44 resultados para Traumatismo Craniano
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O diagnóstico preciso e a elaboração de um plano de tratamento adequado podem constituir uma tarefa bastante complexa, especialmente nos traumatismos dentoalveolares, pois necessitam de uma abordagem multidisciplinar e conhecimento sobre o processo de reparo após o traumatismo. O objetivo do trabalho foi analisar o conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre plano de tratamento das injúrias do ligamento periodontal após traumatismo dentoalveolar. Para tanto, a partir de um questionário, foram abordadas perguntas referentes ao perfil dos profissionais entrevistados e conduta frente às injúrias do ligamento periodontal (concussão, subluxação, luxação extrusiva, luxação lateral e luxação intrusiva) ocasionadas por traumatismo dentoalveolar. Seiscentos e noventa e três cirurgiões dentistas que participaram da 23ª Reunião Anual da SBPqO (2006) responderam o questionário e os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva, enquanto o teste estatístico foi aplicado para demonstrar as freqüências e o nível de significância entre as variáveis (Teste qui-quadrado ou Teste Exato de Fisher). De acordo com os resultados obtidos, grandes dificuldades foram encontradas com relação ao plano de tratamento das luxações extrusiva, lateral e intrusiva. De maneira geral, a especialidade não influenciou na elaboração de planos adequados para as injúrias mais complexas. Foi possível concluir que os cirurgiões dentistas não apresentam conhecimento suficiente para tratar de maneira adequada as injúrias mais severas do ligamento periodontal após traumatismo dentoalveolar
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INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
O traumatismo dentoalveolar é uma ocorrência cada vez mais comum na população em geral e está relacionado, na maioria das vezes à violência no trânsito, violência urbana e à prática esportiva. Esse aspecto, por conseguinte, tem aumentado sobremaneira o número de pacientes que procuram o tratamento ortodôntico e que relatam ter passado por algum episódio de trauma em seus dentes. Dentro desse contexto, muitas questões surgem com relação ao manejo de dentes com histórico de traumatismo dentoalveolar. Do ponto de vista histológico, quais as diferenças em movimentar-se um dente com histórico de trauma? O fato de um dente ter sido traumatizado pode influenciar no planejamento e no tratamento ortodôntico? E o protocolo das ativações do aparelho deveria ser alterado? O objetivo desse trabalho é apresentar uma breve revisão de literatura, bem como dois casos clínicos de pacientes que sofreram trauma dentário prévio à movimentação ortodôntica, no sentido de gerar subsídios técnicos e científicos para o especialista em Ortodontia, de modo que busque conhecer as implicações e limitações em movimentar dentes traumatizados.
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Introdução: paciente do sexo masculino, 37 anos de idade. Após a anamnese, foi constatado que o dente 11 apresentava abertura coronária e presença de hidróxido de cálcio com histórico de trauma dentário nesse dente. Radiograficamente, o dente 11 apresentava formação radicular incompleta, paredes dentinárias finas e frágeis, com divergência foraminal associada a imagem radiolúcida periapical. Objetivo: relatar um caso clínico de apicificação, realizado com trocas de curativo de hidróxido de cálcio. Métodos: o tratamento de escolha foi a apicificação, a qual teve início na segunda sessão, após 15 dias, por meio de desbridamento químico-mecânico de todo o canal radicular, com limas tipo K e irrigação com uma solução de hipoclorito de sódio a 2,5%. Em seguida, pasta de hidróxido de cálcio (hidróxido de cálcio, iodofórmio e propilenoglicol) foi aplicada e trocada de 15 em 15 dias, durante 4 meses. O exame radiográfico foi novamente realizado e demonstrou o fechamento completo da abertura foraminal e regressão da radiolucência periapical. O canal radicular foi obturado utilizando-se um cone confeccionado a partir da união de três cones #60 e pela técnica de condensação lateral com Sealapex. Resultados: seis meses após a obturação, exames revelaram tecidos periapicais normais e ausência de sintomas. Conclusão: concluiu-se que o tratamento do traumatismo dentário associado à necrose do tecido pulpar e à lesão periapical, com trocas sucessivas de pasta de hidróxido de cálcio, foi adequado para se obter a regressão da lesão periapical, formação de barreira mineralizada e promoção de saúde ao paciente.
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Introdução: o trauma dentário na infância ocorre com grande frequência, em especial em ambientes escolares. Portanto, é importante que educadores e funcionários das escolas saibam o que fazer frente a essa fatalidade, pois, após sua ocorrência, a rapidez na intervenção do cirurgião-dentista é um dos fatores que determinará o prognóstico de sucesso no tratamento. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de conhecimento de professores de escolas públicas quanto ao tratamento emergencial em casos de traumatismo dentário. Métodos: quarenta professores de uma escola municipal e de uma creche foram entrevistados. O questionário abordava questões para identificação do perfil dos sujeitos, seu conhecimento acerca de primeiros socorros — incluindo traumas dentários —, qual tipo de traumatismo é mais frequente e quais são as condutas frente a esses traumatismos. Resultados: de um total de 40 entrevistados, 65% receberam treinamento de primeiros socorros, porém, apenas 52% receberam o treinamento do atendimento emergencial dos traumatismos dentários. Quarenta por cento já haviam presenciado casos de acidentes escolares envolvendo dentes, e a maioria dos entrevistados (55%) desconhecia a frequência com que isso ocorre. Um número significativo de pessoas tem dúvidas acerca da conduta correta a ser seguida quando da ocorrência de uma fratura coronária e da avulsão. Conclusão: conclui-se que o conhecimento dos professores sobre a conduta frente ao traumatismo dentário é inadequada. Programas educacionais, palestras explicativas e treinamentos devem ser realizados com esses profissionais, que são os primeiros a ter contato com casos de traumatismos dentários nas escolas.
