351 resultados para Vaginal smears

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Objective: The objective was to analyze the effect of raloxifene oil the vaginal epithelium of postmenopausal women.Study design: In this non-randomized clinical trial, 80 women (mean age = 60.6 years) were prospectively studied. Forty patients received 60 mg/day of raloxifene (RG), and 40 women constituted it non-treated control group (CG), paired by age and time since menopause. The treated group consisted of patients with osteoporosis of the lumbar spine. Those with a diagnosis of infection ill the lower genital tract and using hormone therapy (HT) up to 6 months prior to the study were excluded. Vaginal smears were collected at baseline and after 6 months of intervention. The vaginal maturation value (VMV) was determined, and counts of superficial, intermediate and parabasal cells were performed. Smears were analyzed by only one cytopathologist who was blinded to patient data. The t-test, Wilcoxon test, and Chi-Squared test were used in the statistical analysis.Results: The study groups were homogeneous regarding age, time since menopause, parity, HT use, smoking, and body mass index. No statistically significant differences were observed in VMV median values (RG, 39.7 and 35.7; CG, 50.0 and 50.0, respectively) or in the percentage of superficial, intermediate and parabasal cells between the groups at baseline and after 6 months (p > 0.05). There was no significant correlation between VMV and age, time since menopause, previous HT use, or body mass index, in either of the groups.Conclusion: Treatment with raloxifene for 6 months has no effect on the maturation of the vaginal epithelium ill postmenopausal women with osteoporosis. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em 27 pacas (Cuniculus paca Linnaeus, 1766) objetivou-se descrever aos 30, 60 e 90 dias (D) de prenhez diagnosticada por ultrassonografia (US), os tipos celulares do epitélio vaginal em esfregaços vaginais, relatar as condições de abertura da vulva e as características do muco vaginal, determinar a concentração plasmática de progesterona (P4) por radioimunoensaio, e ainda, mensurar por ultrassonografia (US) o diâmetro biparietal (DBP) fetal aos 60 e 90 dias de prenhez. No D30, 40% das amostras exibiram células (com características estrogênicas) superficiais e presença de núcleos nus. Nos D60 e D90, células parabasais, intermediárias, superficiais e naviculares estavam presentes nas mesmas proporções, mas células endocervicais foram descritas em apenas 73,9% e 69% das amostras daqueles dias, respectivamente. No D30 a maior proporção de células naviculares e superficiais diferiu (p < 0,05) em relação aos outros tipos celulares presentes. O muco vaginal apresentou-se cristalino e fluido em 100% e em 70% das fêmeas nos D30 e D60, respectivamente. Observou-se o vestíbulo vaginal aberto em torno de 50% das fêmeas em todos os dias de exames. Valores mínimos detectáveis de P4 foram obtidos em 72% e em 83% das fêmeas, enquanto que as médias das medidas dos DBP foram 1,25 cm (± 0,16) e 2,34 cm (± 0,25) nos D60 e D90, respectivamente. O quadro citológico vaginal nos D30, D60 e D90 e o DBP fornecem elementos que contribuem para diagnóstico de gestação em pacas. A concentração de P4 demonstra a necessidade de maiores estudos da endocrinologia da gestação em pacas.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da não realização do exame de Papanicolaou segundo variáveis sócio-econômicas, demográficas e de comportamentos relacionados à saúde, em mulheres com 40 anos ou mais de idade, residentes no Município Campinas, São Paulo, Brasil. O estudo foi do tipo transversal, de base populacional em uma amostra de 290 mulheres. Os fatores associados à não realização do Papanicolaou, encontrados na análise multivariada, foram: ter de 40 a 59 anos, ser preta/parda, ter escolaridade de até 4 anos. Entre os motivos alegados por quem nunca realizou o Papanicolaou destacam-se: achar desnecessário (43,5%), sentir vergonha (28,1%) e 13,7% por dificuldades relacionadas aos serviços. O SUS foi responsável por 43,2% dos exames de Papanicolaou realizados. Verificou-se a existência de discriminação racial e social na realização do exame, o que enfatiza a necessidade de intervenções que garantam melhor cobertura e atenção às mulheres mais vulneráveis à incidência e mortalidade por câncer do colo do útero.

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O objetivo deste estudo foi analisar os motivos que influenciaram um grupo de mulheres a nunca ter realizado o exame de Papanicolaou mesmo após iniciarem a atividade sexual. É uma pesquisa qualitativa. Utilizou-se a entrevista a partir da questão norteadora: Por que você nunca tinha realizado o exame preventivo anteriormente? A técnica da análise de conteúdo proposta por Bardin foi utilizada para a análise das descrições. As mulheres demonstraram desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados como impedimento. Os resultados mostram a importância de ações educativas sobre a necessidade do preventivo ao iniciar as atividades sexuais e desmistificar a técnica e resultado.

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Cervical discharges from 142 women attending the Public Gynecologic Service of Araraqura (SESA), Brazil were cultured for Chlamydia trachomatis. Gram-smears and plating on semiquantitative sheep blood agar and chocolate agar were also carried out. An isolation rate of 18% was reported. The presence of purulent cervical secretion was observed in 8 (32%) out of 25 women. It was also observed that a substantial proportion of culture-positive women had no symptoms. Our data demonstrate that screening tests should be based on specific diagnostic techniques for Chlamydia trachomatis since the majority of infected women we examined were asymptomatic.

