240 resultados para Signs and symbols.
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
The incidence of temporomandibular disorder signs and symptoms in patients wearing complete dentures
Resumo:
This study investigated the immunotherapeutic potential of the protein aggregate magnesium-ammonium phospholinoleate-palmitoleate anhydride immuno-modulator (P-MAPA) on canine visceral leishmaniasis. Twenty mongrel dogs presenting clinical symptoms compatible with leishmaniasis and diagnosis confirmed by the detection of anti-leishmania antibodies were studied. Ten dogs received 15 doses of the immunomodulator (2.0mg/kg) intramuscularly, and 10 received saline as a placebo. Skin and peripheral blood samples were collected following administration of the immunomodulator. The groups were followed to observe for clinical signals of remission; parasite load in the skin biopsies using real-time PCR, the cytokines IL-2, IL-10 and IFN-γ in the supernatant of peripheral blood mononuclear cells stimulated in vitro with either total promastigote antigen or phytohemagglutinin measured by capture ELISA, and changes in CD4+ and CD8+ T cell subpopulations evaluated by flow cytometry. Comparison between the groups showed that treatment with the immunomodulator promoted improvement in clinical signs and a significant reduction in parasite load in the skin. In peripheral blood mononuclear cell cultures, supernatants showed a decrease in IL-10 levels and an increase in IL-2 and IFN-γ. An increase in CD8+ T cells was observed in peripheral blood. In addition, the in vitro leishmanicidal action of P-MAPA was investigated using 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) and no leishmanicidal activity was detected. These findings suggest that P-MAPA has potential as an immunotherapeutic drug in canine visceral leishmaniasis, since it assists in reestablishing partial immunocompetence of infected dogs. © 2013 Elsevier B.V.
Resumo:
Nevoid basal cell carcinoma (NBCCS) or Gorlin-Goltz syndrome (GS) is a multidisciplinary problem, the early diagnosis of which allows secondary prophylaxis that follows an appropriate regimen to delay progression of the syndrome. The aim of this study was to present a case of delayed diagnosis of GS in a young patient who received multidisciplinary treatment 5 years after onset. The patient presented for evaluation with painless swelling of the left maxilla. Histological examination confirmed the diagnosis of a keratocyst odontogenic tumor (KOT) that was enucleated. On presentation, the patient’s symptoms and clinical signs were not related to complications of GS, and the possibility of GS was initially rejected, as he did not have a family history of the syndrome. Four years after the first surgery to remove the lesion, the patient came to our clinic with a brown, pigmented lesion. Computed tomography revealed ectopic lamellar calcification of the falx cerebri, which was the conclusive factor for the diagnosis of GS. It is important that clinicians recognize the clinical signs of GS, which mainly manifests itself as multiple basal cell carcinomas in the skin.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma afecção comum na infância, aumentando as evidências de que o refluxo gastroesofágico seja um cofator importante que contribui para as desordens de vias aéreas, principalmente na população pediátrica. É muito comum serem observadas manifestações em vias aéreas superiores e inferiores. Nosso objetivo é avaliar a presença de sintomas otorrinolaringológicos em crianças com idade de um a 12 anos e suspeita de doença do refluxo gastroesofágico. MATERIAIS E MÉTODO: Foram avaliados dados de prontuários de pacientes de até 12 anos submetidos à pHmetria de 24 horas de um ou dois canais, locados a 2 e 5 cm do EEI para confirmação de diagnóstico de Doença do Refluxo Gastroesofágico. RESULTADOS: Foram analisados 143 prontuários de crianças que realizaram pHmetria de 24 horas para investigação de DRGE; porém 65 foram incluídas. Os sintomas mais prevalentes nas crianças eram os broncopulmonares, encontrados em 89,2%, de sintomas nasossinusais (72,3%) , otológicos (46,1%) e de infecções de VAS de repetição (44,6%). Quando comparada a presença de cada grupo de sintomas com o resultado da pHmetria, não foi encontrada diferença significativa entre os sintomas e o resultado da pHmetria. CONCLUSÃO: DRGE pode se manifestar de diversas maneiras e os sintomas otorrinolaringológicos são frequentes em crianças.
