68 resultados para ULCERATION

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Descreve-se um caso de um animal da espécie canina, fêmea, sem raça definida, de três meses de idade, com histórico de apatia, contato prévio com produto alcalino (hidróxido de sódio) e relutância em abrir o olho direito. Ao exame oftálmico, foram observados blefarospasmo, fotofobia, epífora, quemose discreta, hiperemia conjuntival, e edema corneal difuso com comprometimento do limbo. Foram realizados o teste da fluoresceína positivo e o Teste Lacrimal de Schirmer 32mm min-1. Com base nos achados, firmou-se o diagnóstico de úlcera por álcali e realizou-se transplante autógeno do limbo. No pós-operatório, observou-se vascularização corneal a partir do terceiro dia e sua intensificação, em número e calibre, nos dias subseqüentes. Também foram observadas mínimas áreas de transparência corneal. Os resultados obtidos permitem admitir que o transplante autógeno de limbo é procedimento factível para o manejo da terapia de úlceras de córnea por álcali.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Relata-se o caso de um cão com leishmaniose visceral apresentando lesões cutâneas, caquexia e úlcera de córnea. Realizou-se o diagnóstico parasitológico e sorológico por meio de exame do material da medula óssea e por imunofluorescência indireta, respectivamente. À citologia da úlcera corneana, visibilizaram-se formas amastigotas compatíveis com Leishmania sp.

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One of the characteristics of diabetes mellitus is the exaggerated inflammatory response. The present report shows the reaction from the use of a rapid maxillary expander in a diabetic patient. A 9-year-old child presented an uncommon reaction to the treatment with a rapid maxillary expander, and on follow-up examination, it was discovered that the patient had diabetes mellitus. After controlling the disease, the proposed treatment was used without further incidents. The case calls attention to the presence of uncommon responses to treatment and the need for the orthodontist to suspect a patient's systemic compromise. (Angle Orthod. 2011;81:546-550.)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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BackgroundLower limb venous ulceration ranks among the 10 most common medical problems in Western countries and has significant socioeconomic impact. The aim of this study was to identify the risk factors for unhealed, recurrent, and large ulcers and to characterize patients with active or recently healed venous ulcers.MethodsWe identified 97 patients and assessed 103 ulcerated limbs in 90 patients. All patients underwent clinical examination, arterial and venous system evaluation, ankle-brachial index determination, and ultrasound of the affected limb. Clinical characteristics included age, gender, race, ulcer duration, time since first episode, history of recurrence, localization of ulcer, ulcer area, eczema, ochre dermatitis, lipodermatosclerosis, pain, body mass index, and medical history data. Risk factors were identified by univariate analysis and estimated odds ratios.ResultsWe assessed 90 patients (103 limbs) with active or healed venous leg ulcers, of whom 84.4% were Caucasian and 68.9% were female. Mean age was 56.0 +/- 13.3 years. Ulcers had remained unhealed for < 1 year in 40.7%. Lipodermatosclerosis, lower limb hyperpigmentation, edema, and eczema were seen in 96.7%, 95.6%, 94.4%, and 51.1% of patients, respectively. Pain was a frequent symptom in 74.4%. Body mass index was assessed in 85 patients: 30.6% were slightly, 36.5% moderately, and 7% severely obese. Patient age > 60 years (odds ratio [OR] 4.0), extensive lipodermatosclerosis (OR 8.7), and previous history of ulceration (OR 19.9) were risk factors for unhealed ulcers. Time since first ulcer episode >= 2 years (OR 29.2) and incompetence of venous systems (OR 1.6) were risk factors for recurrence.ConclusionsLongstanding and large ulcers and recurrences are the main problems encountered by venous ulcer patients. Severe lipodermatosclerosis, previous ulcer history, and time since first ulcer episode >= 2 years are significant risk factors.

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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O objetivo deste é descrever uma criança portadora de massa paranasal, atentando para a importância dos diagnósticos diferenciais. RELATO do CASO: ACS, 6 meses, sexo feminino, desde o nascimento apresentando abaulamento não inflamatório, no canto medial do olho esquerdo, lacrimejamento e hiperemia no olho direito. Ao exame apresentava fenômeno de Bell negativo bilateral, lagoftalmo à direita, ulceração e opacidade corneana à direita; presença de lesão arredondada, de superfície lisa no canto medial do olho esquerdo, sem sinais inflamatórios, medindo aproximadamente 2 cm de diâmetro, não pulsátil. À palpação, a lesão era elevada, de consistência fibroelástica, imóvel, indolor, irredutível. À propedêutica das vias lacrimais, não havia refluxo à compressão, o teste de Milder foi negativo em ambos olhos e as vias apresentavam-se pérvias à dacriocistografia. O exame tomográfico revelou tratar-se de meningocele fronto-etmoidal. COMENTÁRIOS: Os autores chamam a atenção para a adequada semiologia para a investigação das massas paranasais, a fim de se instituir o adequado tratamento.

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The objective of the present study was to investigate the prevalence of Gasterophilus nasalis larvae in Botucatu, the central west region of São Paulo State, Brazil, and to describe the lesions caused by the parasite. The climate of Botucatu is warm and rainy during the months of December through March and cool and dry during the months of May through August. The prevalence of G. nasalis was 16.84%, and the period of peak infestation corresponded to the months of cold and dry weather. The lesions detected at the sites of larval attachment were examined macro- and microscopically. Erosions and ulcerations of the gastric mucosa and proximal duodenum were the major macroscopic lesions detected. Microscopically, the lesion spectrum ranged from mild inflammatory reactions to extensive necrosis and ulceration. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.

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Neste trabalho, é descrito um caso de estenose hipertrófica de piloro diagnosticado por gastroscopia em um eqüino Quarto de Milha, de quatro anos de idade, que apresentava inapetência, emagrecimento progressivo, cólica, bruxismo e sialorréia. A gastroduodenite ulcerativa crônica e os espasmos prolongados foram as supostas causas da hipertrofia da musculatura circular do piloro, causando a estenose. O tratamento com substâncias antiulcerativas é paliativo e o acesso cirúrgico ao piloro no animal adulto é complexo, sendo o prognóstico duvidoso.

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As proteínas de fase aguda (PFA) apresentam concentrações séricas alteradas mediante processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variações séricas das PFA em cadelas portadoras de neoplasia mamária, comparando com a avaliação histológica e leucograma. As PFA foram avaliadas em 45 cadelas com tumor de mama, distribuídas nos grupos neoplasia benigna (n=13), maligna não ulcerada (n=24) e maligna ulcerada (n=8). O grupo controle foi composto por 20 cadelas saudáveis. Foram realizados o teste de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para identificar as PFA (albumina, ceruloplasmina, transferrina, haptoglobina Hp, α-1 antitripsina e α-1 glicoproteina ácida) e o teste ultrassensível para proteína C reativa (PCR). As pacientes com neoplasia mamária maligna ulcerada apresentaram elevações sérica para PCR e Hp e redução da albumina (P<0,05, One-Way ANOVA e Teste de Dunn). Nessas pacientes, foi observada correlação positiva entre o leucograma inflamatório e o aumento das PFA (P=0,002, Teste de Fisher) e não foram observadas correlações entre as PFA e os subtipos histológicos. Conclui-se que avaliações conjuntas da PCR, Hp e albumina podem ser utilizadas como ferramenta de auxílio diagnóstico e prognóstico em cadelas com neoplasia mamária.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)