85 resultados para VASCULARIZATION
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The structural characteristics of the ventricular myocardium and the arterial distribution of the ventricular wall were studied in two freshwater teleost fish species (Piaractus mesopotamicus and Clarias gariepinus). The ventricular myocardium consists of two distinct layers, an external compact layer and an internal spongy layer. In Piaractus mesopotamicus the compact layer contains fibres with an external longitudinal arrangement and an internal circular arrangement. The arterial vascularization of the compact layer is provided by subepicardial vessels and their ramifications in both species.
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The purpose of this study was to describe the anatomy of the lungs of wild boars for comparison with those of domestic swine. It was found that the right lung of the wild boar is divided into four lobes: cranial, median, caudal and accessory, whereas the left lung is divided into two lobes: cranial and caudal. In 93.4% of the cases, right pulmonary artery separates into the ascendant, descendant, median, accessory and caudal branches. In 73.3% of the cases, left pulmonary artery separates most frequently to form three branches to the cranial lobe, whereas the median lobe is generally supplied by only one arterial branch. There is a single pattern of bronchial distribution: in the right lung a tracheal bronchus leads to the cranial lobe, where it separates into the cranial and caudal bronchi and there are also bronchi to the median, caudal and accessory lobes. In the left lung, the large bronchus separates to form two branches, one of which further separates to form two branches to the cranial lobe whereas the other forms a single branch to the caudal lobe.
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Objectives-The purpose of this study was to evaluate the association between placental volumes, placental vascularity, and hypertensive disorders in pregnancy.Methods A prospective case-control study was conducted between April 2011 and July 2012. Placental volumes and vascularity were evaluated by 3-dimensional sonographic, 3-dimensional power Doppler histographic, and 2-dimensional color Doppler studies. Pregnant women were classified as normotensive or hypertensive and stratified by the nature of their hypertensive disorders. The following variables were evaluated: observed-to-expected placental volume ratio, placental volume-to-estimated fetal weight ratio, placental vascular indices, and pulsatility indices of the right and left uterine and umbilical arteries.Results Sixty-six healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at sonography, and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy in women with hypertensive disorders (P > .05). Conversely, reduced placental vascularization indices (vascularization index and vascularization-flow index) were observed in pregnancies complicated by hypertensive disorders (P < .01; P < .01), especially in patients with superimposed preeclampsia (P = .04; P = .02). A weak correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices, and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries.Conclusions Pregnancies complicated by hypertensive disorders are associated with reduced placental vascularity but not with reduced placental volumes. These findings are independent of changes in uterine artery Doppler studies. Future studies of the prediction of preeclampsia may focus on placental vascularity in combination with results of Doppler studies of the uterine arteries.
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Tendinous lesions are very common in athlete horses. The process of tendon healing is slow and the quality of the new tissue is often inferior to the original, leading in many cases to recurrence of the lesion. One of the main reasons for the limited healing capacity of tendons is its poor vascularization. At present, cell therapy is used in equine practice for the treatment of several disorders including tendinitis, desmitis and joint disease. However, there is little information regarding the mechanisms of action of these cells during tissue repair. It is known that Mesenchymal Stem Cells (MSCs) release several growth factors at the site of implantation, some of which promote angiogenesis. Comparison of blood flow using power Doppler ultrasonography was performed after the induction superficial digital flexor tendon tendinitis and implantation of adipose tissue-derived MSCs in order to analyze the effect of cell therapy on tendon neovascularization. For quantification of blood vessel histopathological examinations were conducted. Increased blood flow and number of vessels was observed in treated tendons up to 30 days after cell implantation, suggesting promotion of angiogenesis by the cell therapy.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Descreve-se um caso de um animal da espécie canina, fêmea, sem raça definida, de três meses de idade, com histórico de apatia, contato prévio com produto alcalino (hidróxido de sódio) e relutância em abrir o olho direito. Ao exame oftálmico, foram observados blefarospasmo, fotofobia, epífora, quemose discreta, hiperemia conjuntival, e edema corneal difuso com comprometimento do limbo. Foram realizados o teste da fluoresceína positivo e o Teste Lacrimal de Schirmer 32mm min-1. Com base nos achados, firmou-se o diagnóstico de úlcera por álcali e realizou-se transplante autógeno do limbo. No pós-operatório, observou-se vascularização corneal a partir do terceiro dia e sua intensificação, em número e calibre, nos dias subseqüentes. Também foram observadas mínimas áreas de transparência corneal. Os resultados obtidos permitem admitir que o transplante autógeno de limbo é procedimento factível para o manejo da terapia de úlceras de córnea por álcali.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho teve como objetivo estudar as alterações microvasculares intraneurais aguda em nervo isquiático de rato submetido a esmagamento por diferentes cargas. Foram utilizados 60 ratos machos da linhagem Wistar, distribuídos em grupos experimentais de acordo com a injeção de vasos e com a carga de esmagamento. Os nervos isquiáticos direitos foram isolados e submetidos ao esmagamento com cargas (0,5 Kg, 1 Kg, 5 Kg, 10 kg e 15 kg) por 10 minutos e os nervos isquiáticos esquerdos foram utilizados como controle. Após esmagamento, os animais foram submetidos à cateterização da aorta abdominal e injeção dos vasos, em seguida 30 nervos direitos e esquerdos foram fixados em formol 10%, desidratados e diafanizados para análise longitudinal dos vasos intraneurais e os restantes retirados em toda a sua extensão, cortados em 3 fragmentos, congelados em isopentano em gelo seco e armazenados em freezer -70°C, seccionados transversalmente para análise e contagem dos vasos intraneurais. As análises macroscópica e microscópica mostraram regiões de hematoma endoneural e epineural nas diferentes cargas de esmagamento. A análise morfométrica sugere que a lesão aos vasos intraneurais foi proporcional à carga de esmagamento, causando hematoma endoneural e epineural, que cria microambiente desfavorável para a regeneração das fibras nervosas.