Resumo:
Foram avaliados dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, dez com a forma localizada da doença (Grupo G1) e seis com a forma disseminada (Grupo G2), com os objetivos de correlacionar o quadro clínico e laboratorial desses pacientes com o perfil imunológico dos mesmos, e verificar a relação dos títulos dos anticorpos antiepiderme circulantes, identificados pela imunofluorescência indireta, com intensidade da lesão e com a evolução das lesões em tratamento. Foram realizados: hemograma completo, quantificação de subpopulação de células mononucleares por anticorpos monoclonais e estudo da transformação blástica de linfócitos e quantificação de anticorpos circulantes por meio da reação de imunofluorescência indireta. Observou-se leucocitose principalmente no grupo G2, diminuição dos valores relativos das subpopulações de linfócitos CD3+ e CD4+ e tendência à diminuição dos valores relativos da subpopulação CD8+ nos doentes (Grupos G1 e G2). Os índices de transformação blástica de linfócitos frente à fitohemaglutinina revelaram níveis mais elevados nos doentes (Grupos G1 + G2), que nos controles. A reação de imunofluorescência indireta foi positiva em 100% dos doentes do grupo G2 e em 80% do grupo G1 A mediana dos valores dos títulos foi maior no grupo G2, quando comparado com o grupo G1. A análise global dos resultados permite concluir que a imunidade celular está preservada, e que existe uma relação entre os títulos de anticorpos obtidos à reação de imunofluorescência indireta e extensão da lesão cutânea.
Resumo:
Background: To evaluate associations between alterations in vaginal flora and clinical symptoms in low-risk pregnant women. Methods: Vaginal specimens from 245 pregnant women were analyzed by microscopy for vaginal flora. Signs and symptoms of vaginal infection were determined by patient interviews and gynecologic examinations. Results: Abnormal vaginal flora was identified in 45.7% of the subjects. The final clinical diagnoses were bacterial vaginosis (21.6%), vaginal candidosis (10.2%), intermediate vaginal flora (5.2%), aerobic vaginitis (2.9%), mixed flora (2.9%) and other abnormal findings (2.9%). The percentage of women with or without clinical signs or symptoms was not significantly different between these categories. The presence of vaginal odor or vaginal discharge characteristics was not diagnostic of any specific flora alteration; pruritus was highly associated with candidosis (p < 0.0001). Compared to women with normal flora, pruritus was more prevalent in women with candidosis (p < 0.0001), while vaginal odor was associated with bacterial vaginosis (p = 0.0026). Conclusion: The prevalence of atypical vaginal flora is common in our low-risk pregnant population and is not always associated with pathology. The occurrence of specific signs or symptoms does not always discriminate between women with different types of atypical vaginal flora or between those with abnormal and normal vaginal flora. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
Resumo:
There is substantial controversy in literature about human dermatomes. In this work, C5 and C6 superior limb dermatomes were studied. The method consisted of comparing clinical signs and symptoms with conduction studies, electromyographical data, neurosurgical findings, and imaging findings obtained by computerized tomography (CT) or magnetic resonance imaging (MRI), for each patient. Data analysis from superior members in 18 patients suggests that C5 is located in the lateral aspect of the shoulder and arm, and C6 in the lateral aspect of the forearm and 1(st), 2(nd), and 3(rd) fingers. To our knowledge this is the first time that C5 and C6 human dermatomes have been studied by all the following methods together: clinical, electromyographical, CT and MR imaging, and surgical findings.
Resumo:
There is substantial controversy in literature about human dermatomes. We studied L4, L5, and S1 inferior limb dermatomes by comparing clinical signs and symptoms with conduction studies, electromyographical data, neurosurgical findings, and imaging data from computerized tomography (CT) or magnetic resonance imaging (MRI). After analyzing 60 patients, we concluded that L4 is probably located in the medial aspect of the leg, L5 in the lateral aspect of the leg and foot dorsus, and S1 in the posterior aspect of the backside, tight, leg and plantar foot skin. This is the first time that these human dermatomes have been evaluated by combined analysis of clinical, electromyographical, neurosurgical, and imaging data.
Resumo:
A úlcera gástrica figura como uma importante causa de desconforto abdominal em eqüinos jovens. de acordo com a localização das lesões na mucosa gástrica, a presença ou ausência de sinais clínicos e possíveis complicações resultantes de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são freqüentemente descritas em potros: 1) Úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) Úlceras sintomáticas ou ativas; 3) Úlceras perfuradas; e 4) Obstruções gástrica ou duodenal. Com o objetivo de se verificar a distribuição de lesões gástricas (úlceras e/ou erosões) e descamações do epitélio aglandular no estômago de eqüinos jovens assim como uma possível relação entre as alterações mencionadas (lesão/descamação) sessenta potros da raça Quarto de Milha não-portadores de sinais clínicos compatíveis com úlceras gástricas foram submetidos à gastroscopia. Os potros foram divididos em quatro faixas etárias de 15 animais cada uma, sendo: 1 a 30 dias, 31 a 60 dias, 61 a 90 dias e 91 a 120 dias de idade. As lesões ocorreram em ordem decrescente de freqüência nas regiões aglandular próximo ao margo plicatus ao longo da curvatura maior, aglandular próximo à cárdia ao longo da curvatura menor, fundo glandular e aglandular e antro. As descamações do epitélio aglandular ocorreram de forma similar nas regiões de fundo e margo plicatus. Não houve associação entre a ocorrência de lesões e descamações.
