Grupo M) com as das mães de crianças eutróficas (Grupo E) logo após o nascimento. MÉTODO: foram avaliados os sintomas de ansiedade e depressão de 22 mães de cada grupo por meio do Inventário de Depressão de Beck (BDI) e do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Foram excluídas as mães portadoras de deficiência sensorial incapacitante, HIV, distúrbios psiquiátricos e síndromes genéticas. Os dados foram complementados com consultas a prontuários médicos da criança e da mãe. Para análise comparativa entre as medianas dos grupos foi utilizado o teste não-paramétrico U de Mann-Whitney; para amostras independentes e para os escores indicativos de sintomas clínicos, o teste exato de Fisher e o teste do χ2. RESULTADOS: houve diferenças significativas nas medianas dos escores das três subescalas (ansiedade-traço, ansiedade-estado e disforia/depressão) entre os dois grupos de mães. Houve uma porcentagem significativamente maior de mães do Grupo M com escores indicativos de sinais clínicos para depressão ou ansiedade no pós-parto imediato e, para ambos os quadros, quando comparadas com mães do Grupo E. Os resultados podem ser decorrentes de traços de personalidade materna, visto que os índices de ansiedade-traço eram significativamente maiores nas mães de crianças malformadas, mas especialmente pelo estado da criança, seu encaminhamento para a UTI e sua condição de vida futura. CONCLUSÕES: a porcentagem de mães de recém-nascidos com malformações visíveis que apresentou escores indicativos de sinais clínicos para ansiedade, depressão e ambos sugerem a necessidade de suporte, individual ou em grupo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)