6 resultados para Spatial Empirical bayes Smoothing

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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O objetivo deste trabalho foi analizar a distribuição espacial da compactação do solo e a influência da umidade do solo na resistência à penetração. Esta última variável foi descrita pelo índice de cone. O solo estudado foi Nitossolo e os dados de índice de cone foram obtidos usando um penetrômetro. A resistência do solo foi avaliada a 5 profundidades diferentes, 0-10 cm, 10-20 cm, 20-30 cm, 30-40 cm e mais de 40 cm, porém o conteúdo de umidade do solo foi medido a 0-20 cm e 20-40 cm. As condições hídricas do solo variaram nas diferentes amostragems. Os coeficientes de variação para o índice de cone foram 16,5% a 45,8% e os do conteúdo de umidade do solo variaram entre 8,96% e 21,38%. Os resultados sugeriram elevada correlação entre a resistência do solo, estimada pelo índice de cone e a profundidade do solo. Sem embargo, a relação esperada com a umidade do solo não foi apreciada. Observou-se dependência espacial em 31 de 35 séries de dados de índice de cone e umidade do solo. Esta dependência foi ajustada por modelos exponenciais com efeito pepita variável de 0 a 90% o valor do patamar. em séries de dados o comportamento foi aleatório. Portanto, a técnica das distâncias inversas foi utilizada para cartografar a distribuição das variáveis que não tiveram estrutura espacial. Na krigagem constatou-se uma suavização dos mapas comparados com esses das distâncias inversas. A krigagem indicadora foi utilizada para cartografar a variabilidade espacial do índice de cone e recomendar melhor manejo do solo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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How individual-level movement decisions in response to habitat edges influence population-level patterns of persistence and spread of a species is a major challenge in spatial ecology and conservation biology. Here, we integrate novel insights into edge behavior, based on habitat preference and movement rates, into spatially explicit growth-dispersal models. We demonstrate how crucial ecological quantities (e.g., minimal patch size, spread rate) depend critically on these individual-level decisions. In particular, we find that including edge behavior properly in these models gives qualitatively different and intuitively more reasonable results than those of some previous studies that did not consider this level of detail. Our results highlight the importance of new empirical work on individual movement response to habitat edges. © 2013 by The University of Chicago.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)