42 resultados para Señalamientos (Appointments).

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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INTRODUÇÃO: Dados da literatura sugerem que as taxas de tromboembolismo e sangramento em pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas podem ser muito reduzidas se a terapia anticoagulante for otimizada. OBJETIVOS: Avaliar a ocorrência de complicações em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas submetidos à terapêutica anticoagulante, otimizada por meio de ambulatório especializado. MÉTODOS: Estudou-se a ocorrência de complicações ao longo de 10 anos em 261 pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas, anticoagulados e acompanhados em ambulatório especializado. Esses pacientes foram divididos em dois grupos conforme porcentual de consultas com tempo de protrombina (RNI) dentro do intervalo desejado: G1-0% a 50,00% e G2-50,01% a 100% das consultas. Foram avaliadas as ocorrências de complicações tromboembólicas e hemorrágicas na sua totalidade, ou subdivididas em maiores e menores, de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. RESULTADOS: O estudo atuarial mostrou que, ao longo do tempo, no grupo G2 (com 50,01% a 100% das consultas com a RNI no intervalo desejado) maior número de pacientes esteve livre da ocorrência de qualquer tipo de evento, de eventos hemorrágicos menores ou da elevação exacerbada da RNI. As frequências linearizadas de ocorrência, em todos os tipos eventos, também foram menores nos pacientes do grupo G2. CONCLUSÕES: O tempo de permanência dentro do intervalo de anticoagulação desejado está diretamente relacionado com a ocorrência de complicações. Entretanto, mesmo com acompanhamento otimizado por meio de ambulatório especializado, apenas cerca de um terço dos pacientes apresentaram nível de anticoagulação adequado em mais da metade das consultas.

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OBJETIVO: Estudar prospectivamente a freqüência de complicações em pacientes tratados com warfarina e acompanhados no Ambulatório de Anticoagulação da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Pacientes sorteados entre os agendados para consulta de junho de 2002 a fevereiro de 2004. Na primeira consulta, foi preenchida ficha com dados de identificação e clínicos. A cada retorno, ou quando o paciente procurou o hospital por intercorrência, foi preenchida ficha com a razão normatizada internacional, existência e tipo de intercorrência e condições de uso dos antagonistas da vitamina K. RESULTADOS: Foram acompanhados 136 pacientes (61 homens e 75 mulheres), 99 com tromboembolismo venoso e 37 com doença arterial; 59 pacientes eram de Botucatu, e 77, de outros municípios. Foram registradas 30 intercorrências: nove não relacionadas ao uso da warfarina e 21 complicações hemorrágicas (38,8 por 100 pacientes/ano). Uma hematêmese foi considerada grave (1,9 por 100 pacientes/ano). As demais foram consideradas moderadas ou leves. Não houve óbitos, hemorragia intracraniana ou necrose cutânea. A única associação significante foi da freqüência de hemorragia com nível médio de razão normatizada internacional. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram a viabilidade desse tratamento em pacientes vasculares em nosso meio, mesmo em população de baixo nível socioeconômico, quando tratados em ambulatório especializado.

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A hipertensão arterial é um expressivo problema de saúde pública enquanto fator de risco para as doenças cardiovasculares e principal grupo de causas de mortalidade no Brasil. A baixa adesão e o abandono do tratamento estão entre os principais obstáculos às estratégias individuais de controle. Estudam-se os motivos do abandono do seguimento médico em uma coorte de pacientes em tratamento de hipertensão arterial, em serviço de atenção primária à saúde, acompanhados por um período de quatro anos. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinquenta pessoas com hipertensão que abandonaram o seguimento médico. As respostas foram analisadas mediante a técnica de análise temática de conteúdo. Os motivos relatados para o abandono do seguimento mostraram predomínio de razões ligadas ao próprio serviço de saúde - sua organização, estrutura e a relação médico-paciente - e, ainda, tratamento em outro serviço de saúde. Razões de natureza psicossocial, como a ausência de sintomas, a melhora e/ou a normalização da pressão arterial e o consumo de álcool também contribuíram para o abandono do cuidado. Estudar os motivos do abandono na perspectiva do próprio sujeito permitiu verificar a riqueza e diversidade de problemas envolvidos no cuidado requerido.

