Organiza����o do sistema de referência e contra-referência no contexto do Sistema Único de Saúde: a percep����o de enfermeiro

Este estudo teve como objetivo compreender e desvelar a percep����o de enfermeiros sobre o sistema de referência e contra-referência, no contexto do Sistema Único de Saúde do munic��pio de Botucatu ISP/BR, a partir da experi��ncia vivenciada na pr��tica. Para tanto, optamos pela pesquisa qualitativa, na modalidade do fen��meno situado, vertente metodol��gica da fenomenologia. Num primeiro momento, buscamos realizar uma revis��o hist��rica sobre o processo de constru����o do Sistema Único de Saúde no Brasil e o significado do sistema de referência e contra-referência neste contexto. A constru����o dos resultados foi realizada a partir das an��lises ideogr��fica e nomot��tica dos depoimentos de treze enfermeiras, tendo emergido destes treze temas, posteriormente agrupados em tr��s categorias principais: o funcionamento do sistema de referência e contra-referência, as possibilidades de encaminhamento da clientela e fatores estruturais do sistema local, desvelando que a referência e contra-referência ainda n��o passa de um horizonte e s�� funciona quando h�� empenho pessoal dos profissionais isoladamente.

As ciências sociais, a comunica����o e a saúde

Comunica����o, o termo central do t��tulo deste trabalho, pretende realmente ser uma esp��cie de piv�� da articula����o que queremos aqui estabelecer entre as ciências sociais e a saúde. Por um lado, a sua emerg��ncia como um campo de quest��es diferenciadas, com objetos e olhares relativamente novos, no seio do pensamento social j�� desde fins do s��culo 18, passando pelas suas primeiras elabora����es te��ricas e estudos emp��ricos, j�� no quadro das ciências sociais, desde meados do s��culo 19, depois pela sua diferencia����o como um campo disciplinar em separado, em meados do s��culo 20, at�� se tornar um verdadeiro emblema das sociedades contempor��neas, neste limiar do s��culo 21. Por outro lado, as rela����es entre o que preferimos genericamente chamar de pensamento sobre a comunica����o, rastreado no percurso hist��rico acima, e o campo da saúde, no seu mais amplo sentido. Assim, propomo-nos, primeiramente, a reconstituir a emerg��ncia e as evolu����es desse pensamento sobre a comunica����o nos ��ltimos dois ou tr��s s��culos, destacando o seu profundo enraizamento nas ciências sociais, e, secundariamente, apontar as rela����es privilegiadas e vari��veis ao longo da hist��ria entre esse pensamento e o conhecimento e a pr��tica em saúde.

Entre o fazer e o ensinar antropologia: a gradua����o em Ciências Sociais no Estado de S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A sociologia contempor��nea na sala de aula: (re)pensando algumas perspectivas para o ensino das ciências sociais no ensino m��dio

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

A Teoria dos jogos e as ciências sociais

P��s-gradua����o em Ciências Sociais - FFC

A longa dura����o e as estruturas temporais em Fernand Braudel: de sua tese O Mediterr��neo e o Mundo Mediterr��nico na ��poca de Felipe II at�� o artigo Hist��ria e Ciências Sociais : a longa dura����o (1949-1958)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

A participa����o popular na gest��o do Sistema Único de Saúde ��� SUS: limites e possibilidades

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Representa����es sociais da saúde mental por psic��logos do Sistema de Saúde da Cidade de Diadema - S��o Paulo: concep����es e repercur����es

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Prescri����es m��dicas contra os males da na����o: di��logos de Franco da Rocha na constru����o das Ciências Sociais no Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O CEBRAP como centro de referência para as ciências sociais nos anos setenta

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Ciências Sociais e trajet��ria intelectual: entrevista com Wanderley Guilherme dos Santos

Nesta entrevista, Wanderley Guilherme dos Santos descreve sua trajet��ria pol��tica e intelectual desde os anos sessenta. Fala da universidade p��blica, de institui����es como o ISEB e o IUPERJ, da UNE, do PCB, do MST, do PT, da FIESP, da CUT e outras, al��m de tecer coment��rios sobre o processo s��cio-pol��tico, os direitos de cidadania e a democracia no Brasil.

A influ��ncia da Teoria da Depend��ncia nas Ciências Sociais: Fernando Henrique Cardoso e Ruy Mauro Marini

P��s-gradua����o em Ciências Sociais - FFC

A ��frica, os africanos e as Ciências Sociais

As Ciências Sociais foram constitu��das no bojo do processo de conquista colonial da Europa sobre a ��frica no s��culo XIX, isto fez com que muitas reflex��es, conceitos, teorias, metodologias fossem inspiradas neste contexto social que vinculou homens de diferentes realidades hist��ricas de maneira antag��nica. Este artigo faz uma abordagem anal��tica e interpretativa deste per��odo de nascedouro das Ciências Sociais e da literatura oitocentista sobre a ��frica e os africanos.