19 resultados para Supino

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The purpose of this study was to investigate the validity of critical force test from maximal lactate steady state (MLSS) during resistance test using straight bench press. Five healthy male volunteers aged (22.6 ± 2.88 years), weight (76.3 ± 11.49 kg) e height (182.6 ± 7.54cm), trained in resistance exercise, and performed four diferent test to determine: one maximal effort (1RM), critical force using the critical power model (force vs 1/time limit - 20, 25 and 30% 1RM). The CF was the linear coefficient and the anaerobic impulse capacity (CIA) was the angular. MLSS was determined using loads of 80, 90, 100 and 110% of critical force. Blood lactate samples were abtained at each 300sec between each stage of total 1200sec. Maximal 30s test (M30) was accomplished with load of 25% of body weight in SBP. The results showed that the 1 RM was 79.4 Kgf (± 16.98), CF 10.1N (± 2.25), CIA 1756.82 N.s (± 546.96) and the R² 0.984 (± 0,02). The MLSS occurs at 100% CF load. The lactate concentration at the MLSS was 2.2 mmol/L (± 0.77). Significant correlation was observed between MLSS and CF on SBP (r = 0.88 p = 0.05). In M30 the minimum, mean and peak power were (25.0 ± 4.9, 28.0 ± 4.9, and 30.0 ± 4.6 kgf.rps, respectively). The fatigue index was 18.0% (± 6,8). The M30 was significantly correlated with Ppeak and Pmean (r = 0.98 for both, p = 0.003). The CF means has been validated to predict the resistance training and the CIA show to be a representative anaerobic parameter in straight bench press.

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INTRODUÇÃO: a necessidade de reposição ao máximo das perdas hídricas tornou-se estabelecida e difundida nos consensos internacionais. Entretanto, permanece pouco compreendida a influência da reposição quando administrada, igualmente, durante e após o exercício sobre parâmetros cardiorrespiratórios. OBJETIVO: analisar os efeitos da reposição hidroeletrolítica na frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), saturação parcial de oxigênio (SpO2) e frequência respiratória (f) de jovens durante e após um exercício de longa duração. MÉTODOS: 31 jovens (21,55 ± 1,89 anos) realizaram três visitas ao laboratório (intervalo de 48 horas entre elas), sendo na primeira aplicado um teste incremental, para determinação da carga utilizada nas visitas seguintes, e nas duas últimas, denominadas protocolo controle (PC) e protocolo experimental (PE), os sujeitos foram submetidos a 10 min de repouso supino, 90 min de exercício em esteira ergométrica (60% do VO2pico) e 60 min de repouso supino. No PC não houve hidratação e no PE houve ingestão de solução isotônica. Os parâmetros FC, PAS, PAD, SpO2 e f foram mensurados no final do repouso; nos minutos 30, 60 e 90 do exercício, com exceção da f; e nos minutos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-exercício. Foi aplicado o teste t de Student ou teste de Mann-Whitney e ANOVA para medidas repetidas ou teste de Friedman seguidos de testes post hoc, com p < 0,05. RESULTADOS: a solução hidroeletrolítica proporcionou manutenção da PAS e da PAD, e menor incremento da FC durante o exercício; e promoveu retorno mais rápido da FC e conservou PAD, SpO2, PAS (a partir do 5º min) e f (a partir do 30º min) no período de recuperação. CONCLUSÃO: o protocolo de hidratação influenciou parâmetros cardiorrespiratórios de jovens durante e após a realização de atividade física submáxima de intensidade constante e longa duração.

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O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.

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TEMA: a literatura aponta para a influência da postura corporal sobre as habilidades orais em crianças com desenvolvimento sensório-motor alterado. em crianças normais existem poucos estudos sobre essa relação. OBJETIVO: estudar em crianças a termo a relação entre habilidades motoras e habilidades motoras orais, desde 1 dia de vida até 24 meses de idade. MÉTODO: 42 crianças foram filmadas com 1 dia, 1 mês, 2, 3, 4, 5, 6, 9,12 e 24 meses nas posições supino, prono, sentado e em pé e durante alimentação com amamentação / mamadeira (até 5 meses), uso de colher para alimentação pastosa (3 aos 12 meses), uso de copo para água ou suco (6 aos 24 meses) e alimento sólido (6 aos 24 meses). Estabeleceram-se escores de quantificação para o desenvolvimento corporal e habilidades orais e utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson para o estudo estatístico, adotando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados do desenvolvimento motor apontaram para semelhança de dados entre supino e prono e sentado e em pé; para as habilidades orais (durante a alimentação com mamadeira/amamentação, colher, copo, mastigação) constatou-se em cada modalidade de alimentação, homogeneidade de aquisição de habilidades para lábios, língua e mandíbula. Houve associação entre habilidades motoras e orais; resultados apontam que o desenvolvimento motor (habilidades motoras) se deu antes das orais desde o 5° ao 24° mês e que as habilidades de mandíbula em copo e colher ocorreram antes das habilidades de lábios e língua. CONCLUSÃO: houve crescente aquisição de habilidades motoras e orais, variabilidade de habilidades em idades entre 3 e 24 meses e associação entre habilidades motoras e orais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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INTRODUÇÃO:Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina.OBJETIVO:Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas.MÉTODOS:Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação.RESULTADOS:As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml).CONCLUSÃO:O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação.