Resumo:
Os objetivos do presente estudo foram avaliar a performance das raças Jersey e Holandesa em diferentes condições de pluviosidade (estações seca e chuvosa) através do monitoramento de aspectos relacionados com a mastite subclínica (contagem de células somáticas, isolamento microbiológico, tipo de patógeno isolado), qualidade do leite (lactose, proteína, gordura e sólidos totais) e produção (media da produção de leite) de ambas as raças. O estudo foi conduzido em propriedade leiteira localizada no estado de São Paulo, Brasil. Oito visitas foram realizadas a propriedade, quatro em período de alta pluviosidade e outro em período de baixa pluviosidade. Amostras de leite foram colhidas de todos os animais para contagem eletrônica de células somáticas e determinação dos principais componentes do leite (proteína, gordura, sólidos totais, lactose). Gordura, proteína, sólidos totais e produção leiteira foram influenciadas tanto pela raça como pela estação, apresentando tendências similares para ambas raças em ambas estações. A contagem de células somáticas (CCS) apresentou resultados similares para ambas as raças. Vacas holandesas com infecção intramamária (IIM) apresentaram um maior aumento na CCS quando comparadas as vacas Jersey (P<0.001). Na estação seca, 53 animais tiveram IIM em pelo menos um mês do estudo. Destes, 32 eram da raça Holandesa e 21 da raça Jersey. Na estação chuvosa, 65 animais possuíram infecção intramamária, dos quais 43 eram da raça Holandesa e 22 da raça Jersey. A frequência de casos de IIM foi maior na estação chuvosa em comparação à estação seca. Vacas Jersey apresentaram uma menor chance de desenvolver sinais e sintomas de IIM em relação às vacas holandesas na estação chuvosa (razão de chances=0.52). O maior numero de casos de IIM na estação chuvosa pode ter contribuído para uma menor taxa de lactose no leite para ambas as raças, sendo que esta pode ser considerada como um indicador do status de IIM. Existiu uma prevalência de patógenos contagiosos durante todo o experimento. O modelo estatístico aplicado mostrou que patógenos ambientais foram mais frequentemente isolados da raça Jersey, independentemente do período do estudo. Aparentemente existem diferenças na resposta imune das raças Jersey e Holandesa.
Resumo:
The aim of the present study was to determine the coinfection of Leishmania sp. with Toxoplasma gondii, Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and Feline Leukemia Virus (FeLV) in a population of cats from an endemic area for zoonotic visceral leishmaniasis. An overall 66/302 (21.85%) cats were found positive for Leishmania sp., with infection determined by direct parasitological examination in 30/302(9.93%), by serology in 46/302(15.23%) and by both in 10/302 (3.31%) cats. Real time PCR followed by amplicon sequencing successfully confirmed Leishmania infantum (syn Leishmania chagasi) infection. Out of the Leishmania infected cats, coinfection with FIV was observed in 12/66(18.18%), with T. gondii in 17/66 (25.75%) and with both agents in 5/66(7.58%) cats. FeLV was found only in a single adult cat with no Leishmania infection. A positive association was observed in coinfection of Leishmania and FIV (p < 0.0001), but not with T. gondii (p > 0.05). In conclusion, cats living in endemic areas of visceral leishmaniasis are significantly more likely to be coinfected with Fly, which may present confounding clinical signs and therefore cats in such areas should be always carefully screened for coinfections. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Horses are very sensitive to Gram-negative bacterial lipopolysaccharides (LPS) which, when introduced into the blood stream, induce several responses mediated by endogenous pro-inflammatory mediators originating from bacteriolysis or granulocyte disintegration. Intraperitoneal LPS injection was used to mimic the proposed route of endotoxin travel in clinical cases. The clinical signs and laboratory findings demonstrated a dose- dependent effect and were more consistently observed with 500 ng/kg of LPS. We conclude that intraperitoneal injection of LPS produces the same endotoxic status as obtained by systemic injection of LPS, even during the initial phase.