10 resultados para Via lacrimal excretora

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Objetivo: Apresentar um portador de leishmaniose com lesão palpebral e dilatação de via lacrimal excretora. Relato de caso: O paciente em questão foi portador de leishmaniose do tipo cutâneo-mucosa, tendo apresentado múltiplas lesões de pele, ectrópio da pálpebra inferior, lesões na mucosa nasal e alterações na drenagem lacrimal. Discussão: O acometimento da pálpebra e da via lacrimal raramente ocorre em portadores de leishmaniose. Os autores chamam atenção para o diagnóstico e para a necessidade de se adotar medidas preventivas contra os vetores e a rápida instituição do tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar os achados dacriocistográficos em indivíduos suspeitos de obstrução de vias lacrimais excretoras. MÉTODOS: O estudo foi retrospectivo, tendo sido avaliadas as dacriocistografias de 100 indivíduos adultos, suspeitos de obstrução nasolacrimal, atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva e teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do sexo feminino e maiores de 60 anos, apresentando obstrução baixa, localizada no seio de Arlt, com saco lacrimal graus 2 ou 3. Vias lacrimais pérvias, com e sem dilatação, também foram encontradas, assim como alterações nasais, como hipertrofia de cornetos. CONCLUSÃO: A dacriocistografia foi importante para diagnosticar o local da obstrução, o grau de dilatação das vias lacrimais, assim como as alterações de estruturas vizinhas. Estas informações sem dúvida são úteis para o planejamento cirúrgico e como indício prognóstico.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A leishmaniose pode destruir os tecidos nasais resultando em alterações da via lacrimal excretora. OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de alterações do sistema lacrimal excretor em portadores de leishmaniose na fase de pós-tratamento. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da via lacrimal excretora em 45 portadores de leishmaniose tratada (90 vias lacrimais) pelo teste de Jones I. Treze pacientes (26 ductos nasolacrimais) tiveram o teste de Jones I alterado, tendo sido submetidos a dacriocistografia e endoscopia nasal. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos avaliados apresentava a leishmaniose na forma cutânea (64,4%). Entretanto, 69,23% dos indivíduos com alteração do sistema lacrimal excretor apresentavam a forma mucocutânea antes do tratamento. A alteração mais freqüentemente detectada foi ducto nasolacrimal permeável e dilatado (92,30%). Apenas 3,84% (1/26) das vias lacrimais estavam obstruídas. A endoscopia nasal mostrou hipertrofia de corneto (53,84%), desvio de septo (53,84%) e perfuração do septo nasal (23,07%). CONCLUSÃO: em portadores de leishmaniose tratada encontra-se como seqüela mais freqüente no sistema excretor lacrimal as vias lacrimais permeáveis e dilatadas.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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O objetivo é relatar manifestação incomum de linfoma não-Hodgkin de órbita. Paciente masculino, de 75 anos, se apresentou com queixa de lacrimejamento crônico bilateral. Havia feito dacriocistorrinostomia endonasal à direita e à esquerda por duas vezes, sem sucesso. Ao exame, massas de consistência fibroelástica, em topografia das bolsas de gordura das pálpebras inferiores e proptose axial. O paciente negava outros sintomas ou sinais sistêmicos. Hemograma sem alteração, hormônios tireoidianos normais. A tomografia computadorizada mostrava infiltrado difuso na órbita e proptose axial. Biópsia de gordura orbitária e de medula óssea diagnosticaram linfoma não-Hodgkin. O paciente foi tratado com quimioterapia, sendo em seguida submetido à cirurgia da via lacrimal bilateral, com resolução do quadro. A doença sistêmica que exigia diagnóstico e tratamento adequados para que se tivesse bom prognóstico estava mascarada pelo quadro de epífora bilateral.

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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da dacriocistorrinostomia (DCR) externa realizada em crianças. MÉTODOS: O estudo foi retrospectivo, avaliando-se 16 crianças com idade inferior a 10 anos, portadoras de obstrução da via lacrimal e submetidas a DCR externa, no período de 1986 até 2001. Foram avaliadas as características dos portadores, as queixas apresentadas, o exame e o tipo de cirurgia efetuada, assim como o resultado do tratamento. RESULTADO: A amostra estudada não diferiu quanto ao sexo e faixa etária. A cirurgia mais realizada foi DCR sem o uso de entubação de vias lacrimais (87,5%). 62,5% tiveram resolução da epífora com um único procedimento e 81,0%, com dois. CONCLUSÃO: O resultado da DCR externa, quando realizada em crianças, é semelhante ao observado em adultos.

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A canaliculite é uma afecção rara da via lacrimal. Os autores apresentam uma série de cinco casos tratados na Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, comentam os achados à luz da literatura pertinente e tecem considerações sobre o tratamento efetuado, ressaltando que a canaliculotomia pode ter bons resultados mesmo que o canalículo não receba suturas ou moldes.

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OBJETIVO: Avaliar em crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita (ONLC) os índices de cura com a sondagem das vias lacrimais e os fatores relacionados com o insucesso do procedimento. MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional, incluindo 80 crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, submetidas à sondagem terapêutica da via lacrimal. As crianças foram avaliadas quanto ao sexo, faixa etária e resultado da sondagem. Os dados obtidos foram avaliados por estatística descritiva, teste de Goodman e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cura ocorreu igualmente em ambos os sexos. A média de idade das crianças que se beneficiaram da sondagem foi de 19,95±11,4 meses e a das crianças que não se curaram foi de 23,37±15,2 meses. A possibilidade de cura ocorreu igualmente nas faixas etárias acima dos 6 meses. Observou-se nas crianças que não se curaram com a sondagem a existência de alterações nasais como rinite, hipertrofia de adenóide ou de cornetos, desvio de septo e sinusopatia. CONCLUSÃO: A possibilidade de cura com a sondagem não varia significativamente mesmo nas idades acima dos 12 meses. Entre as causas de insucesso com o procedimento devem ser incluídas as alterações da cavidade nasal.