11 resultados para Stroke rate

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to analyze changes in stroke rate (SR), stroke length (SL) and stroke phases (entry and catch, pull, push and recovery) when swimming at (MLSS) and above (102.5% MLSS) the maximal lactate steady state. Twelve endurance swimmers (21±8 year, 1.77±0.10m and 71.6±7.7kg) performed in different days the following tests: (1) 200- and 400-m all-out tests, to determine critical speed (CS), and; (2) 2-4 30-min sub-maximal constant-speed tests, to determine the MLSS and 102.5% MLSS. There was significant difference among MLSS (1.22±0.05ms-1), 102.5% MLSS (1.25±0.04ms-1) and CS (1.30±0.08ms-1). SR and SL were maintained between the 10th and 30th minute of the test swum at MLSS and have modified significantly at 102.5% MLSS (SR - 30.9±3.4 and 32.2±3.5cyclesmin-1 and SL - 2.47±0.2 and 2.38±0.2mcycle-1, respectively). All stroke phases were maintained at 10th and 30th minute at MLSS. However, the relative duration of propulsive phase B (pull) increased significantly at 102.5% MLSS (21.7±3.4% and 22.9±3.9%, respectively). Therefore, the metabolic condition may influence the stroke parameters (SR and SL) and stroke strategy to maintain the speed during swim tests lasting 30min. © 2010 Sports Medicine Australia.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A percepção subjetiva de esforço (PSE) é determinada de forma não invasiva e utilizada juntamente com a resposta lactacidêmica como indicadores de intensidade durante teste incremental. em campo, especialmente na natação, há dificuldades nas coletas sanguíneas; por isso, utilizam-se protocolos alternativos para estimar o limiar anaeróbio. Assim, os objetivos do estudo foram: prescrever um teste incremental baseado na PSE (Borg 6-20) visando estimar os limiares metabólicos determinados por métodos lactacidêmicos [ajuste bi-segmentado (V LL), concentração fixa-3,5mM (V3,5mM) e distância máxima (V Dmáx)]; relacionar a PSE atribuída em cada estágio com a freqüência cardíaca (FC) e com parâmetros mecânicos de nado [freqüência (FB) e amplitude de braçada (AB)], analisar a utilização da escala 6-20 na regularidade do incremento das velocidades no teste e correlacionar os limiares metabólicos com a velocidade crítica (VC). Para isso, 12 nadadores (16,4 ± 1,3 anos) realizaram dois esforços máximos (200 e 400m); os dados foram utilizados para determinar a VC, velocidade de 400m (V400m) e a freqüência crítica de braçada (FCb); e um teste incremental com intensidade inicial baseada na PSE, respectivamente, 9, 11, 13, 15 e 17; sendo monitorados em todos os estágios a FC, lactacidêmia e os tempos de quatro ciclos de braçadas e das distâncias de 20m (parte central da piscina) e 50m. Posteriormente, foram calculadas as velocidades dos estágios, FB, AB, V LL, V3,5mM e V Dmáx. Utilizaram-se ANOVA e correlação de Pearson para análise dos resultados. Não foram encontradas diferenças entre VC, V Dmáx e V LL, porém a V3,5mM foi inferior às demais velocidades (P < 0,05). Correlações significativas (P < 0,05) foram observadas entre VC versus V400m, V Dmáx e V3,5mM; V400m versus V3,5mM e V Dmáx; V Dmáx versus V LL; e no teste incremental entre PSE versus velocidade, [Lac], FC, FB e AB (P < 0,05). Concluímos que a PSE é uma ferramenta confiável no controle da velocidade dos estágios durante teste incremental na natação.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo deste estudo foi verificar o efeito do nível de performance aeróbia na relação entre os índices técnicos correspondentes à velocidade crítica (VC) e à velocidade máxima de 30 minutos (V30) em nadadores. Participaram deste estudo, 23 nadadores do gênero masculino com características antropométricas similares, divididos segundo o nível de performance aeróbia em grupo G1 (maior performance) (n = 13) e G2 (menor performance) (n = 10). Os indivíduos tinham pelo menos quatro anos de experiência no esporte e treinavam um volume semanal de 30.000 a 45.000m. A VC foi determinada através do coeficiente