134 resultados para The New Trial of the Witnesses.
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.
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A new species of the mailed catfish genus Harttia is described from the Sao Francisco River drainage, States of Minas Gerais and Bahia, Brazil. The new species is distinguished from congeners by the combination of an abdominal region covered by small bony plates; plates 3-4 times in eye diameter; interorbital width 3.1-4.0 in head length and greater than eye diameter; body width at anal fin origin 6.3-8.3 in standard length; margins of the head and pectoral fin spine of mature males with elongate and conspicuous odontodes; anal fin of males longer than of females. A key to Harttia species and a comparison with other species are provided.
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Mastoparans are tetradecapeptides found to be the major component of vespid venoms. A mastoparan toxin isolated from the venom of Anterhynchium flavomarginatum micado has been crystallized and X-ray diffraction data collected to 2.7 Angstrom resolution using a synchrotron-radiation source. Crystals were determined to belong to the space group P6(2)22 (P6(4)22). This is the first mastoparan to be crystallized and will provide further insights into the conformational significance of mastoparan toxins with respect to their potency and activity in G-protein regulation.
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Triatoma baratai Carcavallo & Jurberg, 2000, a species similar to Triatoma williami Galvao, Souza & Lima, 1967 and belonging to the T. matogrossensis subcomplex, was described based on a male specimen collected in a sylvatic environment, near a cave, in Bonito county, Bodoquena mountain range, state of Mato Grosso do Sul, Brazil. In the present work we describe the female of T. baratai, captured in a chicken house, in Nioaque county, state of Mato Grosso do Sul, Brazil. Furthermore, we recorded the occurrence of T. baratai in domiciles and peridomestic environment in another four municipalities (Bodoquena, Bela Vista, Corumba, and Miranda), extending its geographical distribution. Finally, we present a key to the species of the Triatoma matogrossensis subcomplex.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os autores propõem o emprego da neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo sural na face lateral do nervo fibular superficial para evitar anestesia ou hipoestesia na face lateral do pé após a retirada do nervo sural para enxertia. A proximidade anatômica entre os nervos em questão tornam o procedimento simples, sem aumentar o tempo cirúrgico. A neurorrafia término-lateral proposta não prejudica as estruturas inervadas pelo nervo doador .
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The Moenkhausia sanctaefilomenae specimens showed a karyotype consisting of 2n = 50 chromosomes with 12 metacentrics, 36 submetacentrics and two subtelocentrics. In addition to the basic karyotype, all the males specimens have cells ranging from zero to two B microchromosomes in mitotic metaphases. These chromosomes were not observed in the female specimens. C-band analysis showed a distribution pattern of characteristic heterochromatin with interstitial and centromeric blocks. However, the B chromosomes were faintly stained with C-banding and were not fluorescent with CMA(3) staining. The meiotic studies showed the formation of bivalents in metaphase I and in pachytene under an optical microscope. Through synaptonemal complex analysis with an electron microscope, the pachytene showed 25 bivalents completely paired and a small bivalent corresponding to the B chromosomes. In the same preparation, one of the B chromosomes was observed in a univalent form. on the basis of pairing behavior and morphology it is assumed that B chromosomes of M. sanctaefilomenae show homology between them and their evolutionary aspects are discussed.
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Neoplecostomus paranensis Langeam, 1990, from the upper Rio Parana, is the only Neoplecostomus species described in this basin and is distinguished from its congeners by the lack or reduction of the adipose fin. Neoplecostomus specimens with a normal and always present adipose fin were caught in the Rio Corumba, upper Rio Parana basin. In the present study two samples of populations, one from a tributary of Rio Paranapanema (identified as a typical N. paranensis) and the other from the Rio Corumba were compared through allozyme electrophoresis. Six diagnostic loci were found, Acp-A, Adh-A, Est-A, Gpi-A, Ldh-A and Ldh-B. In addition, the locus Gpi-B showed significant differences between allelic frequencies for the two samples. Nei's genetic identity between the populations was 0.731. The expressive genetic divergence together with the presence of an adipose fin show that the sample from the Rio Corumba is distinct from N. paranensis and probably represents a new species. (C) 2003 Published by Elsevier Ltd.
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The original description of Mugil gaimardianus has created various taxonomic problems in the past since the description is ambiguous and the type specimen is apparently lost. The name M. gaimardianus could not be reliably applied to any known species and was suppressed by the International Commission on Zoological Nomenclature (ICZN) (Bulletin of Zoological Nomenclature, 51: 286-287, 1994). Nevertheless, karyological evidence has shown that there is a species of mullet in Venezuelan coastal waters that does not conform to the description of any other mullet from the Western Central Atlantic and has the feature of a red eye that was often used by earlier authors to define nominal M. gaimardianus. The purpose of this study was to make a morphological description of these unusual specimens, provide a morphological diagnosis from other species of Mugil present in the Caribbean and Western Central Atlantic and establish a valid name for the species. (c) 2007 the Authors Journal complication (c) 2007 the Fisheries Society of the British Isles.
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)