8 resultados para Suriname
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
In 1775, Jacob Alm defended the Linnaean dissertation Plantae Surinamenses under the precidency of Carolus Linnaeus. In this account of Surinamese plants preserved in alcohol, given to Linnaeus by the King Gustavus III of Sweden, 148 species were treated, 117 of them with species names determined. Fifteen other species were indicated as new, but were neither described nor named, and 16 species were identified only to genus level. Here, the taxonomic identity and nomenclatural status of those names are updated and discussed. Five of the 117 names and also 11 of their synonyms, a species name described by Rottboll and ten described by Linnaeus filius are lectotypified. Two new combinations and a new name are proposed, and two new synonyms are established.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
In 1775, Jacob Alm defended the Linnaean dissertation Plantæ Surinamenses under the precidency of Carolus Linnaeus. In this account of Surinamese plants preserved in alcohol, given to Linnaeus by the King Gustavus III of Sweden, 148 species were treated, 117 of them with species names determined. Fifteen other species were indicated as new, but were neither described nor named, and 16 species were identified only to genus level. Here, the taxonomic identity and nomenclatural status of those names are updated and discussed. Five of the 117 names and also 11 of their synonyms, a species name described by Rottbøll and ten described by Linnaeus filius are lectotypified. Two new combinations and a new name are proposed, and two new synonyms are established. © 2012 Magnolia Press.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
Resumo:
O livro trata de um tema pouco discutido pelos especialistas brasileiros em relações internacionais, o processo de cooperação (e os eventuais conflitos) entre os países da região amazônica - Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname - nos aspectos político, institucional e ambiental. De acordo com o autor, o esforço de cooperação, que começou ainda em 1978 - quando havia na América Latina uma presença marcante de governos militares - vem evoluindo aos poucos, tanto do ponto de vista prático quanto do conceitual, mas com alguns retrocessos e certa indecisão programática. Para ele, desde a assinatura em 1978 do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), esta trajetória compreenderia cinco fases distintas: o período até 1989 teria sido marcado pela ênfase defensivo-protecionista; de 1989 a 1994 houve nítidas tentativas de fortalecimento político; e de 1995 a 2002 teria sido verificado grande amadurecimento institucional. Um visível deslanche aconteceria a partir de 2002, com a criação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e pela intensificação dos contatos entre os países amazônicos. A partir de 2009, começa a fase seguinte, com o relançamento da OTCA, desta vez pautada nas diretrizes da Agenda Estratégica de Cooperação Amazônica, com a qual tenta-se engajar os países da região na maior quantidade possível de objetivos comuns
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)