35 resultados para Silo discharge

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Esta pesquisa foi realizada com os objetivos de caracterizar a microbiologia e avaliar a estabilidade aeróbia de silagens de capim-marandu contendo polpa cítrica peletizada (PCP). A forragem colhida foi submetida aos seguintes tratamentos: silagem de capim-marandu; silagem de capim-marandu + 5% PCP e silagem do capim-marandu + 10% de PCP com base na matéria natural. As alterações químicas e microbiológicas foram feitas aos 0, 2, 4 e 6 dias após a abertura dos silos (tambores de metal com 80 cm de altura e 50 cm de diâmetro). Na avaliação da estabilidade aeróbia por meio da alteração da temperatura, 3 kg de silagem foram colocados em caixas de isopor, que foram armazenadas em câmara climática. Nos dois ensaios realizados, utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso com cinco repetições, em esquema de parcelas subdivididas, de modo que os níveis de PCP na silagem corresponderam às parcelas e o tempo, às subparcelas. As silagens sem polpa apresentaram desenvolvimento de bacilos e enterobactérias e aumento do pH no decorrer do desabastecimento dos silos. A presença de leveduras foi detectada nas silagens contendo o aditivo e aumentou do primeiro ao sexto dia de aeração. A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) reduziu com o aumento dos tempos de aeração. A temperatura nas silagens com 10% de PCP aumentou durante a aerobiose. Com a abertura dos silos, as silagens apresentaram-se instáveis, seja pelo desenvolvimento de bactérias seja pelo desenvolvimento de leveduras, o que reduziu seu valor nutritivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de simulação econômica, a viabilidade de aquisição de um silo-secador, para pequenas propriedades rurais, tendo como referências as opções de terceirizar o processo de secagem/armazenagem ou a comercialização do milho úmido. em virtude da alta diversificação encontrada nas pequenas propriedades rurais, a simulação foi realizada considerando-se diferentes tamanhos de áreas exploradas com milho (10; 20; 30 e 40 ha), níveis de produtividade (3.900; 4.500 e 5.100 kg ha-1) e preços por saca de milho (R$ 13,03; R$ 19,69 e R$ 34,29), no Estado de São Paulo. Comparando as rentabilidades obtidas, notou-se a superioridade da receita líquida na aquisição do silo secador nas áreas de produção de 20 ha com produtividade de 4.500 e 5.100 kg ha-1, 30 ha e 40 ha nos vários níveis de produtividade (3.900; 4.500 e 5.100 kg ha-1) sempre que o preço de mercado da saca de milho cobriu os custos anuais do sistema. A terceirização da secagem/armazenagem apresentou-se como a melhor alternativa nas áreas de 10 ha (todas as produtividades) e 20 ha (produtividade de 3.900 kg ha-1). A comercialização do produto úmido nunca se constituiu na opção mais rentável.

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Foi avaliado o consumo energético das operações mecanizadas envolvidas na produção de silagem de planta inteira e silagem de grão úmido de milho, tendo como referência o processamento seco desse cereal. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas, e nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, localizada no município de Botucatu - SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo (três épocas de colheita: silagem de planta inteira, silagem de grão úmido e colheita de grãos secos), com 10 repetições. As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa ESTAT, pelo teste de média de Tukey, a 5% de probabilidade. A silagem de planta inteira teve o maior consumo de combustível por área. A secagem dos grãos de 15,5% para 13% foi responsável por 87% do gasto de energia por área. A silagem de grão úmido demandou o menor uso de energia por área nas operações mecanizadas.

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The study was conducted at the Research Laboratory of Hydraulic and Irrigation Group in the Rural Engineering Department, Technical University of Madrid (Universidad Politecnica de Madrid), Madrid, Spain. Water temperatures of 20, 30, 40 degrees C and system pressures often encountered in irrigation practices of 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180, 190 and 200 k Pa were applied to determine the effects of different water temperatures and pressures on emitter discharge. Non-pressure compensating in-line emitter which has turbulent flow regime with a long-path (labyrinth), emitter discharge was 4 L h(-1) at system pressure of 100 kPa according to the manufacturer recommended, was used. Emitters were spaced 20 cm along the drip laterals with 16 mm diameter. Discharge equations and coefficients of variation related to temperatures of 20, 30 and 40 degrees C were obtained as q = 0.375H(0.51), q = 0.358H(0.52), q = 0.346H(0.53) and 2.68, 2.09, 3.65, respectively. Discharge of the emitter was affected by different system pressures and increased as potentially (R = 0993-0996). In general. the emitter discharge increased with increasing temperature. However, especially in the common system pressures of 90-120 k Pa, differences of obtained emitter discharges between the different water temperatures were not significant (1%).

