Urg��ncias em traumatismos dent��rios: classifica����o, caracter��sticas e procedimentos

OBJETIVO: Discutir os aspectos das urg��ncias odontol��gicas relacionadas aos traumatismos dent��rios, disponibilizando mais informa����es para m��dicos pediatras ou plantonistas de servi��os de atendimento de urg��ncias e emerg��ncias. FONTES DE DADOS: O levantamento dos dados foi realizado na base de dados Pubmed e Bireme, selecionando os artigos dos ��ltimos 13 anos. As palavras-chave utilizadas foram: traumatismo dent��rio, dente dec��duo e dente permanente. Os crit��rios de inclus��o utilizados foram: artigos em ingl��s e portugu��s sobre incid��ncia, preval��ncia e etiologia, guias de procedimentos e casos cl��nicos apenas de traumatismo dent��rio, sendo exclu��dos artigos de clareamento de dentes traumatizados, traumas faciais ��sseos e casos cl��nicos de acompanhamento reduzido. S��NTESE DOS DADOS: Os dados foram descritos de forma concisa para se tornar um guia de f��cil leitura e r��pido acesso em rela����o �� conduta, necessidade de atendimento imediato e correta escolha de solu����es para armazenagem dos dentes e fragmentos. CONCLUS��ES: O conhecimento sobre o assunto, a agilidade no tratamento de urg��ncia e o correto encaminhamento do paciente proporcionam melhor progn��stico.

Hiperalimenta����o enteral em traumatismos cr��nio-encef��licos agudos reposi����o ou dietoterapia?

Os autores apresentam revis��o geral sobre a fisiopatogenia do trauma, ressaltando os estados de hipereatabolismo e hipermetabolismo, suas consequ��ncias nutricionais, com as particularidades do trauma encef��lico. S��o feitas, tamb��m, considera����es sobre as vias, composi����o e volumes das dietas enterais a serem administradas a pacientes com trauma agudo encef��lico, assim como s��o apontadas quest��es a serem melhor elucidadas.

Evaluation of pathogenic fungi occurrence in traumatogenic structures of freshwater fish

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Aspectos cl��nicos, histol��gicos e de microscopia eletr��nica dos granulomas de intuba����o das pregas vocais

Granulomas s��o les��es bilaterais e pediculadas das ap��fises vocais. Etiologias: intuba����o, refluxo, traumatismos, fonotraumatismo e idiop��tica. OBJETIVO: Analisar aspectos cl��nicos e morfol��gicos dos granulomas de intuba����o. MATERIAL E M��TODOS: Estudo retrospectivo dos pacientes submetidos �� microcirurgia por granulomas de intuba����o, atendidos na Institui����o onde foi realizado, a partir de 2002. Analisaram-se: idade, sexo, indica����o e tempo da intuba����o, sintomas, laudos de videolaringoscopia e n��mero de bi��psia. Realizou-se estudo histol��gico em todos os casos e de microscopia eletr��nica em tr��s deles. RESULTADOS: 10 pacientes (7 F e 3 M), idade entre 2 anos e 72 anos e tempo de intuba����o entre 4 horas e 21 dias. Rouquid��o foi o principal sintoma. A histologia mostrou hiperplasia epitelial, intenso inflama����o importante no corion e prolifera����o vascular. Na MEV observou-se epit��lio escamoso com escassa descama����o. �� MET, jun����es intercelulares alargadas e desmossomos alterados. No corion havia lagos sangu��neos, intensa inflama����o, e fibroblastos com altera����es estruturais como n��cleos irregulares e cisternas dilatadas. CONCLUS��ES: Granulomas p��s-intuba����o aparecem em qualquer idade, mesmo em intuba����o por curto per��odo, e causam rouquid��o precocemente. As principais altera����es morfol��gicas s��o observadas no corion, como prolifera����o vascular, inflama����o e altera����es estruturais em fibroblastos indicando disfun����o e dano celular.

Explora����o de fatores de risco para les��es desportivas em atletas de t��nis de mesa

A pr��tica do t��nis de mesa requer in��meras a����es din��micas que podem conduzir a les��es desportivas, por isso �� de import��ncia conhecer fatores inerentes ao traumatismo nos atletas para posterior formula����o dos modelos preventivos. Objetivou-se explorar os fatores de risco para les��es desportivas em mesa-tenistas. Para isso, foram entrevistados 111 atletas participantes do Campeonato Paulista de T��nis de Mesa, com m��dia de idade de 22,39��8,88 anos de ambos os g��neros, recrutados ao acaso, classificados em dois n��veis competitivos: regional/estadual e nacional/internacional. Utilizou-se o Inqu��rito de Morbidade Referida adaptado com as caracter��sticas do t��nis de mesa com a finalidade de reunir dados pessoais, de treinamento e da les��o desportiva. Foram observadas 0,51 les��es por atleta, e os atletas de n��vel nacional/internacional apresentaram maiores ��ndices de les��o (52,94%) do que os de n��vel estadual/regional (48,84%). No gesto espec��fico, notou-se que os membros superiores (93,62%) e o tronco (87,5%) s��o os locais mais acometidos. Para ambos os n��veis, o treinamento foi o momento mais relatado de ocorr��ncia dos agravos. Conclui-se que atletas de n��vel nacional/internacional possuem maiores ��ndices de les��o e que o gesto espec��fico �� a principal causa das les��es, acometendo principalmente os membros superiores e o tronco e ocorrendo com maior frequ��ncia durante o treinamento.

Identifica����o das vari��veis associadas �� mortalidade de pacientes internados em unidade de terapia intensiva adulto

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Les��es em crian��as e adolescentes praticantes de diferentes modalidades esportivas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Explora����o de fatores de risco na nata����o

P��s-gradua����o em Fisioterapia - FCT

An��lise ex vivo de hiperplasia fibrosa inflamat��ria de mucosa jugal por espectroscopia FT-Raman

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estudo experimental de sistemas de drenagem externa do l��quido cefalorraquidiano

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Tratamento cir��rgico das fraturas zigom��ticas, utilizando-se de miniplacas e parafusos do sistema de 1,5mm: estudo cl��nico-radiogr��fico em humanos

P��s-gradua����o em Odontologia - FOA

Avalia����o do seio maxilar ap��s fratura do complexo zigom��tico-maxilar tratado com fixa����o interna r��gida em dois pontos: estudo radiogr��fico em humanos

P��s-gradua����o em Odontologia - FOA

Reimplante de dentes de ratos ap��s uso do leite em p�� como meio de conserva����o

P��s-gradua����o em Odontologia - FOA

Planos de tratamento das fraturas coron��rias e corono-radiculares propostos por especialistas em dent��stica titulados pela Unesp - Ara��atuba

P��s-gradua����o em Odontologia - FOA

An��lise do processo de reparo no reimplante dent��rio tardio ap��s obtura����o do canal radicular com Hidr��xido de C��lcio, Sealapex e Endofill: estudo microsc��pico em ratos

P��s-gradua����o em Odontologia - FOA