52 resultados para Técnicas de Fixação da Mandíbula
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Purpose: Trying to provide more anatomical data to the oral and maxillofacial surgeons regarding to orthognathic surgery, specifically about sagittal split osteotomy, the authors accomplished an anatomical study in dry human jaws, measuring the thickness in four previously established points of the body and mandibular ramus, at the usual spots used for the internal fixation by screws. Material and Methods: The authors also use the data collected to evaluate if there are significant differences between the group I (human dry mandibles with teeth) and group II (edentulous human dry mandibles). Results: For the group I the authors found the following results: x1 = 14,48, x2 = 14,94, x3=12,82 and x4 = 9,41, being the x2 the thickest point, and the least thick the x4. However in the group II, the found medium values were: x1 = 13,38, x2 = 13,08, x3 = 11,63 and x4 = 12,18, being the thickest point in that group the x1 and the least thick x3. The coefficient of simple correlation between the variables (group I and II) revealed a value of 0,6194, being this difference no significant at the meaning level of 95%.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Introduction: The treatment of mandibular fractures has undergone many changes, especially after the introduction of rigid internal fixation techniques. Currently, the use of resorbable materials presents some advantages over metallic devices, particularly when applied in children. Objective: The authors discuss the controversies involved in the treatment of mandibular fractures in children, mainly related to fixation of fractures. Case Report: In this paper, we present a case of a 5 years treatment patient with mandibular angle fracture treated by open reduction and internal fixation with plates and screws. Final Comments: Aiming to not interfere in the development of tooth germs and mandibular bone growth a second surgery for removal of the fixation devices is indicated.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Em nove equinos atendidos por apresentarem fixação dorsal de patela intermitente, optou-se pela aplicação de 2mL de contrairritante na região subcutânea, ao longo dos ligamentos patelares medial e intermédio. No período de 12 a 48h após a aplicação, os animais apresentaram aumento de volume e de temperatura local, sensibilidade dolorosa à palpação e relutância à locomoção. Após esse período, os sinais clínicos de inflamação e fixação dorsal de patela foram gradativamente diminuindo até o sétimo dia, em sete dos nove animais avaliados. Após a remissão dos sinais de inflamação, dois animais não responderam ao tratamento, sendo necessária a repetição em um dos casos e realização de desmotomia patelar medial no outro. A aplicação de contrairritante foi eficaz na remissão do sinal clínico de fixação dorsal da patela intermitente. Comparativamente às técnicas cirúrgicas para a correção da enfermidade descritas na literatura, o tratamento promoveu melhora precoce dos sinais, curto período de convalescência e praticidade na realização.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.
Resumo:
O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
Resumo:
Os cupins são conhecidos também como térmitas ou térmites, formam um grupo extenso e diverso e, atualmente, há mais de 2.800 espécies descritas que se distribuem em sete famílias. Pertencentes à ordem Isoptera, os térmitas são insetos eussociais que apresentam uma organização social altamente desenvolvida e vivem em ninhos denominados de cupinzeiros, geralmente, construídos no solo. Os cupinzeiros podem ser bem resistentes e estruturalmente complexos, e neles são encontrados indivíduos morfologicamente distintos adaptados a determinadas funções que constituem as diferentes castas (reprodutores, operários e soldados), além de indivíduos imaturos (“ninfas” e “larvas”) e ovos. A presença dos cupins nos ecossistemas é de extrema importância em diversos e diferentes processos. Em linhas gerais, os cupins são bastante importantes como decompositores de matéria orgânica fragmentando os detritos orgânicos, são mediadores da humificação, participam da ligação e formação de agregados e complexos minerais argilosos, e também atuam na fixação do nitrogênio, pois seus simbiontes têm a capacidade de fixar o gás nitrogênio da atmosfera, contribuindo, dessa forma, com a fertilidade do solo. Contudo, os cupins são bem conhecidos porque causam prejuízos enormes, ou seja, pelo potencial como pragas, danificando diversos tipos de materiais celulósicos e não celulósicos, além de edificações, monumentos, plantações, etc. Os cupins subterrâneos são os que causam maiores problemas, pois possuem grande capacidade de dispersão e são animais, que devido aos hábitos crípticos, têm o estudo e o controle dificultado. Além disso, estão entre os insetos mais abundantes, sendo a maioria pertencente à família Rhinotermitidae. O controle de cupins subterrâneos é um controle diferenciado, já que possuem o ninho sob o solo e com um grande número de indivíduos. A eliminação de uma parte da colônia muitas...
Resumo:
Aproximadamente 20 a 22 % das fraturas em felinos são pélvicas e quase metade destas são em ilío, que muitas vezes estão associadas a outras lesões pélvicas ósseas e a tecidos moles. A indicação cirúrgica para o tratamento destas lesões depende do grau de instabilidade, de perda da continuidade óssea, colapso do canal pélvico, fraturas acetabulares, envolvimento de estruturas do eixo de sustentação de peso do animal, lesão nervosa e dor intratável mesmo com uso de analgésicos. O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o uso de quatro métodos diferentes para a osteossíntese de ílio em gatos, sendo estes: as placas laterais, placas dorsais, placas em T e, parafusos, fios de Kirschner, fios de aço e polimetilmetacrilato usados em conjunto, em relação às implicações e complicações do uso de cada uma das técnicas. Foram utilizados artigos científicos retrospectivos e prospectivos publicados nas bases de dados informatizados PUBMED, Scielo, Periódico Capes e Google Schoolar que abordassem diferentes técnicas para a osteossíntese de ílio em gatos e foi realizada a análise e comparação de seus dados. Quatro artigos foram selecionados por serem adequados para abordar o tema indicado, todos redigidos em língua inglesa, porém, um sendo de origem francesa e três de origem britânica, cada artigo relatando um tipo diferente de método utilizado. A discussão e a conclusão se deram com base nestes artigos. Nenhuma das técnicas pode ser considerada perfeitamente adequada para qualquer osteossíntese de ílio. Cada uma das quatro possui prós e contras e tem demonstrado melhor eficácia para um tipo específico de fratura ilíaca em gatos, cabendo ao cirurgião veterinário reconhecer e selecionar a melhor a ser utilizada em cada situação