93 resultados para Side effect

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The dopaminergic, serotoninergic and GABA-ergic systems are closely involved in PRL secretion, as well as thyrotropin-releasing hormone. There is some evidence that zinc interacts with some of these neuroamines and neuropeptides. The histamine H2-receptor cimetidine stimulates PRL secretion rapidly following an intravenous injection in man. In this sense, we investigated probable inhibitory effect of zinc on prolactin secretion following cimetidine injection (300 mg). Therefore, we studied five healthy adult men, before and after oral zinc administration (25 mg elemental zinc) during three consecutive months. The results did not demonstrate any inhibitory effect of zinc on prolactin secretion. So, we originally concluded that zinc did not interact with dopamine, serotonine, gamma-aminobutyric acid and the thyrotropin-releasing hormone in humans. In addition, the intravenous administration of cimetidine did not change the serum zinc profile. © 2005 Dustri-Vertag Dr. K. Feistle.

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The aim of this study was to investigate the effect of several drug combinations (atropine, xylazine, romifidine, methotrimeprazine, midazolam, or fentanyl) with ketamine for short term anesthesia in cats. Twelve cats were anesthetized 6 times by using a cross-over Latin square protocol: methotrimeprazine was combined with midazolam, ketamine, and fentanyi; midazolam and ketamine; romifidine and ketamine; and xylazine and ketamine. Atropine was combined with romifidine and ketamine, and xylazine and ketamine. Temperature, heart rate, and respiratory rate decreased in all groups. Apnea occurred in 1 cat treated with methotrimeprazine, romifidine, and ketamine, suggesting that ventilatory support may be necessary when this protocol is used. Emesis occurred in some cats treated with alpha(2)-adrenoceptor agonists, and this side effect should be considered when these drugs are used.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram, tratados 12 doentes atendidos na Disciplina de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de Botucatu com diagnóstico etiológico de paracoccidioidomicose que apresentavam lesões orgânicas múltiplas e evolução prolongada. O tratamento foi realizado por 18 meses, com o ketoconazol, pela via oral, nas doses diárias de 400 mg no primeiro mês e de 200 mg nos meses seguintes. Todos os doentes foram acompanhados durante o tratamento e, em média 4 meses e meio após o mesmo, clínica, radiológica e sorologicamente pelas reações de imunofluorescência indireta, precipitinas e imunodifusão em gel. A competência imunitária foi avaliada em todos os doentes antes do tratamento e repetida em quatro, no final do mesmo. Os resultados mostraram que houve recaída em 5 doentes. A droga foi bem tolerada e a imunodifusão em gel e a hemossedimentação foram as provas que mostraram maior paralelismo com a evolução clínica.

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Considering the high number of new cancer cases in Brazil (approximately 470 000 cases in 2005) and the remarkable differences in the incidence of this disease around the world, the development of chemopreventive strategies using foods widely consumed would have a huge impact, both medically and economically. This review summarizes some of our studies conducted to verify the anti-mutagenic and anti-carcinogenic potential of some Brazilian natural dietary constituents (annatto, mushrooms, and propolis). Overall data have shown a clear role for these compounds in preventing mutation and specific preneoplastic lesions. Taken together, these agents indicate a favorable side-effect profile and may prove to be a promising alternative for cancer prevention strategies, although more investigation is needed to fully explore this issue.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaws is a relevant side-effect of these drugs that has been generating a great concern through increasing reports, worldwide, of this bone necrosis. Among several BRONJ hypothetical co-factors that could play a role in BRONJ pathogenesis, rheumatoid arthritis (RA) has been included as a relevant risk factor for BRONJ; however, until now the relationship between these diseases has not been fully explained. Thus, the purpose of this paper is to establish hypothetical factors that could link these two diseases, considering mainly inflammatory components and the organism effects of medicines used to treat RA, particularly steroids and methotrexate (MTX). (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Relata-se a ocorrência de um caso de farmacodermia pelo levamisol e discute-se sobre a manifestação clínica e o estabelecimento do diagnóstico dessa reação cutânea adversa. O animal desenvolveu lesões exsudativas na face, com resolução espontânea após a suspensão do fármaco.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico que apresenta relação de seletividade entre os receptores alfa2:alfa1 de 1600:1, com importante ação sedativa e analgésica, bom controle hemodinâmico frente ao estresse e que pode produzir, por si só, anestesia. Este agente tem sido empregado para promover analgesia e sedação no período pós-operatório e nas unidades de tratamento intensivo. Devido à suas propriedades, recentemente, a dexmedetomidina passou a ser utilizada também na sala de operações, como fármaco coadjuvante em anestesia. Assim, este artigo faz uma revisão da literatura com relação ao uso da dexmedetomidina na prática anestésica. CONTEÚDO: São apresentados os principais trabalhos com o emprego da dexmedetomidina em Anestesiologia, seja como medicação pré-anestésica, ou durante o ato anestésico-cirúrgico. O mecanismo de ação dos fármacos alfa2-agonistas e as propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas da dexmedetomidina também são revistos neste artigo. CONCLUSÕES: O uso da dexmedetomidina como medicação pré-anestésica, durante anestesia, ou no período pós-operatório, promove boa estabilidade hemodinâmica. Há redução do consumo de anestésicos durante a anestesia. Os pacientes sedados com a dexmedetomidina podem ser despertados, quando solicitados, e tornarem-se cooperativos. Mesmo doses elevadas do fármaco não provocam depressão respiratória. Bradicardia é um efeito adverso observado com freqüência, problema amenizado pela administração lenta da droga. Assim, a dexmedetomidina torna-se importante recurso adicional para a prática clínica da Anestesiologia, com possibilidade de uso em diversos tipos de pacientes e procedimentos cirúrgicos.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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Background and Objective: Cyclosporine A is an immunosuppressive drug that is widely used in organ transplant patients as well as to treat a number of autoimmune conditions. Bone loss is reported as a significant side-effect of cyclosporine A use because this can result in serious morbidity of the patients. As we have shown that cyclosporine A-associated bone loss can also affect the alveolar bone, the purpose of this study was to evaluate the effect of the concomitant administration of alendronate on alveolar bone loss in a rat model.Material and Methods: Forty Wistar rats (10 per group) were given cyclosporine A (10 mg/kg, daily), alendronate (0.3 mg/kg, weekly), or both cyclosporine A and alendronate, for 60 d. The control group received daily injections of sterile saline. The expression of proteins associated with bone turnover, including osteocalcin, alkaline phosphatase and tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP), and also the calcium levels, were evaluated in the serum. Analysis of the bone volume, alveolar bone surface, the number of osteoblasts per bone surface and the number of osteoclasts per bone surface around the lower first molars was also performed.Results: the results indicate that cyclosporine A treatment was associated with bone resorption, represented by a decrease in the bone volume, alveolar bone surface and the number of osteoblasts per bone surface and by an increase in the number of osteoclasts per bone surface and TRAP-5b. These effects were effectively counteracted by concomitant alendronate administration.Conclusion: It is concluded that concomitant administration of alendronate can prevent cyclosporine A-associated alveolar bone loss.