angular da regressão linear entre as distâncias (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determinada através da máxima distância realizada em um teste de 30 minutos. Todas as variáveis foram determinadas no nado crawl. A VC foi significantemente maior do que a V30 no grupo G1 (1,30 ± 0,04 vs. 1,23 ± 0,06m.s-1) e no G2 (1,17 ± 0,08 vs. 1,07 ± 0,06m.s-1). As duas variáveis foram maiores no grupo G1. As taxas de braçada correspondentes à VC (TBVC) e à V30 (TBV30) obtidas nos grupos G1 (33,07 ± 4,34 vs. 31,38 ± 4,15 ciclos.min-1) e G2 (35,57 ± 6,52 vs. 33,54 ± 5,89 ciclos.min-1) foram similares entre si. A TBVC foi significantemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enquanto que a TBV30 não foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de braçada correspondentes à VC (CBVC) e à V30 (CBV30) foram significantemente maiores no grupo G1 (2,41 ± 0,33 vs. 2,38 ± 0,30m.ciclo-1) do que no G2 (2,04 ± 0,43 vs. 1,97 ± 0,40m.ciclo-1), e similares entre si nos dois grupos. As correlações (r) entre a VC e a V30 e as variáveis técnicas correspondentes às duas velocidades foram significantes em todas as comparações (0,68 a 0,91). Portanto, a relação entre a velocidade e as variáveis técnicas correspondentes à VC e à V30 não é modificada pelo nível de performance aeróbia.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi verificar a utilização da velocidade de 30 minutos (VT-30), freqüência de braçada (fB), comprimento de braçada (CB) e índice de braçada (IB), obtidos no teste T-30, como métodos não-invasivos para determinação da performance aeróbia e técnica de nadadores treinados. Catorze nadadores submeteram-se a três esforços de 400m (85, 90 e 100% do esforço máximo) para determinação da velocidade de limiar anaeróbio (VLan) correspondente à concentração fixa de 3,5mM de lactato e um esforço máximo de 30 minutos (VT-30). fB, CB e IB foram calculados nos 10m centrais da piscina (nado limpo) para o teste T-30 (fBT-30, CBT-30 e IBT-30) e progressivo. Através da relação entre VLan e parâmetros de braçada no teste progressivo, determinaram-se freqüência de braçada de limiar (fBLan), comprimento de braçada de limiar (CBLan) e índice de braçada de limiar (IBLan). O tempo para realizar 400m em máximo esforço foi considerado como parâmetro de performance (P400). Não foi encontrada diferença significativa entre VLan (1,29 ± 0,07m.s-1) e VT-30 (1,29 ± 0,08m.s-1), que ainda apresentaram alta correlação (r = 0,90). Os valores de fBLan (33,6 ± 4,14 ciclos/min) e fBT-30 (34,9 ± 3,53 ciclos/min) e de CBLan (2,09 ± 0,20m/ciclo) e CBT-30 (2,09 ± 0,20m/ciclo) também não foram significativamente diferentes. Correlações significativas (p < 0,05) também foram encontradas entre VT-30 e P400 (r = 0,95); fBLan e fBT-30 (r = 0,73); CBLan e CBT-30 (r = 0,89) e IBLan e IBT-30 (r = 0,94). Conclui-se que a VT30 se mostrou confiável para o monitoramento do treinamento, predição da performance e determinação de parâmetros relacionados à técnica de nadadores.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The slope of the distance-time relationship from maximal 200 and 400 in bouts (S(200-400)) has been increasingly employed for setting training intensities in swimming. However, physiological and mechanical responses at this speed are poorly understood. Thus, this study investigated blood lactate, heart rate (HR), stroke rate (SR), stroke length (SL) and RPE responses to an interval swimming set at S(200-400) in trained swimmers. In a 50-m pool, twelve athletes (16.5 +/- 1.2 yr, 176 +/- 7 cm, 68.4 +/- 5.4 kg, and 7.8 +/- 2.5% body fat) performed maximal 200 and 400 m crawl trials for S(200-400) determination (1.28 +/- 0.05 m/s). Thereafter, swimmers were instructed to perform 5 x 400 in at this speed with 1.5 min rest between repetitions. Three athletes Could not complete the set (exhaustion at 21.0 +/- 3.1 min). For the remaining swimmers (total set duration = 32.0 +/- 1.3 min) significant increases) (p < 0.05) in blood lactate (5.7 +/- 0.8-7.9 +/- 2.4 mmol/l), SR (29.6 +/- 3.2-32.1 +/- 4.1 cycles/min), HR (169 +/- 11-181 +/- 8 bpm) and RPE (13.3 +/- 1.6-16.3 +/- 2.6) were observed through the IS. Conversely, SL decreased significantly (p < 0.05) from the first to the fifth repetition (2.48 +/- 0.22-2.31 +/- 0.24 m/cycle). These results suggest that interval swimming at S(200-400) represents an intense physiological, mechanical and perceptual stimulus that can be sustained for a prolonged period by most athletes. (C) 2008 Sports Medicine Australia. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The main objective of this study was to analyze the behavior of variables related to swim ability at and above maximal lactate steady state (MLSS), performed at continuous and intermittent conditions in individuals with different aerobic performance levels. Participated of this study male swimmers with ages between 20 to 25 years, specialists in events of 400 m, 800 m and 1500 m and open water swims, with at least 3 years of experience in the modality. The individuals performed a maximal 400-m swim test. After this test, they were divided into two groups, in accordance with the speed attained during 400-m swim test: G1 (higher performance) and G2 (lower performance). For the determination of continuous MLSS (MLSSc), 2 to 4 trials of 30-min were performed. For the determination of the intermittent MLSS (MLSSi) 2 to 4 trials of 30-min (12 repetitions of 2 min 30 s, with 30 s of rest) were performed, in constant speed, with the first trial performed at 102.5% MLSSc. Th technical indexes, stroke rate (FB) and stroke length (CB) were determined in all tests. The SR was calculated trough recordings using the time needed to perform five stroke cycles. The SL was calculated dividing the speed by the SR. There was no significant difference on the antropometric characteristics between groups. The speed at and above MLSSc were significantly higher at G1 (1,23±0,05 e 1,27±0,06, respectively) than G2 (1,10±0,06 e 1,13±0,06, respectively). There was significant change in SL and SR in G2. In the same way, there was significant change in SL and SR only in G2, above MLSSc. Similar to continuous condition, the speeds at and above MLSSi were significantly higher in G1 (1,27±0,05 e 1,30±0,05, respectively) do que no G2 (1,14±0,07 e 1,16±0,07, respectively). There was significant change in SL and SR only in G2. There was significant change in SR and SL in both groups above MLSSi. Thus,...(Complete abstract click electronic access below)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The Stroke remains one of the major chronic diseases worldwide, and is considered a major cause of disability, which results not only in persistent neurological deficits, but also in the high physical deconditioning, nevertheless there are not many forms of assessing functional capacity in this population. We aimed to investigate the feasibility of the Six Minute Walk Teste and the Six-Minute Step Test (6MST) in post-stroke patients and compare the behavior of physiological variables during the 6MST and the Six-Minute Walk Test (6MWT), by correlating the functional performance obtained in both tests. Method. The 6MWT was carried out according to the American Thoracic Society (ATS) and the 6MST was performed in six minutes in order to compare it to the 6MWT in a 20 cm step. Was included post-stroke individuals able to walk without aid. All of them did the 6MWT and the 6MST. Results: 12 patients participated in the study. There was no statistical difference in the parameters analyzed when tests were compared. There was poor correlation between the functional performance in both tests. Conclusion: The 6MWT and the 6MST is feasible for post-stroke patients and physiological responses are equal during the performance of both tests. However, there was no correlation with respect to functional performance, which was assessed by the distance walked in the 6MWT and by the number of steps climbed in the 6MST. © 2013 da Silva et al.; licensee BioMed Central Ltd.