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Plasma treatments are frequently employed to modify surface properties of materials such as adhesivity, hydrophobicity, oleophobicity etc. Present work deals with surface modification of common commercial polymers such as polyethylene terephthalate (PET) and polyurethane (PU) by an air dielectric barrier discharge (DBD) at atmospheric pressure. The DBD treatment was performed in a plain reactor in wire-duct geometry (non-uniform field reactor), which was driven by a 60 Hz power supply. Material characterization was carried out by water contact angle measurements, atomic force microscopy (AFM) and X-ray photoelectron spectroscopy (XPS). The plasma-induced modifications are associated with incorporation of polar oxygen and nitrogen containing groups on the polymer surface. The AFM analysis reveals that the plasma treatment roughens the material surface. Due to these structural and morphological changes the surface of DBD-treated polymers becomes more hydrophilic resulting in enhanced adhesion properties. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Surface treatment of polymers by discharge plasmas has increasingly found industrial applications due to its capability of modifying uniformly the surface without changing the material bulk properties. This work deals with surface modification of polyethylene terephthalate (PET) by a dielectric barrier discharge (DBD) at atmospheric pressure. The treatments were conducted in air, nitrogen or argon plasma. The polymer surface was characterized by contact angle measurement, X-ray photoelectron spectroscopy (XPS) and atomic force microscopy (AFM). The results show that the plasma treatment introduces oxygen-and nitrogen-related polar groups on the polymer surface and promotes the surface roughening. Both plasma-induced surface modifications contribute to the enhancement of the polymer wettability.

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Cold atmospheric plasma treatment of microorganisms and living tissues has become a popular topic in modern plasma physics and in medical science. The plasma is capable of bacterial inactivation and noninflammatory tissue modification, which makes it an attractive tool for treatment of skin diseases, open injuries and dental caries. Because of their enhanced plasma chemistry, Dielectric Barrier Discharges (DBDs) have been widely investigated for some emerging applications such as biological and chemical decontamination of media at ambient conditions. Despite the high breakdown voltage in air at atmospheric pressure, the average current of DBD discharges is low. Therefore, a DBD can be applied in direct contact with biological objects without causing any damage. In this work a 60 Hz DBD reactor, which generates cold atmospheric plasma inside Petri dishes with bacterial culture, is investigated. Samples of Staphylococcus aureus, a Gram-positive bacterium and Escherichia coil a Gram-negative bacterium were selected for this study. The bacterial suspensions were evenly spread on agar media planted in Petri dishes. The reactor electrodes were placed outside the Petri dish, thus eliminating the risk of samples microbial contamination. The covered Petri dish with agar medium in it serves as dielectric barrier during the treatment. The plasma processing was conducted at same discharge power (similar to 1.0 W) with different exposure time. Sterilization of E. coil and S. aureus was achieved for less than 20 min. Plasma induced structural damages of bacteria were investigated by Scanning Electron Microscopy. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A permissividade complexa de filmes de poli(eter-eter-cetona) (PEEK) foram investigados num grande intervalo de frequência. Não foram observados picos de relaxação no intervalo de frequência de 1,0 Hz a 10(5) Hz, mas no intervalo de baixa frequência (10-4 Hz) há uma evidência de pico, o qual também pode ser observado com medidas de corrente de despolarização termo-estimulada (TSDC). Este pico está relacionado com a transição vítrea do polímero. A energia de ativação relacionada a esta relaxação dipolar foi obtida e ovalor é Ea = 0,44 eV, que é similar à energia de ativação de muitos polímeros sintéticos. As cargas espaciais se mostraram importantes no mecanismo de condução como evidenciado nas medidas da corrente de despolarização.