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INTRODUÇÃO: Os níveis de exigência biomecânica devidos ao alto grau de dificuldade na realização de gestos fazem da ginástica artística (GA) uma modalidade com elevado risco de lesões. Assim, é necessário que os aspectos a elas relacionados sejam controlados. OBJETIVO: Analisar a ocorrência de lesões na Ginástica Artística, associando-as a fatores de risco específicos da modalidade e do atleta, a partir de inquérito de morbidade referida. MÉTODOS: Foram entrevistados 54 ginastas, recrutados ao acaso, classificados segundo o nível competitivo em duas categorias: regional e nacional. Utilizou-se o inquérito de morbidade referida (IMR) com a finalidade de reunir dados sobre a natureza da lesão, região corporal e aparelho ginástico. Os dados foram organizados e apresentados sob a forma de distribuição de freqüências e as variáveis, analisadas segundo nível de associação a partir do teste de Goodman para contrastes entre populações multinomiais, considerando significante o valor P < 0,05. RESULTADOS: Presença de lesão durante a temporada foi relatada por 39 (71,70%) atletas, sendo 22 (56,41%) mulheres e 17 (43,59%) homens. Nas categorias regional masculino e feminino e nacional feminino, a maior ocorrência de lesões foi de origem articular, correspondendo a 55,56%, 50% e 45,45% do total, respectivamente. Para o sexo feminino nacional, os membros inferiores foram os mais referidos (68,18%) e, em ambas as categorias, as lesões ocorreram nos aparelhos de saltos (79,41%), enquanto que no sexo masculino nacional o maior número de agravos foi verificado nos aparelhos de apoio e suspensão (72%). CONCLUSÕES: Há elevada freqüência de lesões, acometendo principalmente articulações e membros inferiores, sendo os aparelhos de saltos os mais referidos quanto à ocorrência de acometimentos. Foi observado também que, quanto maiores as exigências de desempenho técnico, maior a freqüência de lesões.
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Os eventos de isquemia-reperfusão desencadeiam uma resposta inflamatória sistêmica que pode levar a lesões celulares e até falência de órgãos. Tais repercussões são notadas no pós-operatório de cirurgias, em especial, com o uso de circulação extracorpórea. Sabe-se, atualmente, que os leucócitos exercem importante papel neste processo. Assim, este estudo aborda o papel dos leucócitos na fisiopatologia das lesões de isquemia-reperfusão e a ativação das cascatas inflamatórias por esse processo e procura auxiliar na compreensão destes mecanismos assim como trazer contribuições acerca das abordagens terapêuticas que possam atenuá-los. Esta revisão bibliográfica retrospectiva foi realizada a partir de documentos científicos publicados nos últimos dez anos, em português e inglês, indexados em bases de dados internacionais Medline e SciELO e de textos clássicos relacionados. Os descritores pesquisados foram: isquemia-reperfusão, leucócitos, resposta inflamatória, circulação extracorpórea, efeitos adversos e apoptose.
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OBJETIVOS: propor padrão de normalidade das dimensões do IVventrículo e estudar suas características em neurocisticercose. MÉTODO: em um grupo controle (GC) constituído de 114 indivíduos com tomografias normais e em outro grupo composto de 80 doentes com neurocisticercose (GN), mediram-se a distância fronto-polar de ventrículos laterais (FP) e os diâmetros craniano interno (Cr), ântero-posterior (AP) e látero-lateral (LL) do IVº ventrículo para a padronização de seis índices. RESULTADOS: AP/Cr, AP/LL e AP/FP foram os índices mais discriminatórios e apresentaram, em GC, valores médios de 0,063, 0,267 e 0,582, respectivamente. em GN os valores foram estatisticamente superiores a GC. Selecionaram-se 51 doentes do GN com índice> ou =2 desvios-padrão da média em GC. Neles, AP/Ll foi> ou =1 em 95% doentes com derivação liquórica e em 88% com depressão, ocorrendo em 73% com evolução satisfatória e todos que faleceram. CONCLUSÃO: AP/Cr, AP/LL e, principalmente, AP/FP são representativos das dimensões do IVventrículo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Discutir os aspectos das urgências odontológicas relacionadas aos traumatismos dentários, disponibilizando mais informações para médicos pediatras ou plantonistas de serviços de atendimento de urgências e emergências. FONTES DE DADOS: O levantamento dos dados foi realizado na base de dados Pubmed e Bireme, selecionando os artigos dos últimos 13 anos. As palavras-chave utilizadas foram: traumatismo dentário, dente decíduo e dente permanente. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos em inglês e português sobre incidência, prevalência e etiologia, guias de procedimentos e casos clínicos apenas de traumatismo dentário, sendo excluídos artigos de clareamento de dentes traumatizados, traumas faciais ósseos e casos clínicos de acompanhamento reduzido. SÍNTESE DOS DADOS: Os dados foram descritos de forma concisa para se tornar um guia de fácil leitura e rápido acesso em relação à conduta, necessidade de atendimento imediato e correta escolha de soluções para armazenagem dos dentes e fragmentos. CONCLUSÕES: O conhecimento sobre o assunto, a agilidade no tratamento de urgência e o correto encaminhamento do paciente proporcionam melhor prognóstico.