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Objective: To evaluate levels of proinflammatory cytokines and sialidase activity in aerobic vaginitis (AV) in relation to normal vaginal flora and bacterial vaginosis (BV). Study design: In this cross-sectional study, a total of 682 consecutive non-pregnant women attending the gynecology service were assessed and 408 women were included. Vaginal rinsing samples were collected from 223 women with microscopic finding of BV (n = 98), aerobic vaginitis (n = 25) and normal flora (n = 100). Samples were tested for interleukin (IL)-1β, IL-6, IL-8, tumor necrosis factor (TNF)-α, and sialidase activity. Results: Compared to women with normal flora, vaginal levels of IL-1β were highly increased in both BV and AV (p < 0.0001). Significantly higher vaginal IL-6 was detected in AV (p < 0.0001) but not in BV, in relation to normal flora. Women with AV also presented increased IL-8 levels (p < 0.001), while those with BV presented levels similar to normal flora. Sialidase was increased in BV and AV compared with the normal group (p < 0.0001) but no difference in sialidase activity was observed between BV and AV. Conclusion: A more intense inflammatory host response occurs for AV than for BV when compared with normal flora. Furthermore, the increased sialidase activity in AV and BV indicates that both abnormal vaginal flora types can be harmful to the maintenance of a healthy vaginal environment. © 2012 Elsevier B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aimed to determine the frequency of Chlamydia trachomatis (CT) infection among high risk Brazilian women and evaluate its association with vaginal flora patterns.This was a cross-sectional study, performed in an outpatient clinic of Bauru State Hospital, So Paulo, Brazil. A total of 142 women were included from 2006 to 2008. Inclusion criteria was dyspareunia, pain during bimanual exam, presence of excessive cervical mucus, cervical ectopy or with three or more episodes of abnormal vaginal flora (AVF) in the previous year before enrollment. Endocervical CT testing was performed by PCR. Vaginal swabs were collected for microscopic assessment of the microbial flora pattern. Gram-stained smears were classified in normal, intermediate or bacterial vaginosis (BV), and recognition of Candida sp. morphotypes. Wet mount smears were used for detection of Trichomonas vaginalis and aerobic vaginitis (AV).Thirty-four of 142 women (23.9%) tested positive for CT. AVF was found in 50 (35.2%) cases. The most frequent type of AVF was BV (17.6%). CT was strongly associated with the presence of AV (n = 7, 4.9%, P = 0.018), but not BV (n = 25, 17.6%, P = 0.80) or intermediate flora (n = 18, 12.7%, P = 0.28).A high rate of chlamydial infection was found in this population. Chlamydia infection is associated with aerobic vaginitis.

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O sangue do cordão umbilical humano tem sido crescentemente utilizado como fonte de células-tronco. Os modelos experimentais de células-tronco da medula óssea, em cães, têm propiciado informações importantes para transplantes medulares em humanos. Vários trabalhos citam a influência do tipo de parto nas características do sangue do cordão umbilical (SCU) humano. Entretanto, não existem relatos sobre a colheita do sangue do cordão umbilical de cães. O objetivo deste ensaio é avaliar a influência do tipo de parto na hematologia do cordão umbilical de cães. No presente protocolo experimental, foram estudados 54 fetos de cães, ao final da vida intra-uterina, provenientes de parto normal (n=24) e cesariana (n=30). A colheita de sangue do cordão umbilical foi realizada com seringa de cinco mL contendo solução anticoagulante EDTA (1mg/1mL sangue). em seguida, a contagem global de hemácias, leucócitos, plaquetas, a determinação da concentração de hemoglobina, taxa de hematócrito, os índices eritrocitários foram realizados no contador automático de células. A contagem diferencial de leucócitos foi determinada em esfregaços de SCU corados com May-Grunwald-Giemsa (MGG). Com relação ao eritrograma e ao plaquetograma, não houve diferença significativa entre as amostras obtidas em cesarianas e partos normais. Os valores do leucograma do SCU colhido em partos normais foram superiores àqueles obtidos em cesarianas (P<0,05). Portanto, o tipo de parto influencia os valores hematológicos do cordão umbilical de cães.

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Neste estudo, foram utilizadas 7 cadelas sem raça definida, adultas e hígidas, copuladas com macho hígido, após exame andrológico, para acompanhamento das variações hormonais de progesterona, 17b-estradiol e cortisol a partir do final do próestro, durante o estro e diestro gestacional em fêmeas da espécie canina. As avaliações séricas do cortisol foram iniciadas no período de estro. A citologia vaginal esfoliativa foi utilizada como parâmetro auxiliar para a determinação das fases do ciclo estral, mais especificamente para análise do melhor momento para cópula, através da presença das células superficiais queratinizadas visibilizadas nas lâminas. Os resultados obtidos mostraram concentrações médias de progesterona elevando-se discretamente no final do próestro (de 1,56 para 2,85ng ml-1), concomitante com o início do declínio dos valores de estradiol no mesmo período (de 20,93 para 18,81pg ml-1). Durante a gestação pôde-se observar concentrações elevadas de progesterona (36,90ng ml-1), havendo declínio apenas no terço final (4,10ng ml-1), quando também pôde ser notada, por um momento, ligeira elevação das concentrações médias de 17b-estradiol (2,46pg ml-1). O aumento do cortisol sérico foi notado na última semana da gestação havendo, antes disso, alterações significativas (P<0,05) nas concentrações séricas baseadas nos padrões descritos em literatura. No pós-parto imediato a redução do cortisol sérico (6,52ng ml-1) foi considerada relevante de acordo com as concentrações detectadas na última semana da gestação (22,27ng ml-1). A progesterona esteve mantida em níveis basais no pós-parto imediato (< 1ng ml-1).