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Polypropylene (PP) samples were treated by Dielectric Barrier Discharge (DBD) in order to modify their surface characteristics. The XPS analysis reveals that the DBD treatment added oxygen atoms to the PP surface. These polar groups cause increase in the wettability as shown by water contact angle measurements. The formation of low-molecular-weight oxidized materials (LMWOMs) in the form of small nodules on the PP surface was observed by atomic force microscopy (AFM). The presence of oxygen polar groups on the PP surface was also confirmed by infrared spectroscopy (FTIR). All analysis were performed before and after rinsing the treated samples in water and showed that the LMWOM can be removed from the surface by polar solvents.

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This paper shows the insertion of corona effect in a transmission line model based on lumped elements. The development is performed considering a frequency-dependent line representation by cascade of pi sections and state equations. Hence, the detailed profile of currents and voltages along the line, described from a non-homogeneous system of differential equations, can be obtained directly in time domain applying numerical or analytic solution integration methods. The corona discharge model is also based on lumped elements and is implemented from the well-know Skilling-Umoto Model.

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This study examines the effects of lung inflation/deflation with and without CO2 on the entire population of pulmonary receptors in the vagus nerve in two species of snakes and two species of turtles. We asked the question, how does the response of the entire mixed population of pulmonary stretch receptors (PSR) and intrapulmonary chemoreceptors (IPC) in species possessing both differ from that in species with only PSR? This was studied under conditions of artificial ventilation with the secondary goal of extending observations on the presence/absence of IPC to a further three species. Our results indirectly illustrate the presence of IPC in the Burmese python and South American rattlesnake but not the side necked turtle, adding support to the hypothesis that IPC first arose in diapsid reptiles. In both species of snake, CO2-sensitive discharge (presumably from IPC) predominated almost to the exclusion of CO2-insensitive discharge (presumably arising from PSR) while the opposite was true for both species of turtle. The data suggest that for animals breathing air under conditions of normal metabolism there is little to distinguish between the discharge profiles of the total population of receptors arising from the lungs in the different groups. Interestingly, however, under conditions of elevated environmental CO2 most volume-related feedback from the lungs is abolished in the two species of snakes, while under conditions of elevated metabolic CO2, it is estimated that volume feedback from the lungs would be enhanced in these same species.

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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evolução física do processo de remoção de água das sementes em secador estacionário, com cilindro central perfurado e distribuição radical de ar. A pesquisa foi conduzida com sementes de soja, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m³/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50ºC), considerando a posição das sementes (17, 34 e 51 cm em relação ao cilindro de insuflação) e o tempo de secagem (zero a doze horas, com intervalos de duas horas). Foram caracterizados o ar ambiente, o ar insuflado, as temperaturas e os teores de água da massa, as velocidades e curvas de secagem. As avaliações realizadas destacaram vantagens físicas operacionais da combinação de 28,4 m³/minuto/t com 46ºC e o contrário, com a combinação de 26,9 m³/minuto/t com 42ºC.

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O trabalho avaliou, em sementes de soja, as conseqüências qualitativas provenientes da secagem estacionária com distribuição radial de ar, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m³/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50ºC), considerando a posição das sementes na massa (17, 34 e 51 cm em relação ao cilindro de insuflação) e o tempo de secagem (0 a 12 horas, com intervalos de quatro horas). Para tanto, além das determinações das temperaturas e dos teores de água da massa, foi avaliado o desempenho fisiológico das sementes no início e ao final de seis meses de armazenamento. Apesar das vantagens físicas operacionais resultantes da combinação entre o fluxo e a temperatura intermediários (28,4 m³/minuto/t e 46ºC), a qualidade fisiológica foi menos prejudicada nas combinações dos menores fluxos (26,9 e 28,4 m³/minuto/t) com a maior temperatura (50ºC) e do maior fluxo (33,2 m³/minuto/t) com as menores temperaturas (42 e 46ºC); entre estas, levando em conta os aspectos físico-operacionais, a associação de 28,4 m³/minuto/t com 50ºC foi a mais eficiente na retirada de água das sementes. Assim, admitindo os intervalos de fluxo (26,9 a 33,2 m³/minuto/t) e de temperatura (42 a 50ºC) estudados, conclui-se que a elevação na temperatura demanda redução no fluxo e, inversamente, o aumento no fluxo demanda redução na temperatura.