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Em trabalho anterior, observou-se que diferentes grupamentos musculares submetidos ao teste de exaustão (TE) com pesos respondem semelhantemente com hemoconcentração, acidose e aumento da glicemia, entretanto, com variações grupomuscular dependentes. Nesse estudo, é comparado o efeito do impacto provocado pelo TE envolvendo, conjuntamente, 5, 4 ou 3 exercícios por meio da análise desses marcadores bioquímicos. Foram estudados 21 indivíduos do sexo masculino (20-32 anos) voluntários, familiarizados com treinamento em musculação, estratificados em três grupos de acordo com o número de exercícios: grupo 5 ( n= 6) 5 exercícios (Extensão do cotovelo, desenvolvimento pela frente, supino reto, levantamento terra e agachamento), grupo 4 (n= 7) 4 exercícios (Supino reto, rosca direta com barra, agachamento hack, tríceps no pulley), grupo 3 (n= 8) 3 exercícios (Agachamento hack, supino reto, rosca direta ) . Todos foram submetidos à sobrecarga inicial de 80% de uma repetição máxima (1RM), até a exaustão, em seguida, com auxílio externo e sem interrupção do exercício, a carga foi reduzida em 20% do peso, até a impossibilidade de continuidade de realização do exercício com a carga mínima (20% de 1RM). O sangue coletado em veia cubital antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE foi analisado para indicadores hemogasimétricos (pH, pO2, pCO2, HCO- 3), hemoconcentração (Ht) e glicemia. O efeito do TE sobre cada variável (At/Ap) foi avaliado comparando-se os grupos por meio de ANOVA-medidas repetidas para significância de p=0,05. Houve significância (p<0,05) na elevação do Ht, glicose e pO2 e redução do pH, PCO2 e HCO- 3, Entretanto houve diferença significativa entre os grupos apenas em relação ao HCO- 3, no qual este apresentou maior variação no G4 em relação ao demais. Assim, esses marcadores sistêmicos respondem a exaustão muscular de modo semelhante ao envolvimento de 3,4 ou 5 grupamentos musculares

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Introduction: The triangular index and the Poincaré plot (or Lorenz plot) are the best known indexes obtained from geometric methods. The triangular index (TINN, RRtri) represent the global variability of the subject and SD1, which reflects the parasympathetic component, SD2, index of global variability and its relationship (SD1/SD2) are obtained from the Poincaré plot. Despite the literature showing changes in the cardiovascular system during and after the resistance exercise (RE), aspects related to autonomic modulation of heart against these conditions have not been explored yet, so it is important to evaluate this behavior. Objectives: Analyze the acute effects of RE on the cardiac autonomic modulation during recovery (REC) through analysis of geometric indices of heart rate variability (HRV), applied with different intensities and muscle groups in healthy and active young. Methods: Were evaluated 24 young, 22.25 ± 2.4 years and 24.47 ± 3.08 kg/m2, underwent an experimental protocol of five stages, in the first stage was conducted a test of one maximum repetition (1RM) in upper limbs (UL) and lower limb (LL), and the following steps were initiated interventions to 40 (E) and 80% (F) of 1RM. Considered for HRV analysis the periods: baseline and immediately after exercise, both in supine... (Complete abstract click electronic access below)

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The purpose of this study was to evaluate the performance of individuals not trained in methods under performing resistance exercise in the method of multiple series and the following exercises: Leg press (LP) 45, leg extension (CE), leg curl (CF), front handle (PF), rowing neutral (RN), bench press (SR) and Peck deck (PD) in 9 weeks with three training sessions / week. The study was with of 6 individuals aged 40 to 55 years were divided into two groups all were tested using the 1 RM for securing cargo to the drills being performed each test 48 h. Results: According to what was observed using this training protocol with different volume in each group for 9 weeks of training in these subjects did not differ in both groups but showed increases above two devices with other evaluated Peck deck and this is due Leg Press major muscle group.

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Introduction: The rest interval between bouts is a crucial variable of resistance training to ensure recovery of neuromuscular capacity. Objective: To compare the effect of rest interval between repeated bouts of resistance training on neuromuscular capacity of trained men. Methods: Eight resistance-trained men (21.6 +/- 3.3 years, 75.1 +/- 11.3 kg, 178.2 +/- 6.8 cm) performed two randomized and crossover resistance exercise bouts, repeated with rest interval of 24h or 48h. The bouts consisted of horizontal, inclined and declined bench press performed with five sets of 10 repetitions with an intensity of 70% of one repetition maximum (1RM) for each exercise. Neuromuscular performance post-exercise bout (strength, power and speed), was assessed with an accelerometer (Myotest (R)), with a load of 50% 1RM, in the bench press exercise. Results: Both sessions (24 and 48h) showed significant reduction (P < 0.05) in the neuromuscular capacity (strength, power and speed) post-exercise bout, returning to baseline values within 24h (P> 0.05). Conclusion: The results suggest that the rest interval of 24h is sufficient for recovery of neuromuscular performance in upper limbs of resistance-trained men.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)