116 resultados para Subjetivação

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nesta pesquisa estudamos as relações entre cultura e processos de subjetivação a partir da identificação das marcas da chamada cultura da malandragem tal como se expressa por meio da sensibilidade de uma obra de arte. Cartografamos na peça teatral “A ópera do malandro”, de Chico Buarque de Holanda, as marcas do movimento do corpo do malandro que nos permitem identificar a constituição de um princípio ético e de uma escolha estética ao transitar nas fronteiras da marginalidade e da legalidade estabelecidas no interior da cultura brasileira. Estudamos o “corpo” e o “movimento” em uma dimensão política situados na cultura. Para isso assumimos a concepção de cultura como um campo de materialidade configurada por forças em permanente tensão. Investigamos na “Ópera do Malandro” as configurações da subjetividade observando um corpo que aprende a dançar para “não dançar na vida”.

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Esta pesquisa analisa a concepção do corpo a partir dos aspectos que explicitam suas implicações sobre as metodologias empregadas nas práticas de ensino em estudos biológicos como, por exemplo, a vivissecção, bem como sobre os efeitos observados nos corpos dos estudantes. Nossa pesquisa delimita o seu objeto de estudo em um recorte que considera a dinâmica de constituição do corpo em sua dimensão material, esta que se assenta nas condições biológicas do existir humano. Propusemos outra passagem pelo trânsito de territórios nos quais os nossos corpos se investem de simbolismo e de elementos oriundos do universo cultural. Esta passagem na metodologia da análise implica nossa condição de pesquisadores situados na fronteira que se desenha entre os estudos da Biologia, Filosofia e Psicanálise. Consideramos o corpo em sua constituição, mas analisamos os modos como esta base material vem sendo tratada nos processos de subjetivação da sociedade contemporânea. Assim, nosso recorte incide sobre o corpo que se faz no espaço que cada sujeito abre para as relações com a alteridade. Acrescentamos que ao optarmos pelo estudo sobre políticas de subjetivação a partir de suas implicações corporais, observamos o cuidado com este corpo que padece, não somente por um aspecto físico, compreendido como participante da ecologia da natureza, mas também como aquele que sustenta os sentimentos, emoções, compreendido como a ecologia dos ambientes grupais e o aspecto da constituição de si, compreendido como a ecologia do ambiente subjetivo.

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Neste estudo desenvolvemos uma análise das relações entre a ideologia e as políticas de subjetivação na sociedade moderna através do rastreamento de marcas discursivas em peças publicitárias próprias das práticas de governo vinculadas ao autoritarismo. O corpus da pesquisa se delimita no diálogo com os registros que chegaram até nós por meio dos esforços de Victor Klempere, em seu livro “A linguagem do terceiro Reich”. Este autor nos coloca em contato com propagandas utilizadas na imprensa escrita e falada. Por meio da Análise do Discurso discutimos o sentido de “convencer”, enquanto recurso de argumentação e cartografamos os recursos simbólicos utilizados nas estratégias de “vencer” sobre o público alvo das propagandas políticas. Queremos observar as marcas dos processos de subjetivação que acompanham os deslizamentos das práticas políticas de convencimento para o exercício da violência concentrada nos termos daquilo que se expressou como um ato de “vencer” pela força física. Que processos de subjetivação se consolidam sob o jugo da força colocada em exercício por formas autoritárias de governos sobre os cidadãos? Como estas marcas reverberam em nossos corpos e limitam as possibilidades de expressão da vida? Estas são as nossas perguntas que nos acompanharam nas leituras, no trabalho do pensamento e da escrita.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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