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Estudamos o comportamento da artéria testicular, o número e a distribuição dos vasos penetrantes em 30 pares de testículos de búfalos da raça Murrah (Bubalus bubalis), com idade entre 8 meses e 5 anos, procedentes da região de Ilha Solteira, no Estado de São Paulo, mediante a análise de moldes obtidos pela injeção de vinil, na artéria testicular e em seguida corrosão do órgão em ácido sulfúrico a 30%. Encontramos mais freqüentemente (68,4%) a artéria testicular cedendo dois ramos, o cranial e o caudal, com participação equivalente de ambos os ramos na vascularização do órgão (35,0%), ou com predominância do ramo cranial (21,7%) ou do ramo caudal (11,7%). em outros arranjos, a artéria testicular cede três ramos: o cranial, o médio e o caudal (20,0%) ou ainda número variável de ramos craniais (4 a 7) e caudais (3 a 5) (11,6%) para a vascularização arterial do testículo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. de acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.
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AIM: To evaluate the host response of the gel and porous polyethylene implants in anophthalmic cavities using the B scan ultrasound.METHODS: Thirty-six white rabbits underwent unilateral enucleation with placement of gel or porous polyethylene spheres implants. The animals were submitted to clinical examination weekly and to ultrasound evaluation on 30, 60 and 90 days after surgery.RESULTS: All rabbits with gel polyethylene spheres, except one, showed implant extrusion probably because the gel spheres have hydrated and increased in volume. The B ultrasound of the gel polyethylene implant did not show vessels inside during the following period. Five animals (27.8%) with porous polyethylene spheres presented implant extrusion after 30 days of surgery. According to B ultrasound, the porous polyethylene implant showed irregular and heterogeneous architecture and reflective peaks similar to vascularized tissues.CONCLUSION: More studies are required to determine the ideal volume of gel polyethylene implant necessary to correct the diminished orbital content in the anophthalmic cavity. The B ultrasound effectiveness showed in this study for anophthalmic socket implants evaluation provides useful information for further in vivo studies and might substitute expensive methods of implants vascularization evaluation,
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OBJETIVOS: Comparar em coelhos três modelos experimentais de destruição das células germinativas (CG) do limbo corneano quanto a aspectos morfológicos. MÉTODOS: Foram utilizados 54 coelhos, 108 olhos, subdivididos em 3 grupos experimentais: (G1), (G2) e (G3), formados por 18 coelhos cada, que tiveram o OE submetido às técnicas experimentais (T1), (T2) e (T3), respectivamente, e um grupo controle, formado por 54 olhos contralaterais (OD) dos coelhos do G1, G2 e G3. Quatro parâmetros morfológicos foram estudados: epitélio, resposta inflamatória, vascularização e resposta fibroblástica. RESULTADOS: Com a T1 não houve remoção da totalidade do epitélio límbico, com a T2 houve remoção da quase totalidade do epitélio límbico, com a T3 houve remoção da totalidade do epitélio límbico. A reparação da superfície corneana foi feita por epitélio de fenótipo conjuntival (conjuntivalização) com as três técnicas, havendo aparecimento de células caliciformes a partir do 14º dia, sendo a densidade maior no 28º dia. A resposta inflamatória com a T3 foi mais intensa que com a T1 e T2. A regressão foi mais rápida com a T1 e similar com a T2 e T3. Contribuiu para a turvação corneana principalmente no 14º e 28º dia, concentrando-se, principalmente, na metade estromal anterior, sendo poupada a metade posterior. Foi maior até o 28º dia, decrescendo a partir desse momento. Caracterizou-se, no início, por infiltrado com predomínio de polimorfonucleares e sofreu mudança no 56º dia para infiltrado com predomínio de mononucleares. Os neovasos apareceram a partir do 7º dia, a princípio permearam o estroma do terço médio para cima, progredindo para a superficialização com a regressão do edema estromal. A vascularização com as três técnicas, ao final do experimento, foi superficial no estroma, porém não houve a formação de tecido fibro-escleroso denso ou cicatriz propriamente dita distinta do estroma corneano. CONCLUSÕES: Ocorreu conjuntivalização e neovascularização nas três técnicas experimentais. As T2 e T3 mostraram-se adequadas como possíveis modelos de ampla remoção das CG límbicas, levando a resultados similares nos diversos parâmetros estudados. A T1 se mostrou adequada como modelo de remoção parcial do epitélio límbico.