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OBJETIVO: Comparar dois períodos em relação ao atendimento de constipação crônica - Tempo A (1992 a 1995) e Tempo B (2002 a 2005), avaliando o número de consultas por problemas gastrintestinais; o número e a porcentagem de consultas de crianças com constipação crônica; e o número de atendimentos de crianças com constipação crônica por período de atendimento. MÉTODOS: No Tempo A, 359 pacientes foram atendidos em um período de quatro horas por semana. No Tempo B, 624 pacientes foram atendidos em três períodos de quatro horas, totalizando 12 horas por semana. RESULTADOS: Houve aumento no número absoluto de pacientes, no número de consultas por problemas gastrintestinais (2,8 vezes) e no número de consultas por constipação crônica (2,6 vezes) no Tempo B, em relação ao Tempo A. Houve manutenção na proporção de consultas por constipação crônica: média de 35,6% no Tempo A e 34,6% no Tempo B. Ocorreu aumento no número de períodos de atendimento no Tempo B (2,9 vezes maior), com igual número de consultas por período de atendimento (média de 17,4 no Tempo A e 16,6 no Tempo B) e de consultas por constipação crônica por período de atendimento (média de 6,1 no Tempo A e 5,5 no Tempo B). CONCLUSÕES: O aumento no número absoluto, e não na proporção de atendimentos por constipação crônica, pode ter ocorrido pela manutenção da prevalência populacional deste distúrbio, gerando demanda contida de encaminhamento pelo pediatra generalista. O despreparo do pediatra generalista para o atendimento deste problema poderia levar a um aumento no número de encaminhamentos aos pediatras especialistas.

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OBJETIVO: Avaliar os serviços do Sistema Único de Saúde brasileiro de assistência ambulatorial a adultos vivendo com aids em 2007 e comparar com a avaliação de 2001. MÉTODOS: Os 636 serviços cadastrados no Ministério da Saúde em 2007 foram convidados a responder a um questionário previamente validado (Questionário Qualiaids) com 107 questões de múltipla escolha sobre a organização da assistência prestada. Analisaram-se as frequências das respostas de 2007 comparando-as com as obtidas em 2001 na forma de variação percentual (VP). RESULTADOS: Responderam o questionário 504 (79,2%) serviços. Cerca de 100,0% dos respondentes relataram ter pelo menos um médico, suprimento sem falhas de antirretrovirais e de exames CD4 e carga viral. Vários aspectos mostraram melhor desempenho em 2007 comparados a 2001: registro de número de faltas à consulta médica (de 18,3 para 27,0%, VP: 47,5%), agendamento de consulta em menos de 15 dias no início da terapia antirretroviral (de 55,3 para 66,2%, VP: 19,7%) e participação organizada do usuário (de 5,9 para 16,7%, VP: 183,1%). Houve manutenção de dificuldades: pequena variação na disponibilidade de exames especializados em até 15 dias, como endoscopia (31,9 para 34,5%, VP: 8,1%), e a piora de indicadores como tempo ideal de acesso a consultas especializadas (55,9 para 34,5% em cardiologia, VP negativa de 38,3%). O tempo médio despendido nas consultas médicas de seguimento manteve-se baixo: 15 minutos ou menos (52,5 para 49,5%, VP negativa de 5,8%). CONCLUSÕES: A avaliação de 2007 mostrou que os serviços contam com os recursos essenciais para a assistência ambulatorial. Houve melhoras em muitos aspectos em relação a 2001, mas persistem desafios. Pouco tempo dedicado à consulta médica pode estar vinculado ao número insuficiente de médicos e/ou à baixa capacidade de escuta e diálogo. A acessibilidade prejudicada a consultas especializadas mostra a dificuldade das infraestruturas locais do Sistema Único de Saúde.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da hipertensão arterial referida em idosos de Campinas, São Paulo, Brasil, identificando os fatores associados, o uso de serviços de saúde e o conhecimento e as práticas quanto às opções do tratamento. Trata-se de estudo transversal, de base populacional, com amostra de conglomerados, estratificada e em múltiplos estágios. A análise dos dados referentes aos 426 indivíduos (sessenta anos e mais) levou em conta o desenho amostral e o efeito do delineamento. A prevalência de hipertensão foi de 51,8% (46,4% nos homens e 55,9% nas mulheres) e mostrou-se mais elevada em idosos: com menor escolaridade (55,9%), migrantes de outros estados (60,2%) e com sobrepeso ou obesidade (57,2%). Os resultados indicam que os serviços de saúde estão garantindo o acesso ao atendimento médico (71,6% visitam o médico regularmente) e aos medicamentos (86,7% tomam medicamento de rotina), sem distinção de nível sócio-econômico. Persistem, no entanto, desigualdades sociais quanto ao conhecimento e utilização de outras práticas de controle da pressão arterial, como dieta adequada e atividade física, que são insuficientemente utilizadas também pelos segmentos socialmente mais favorecidos.

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OBJETIVO: No contexto de acesso universal à terapia antiretroviral, os resultados do Programa de Aids dependem da qualidade do cuidado prestado. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade do cuidado dos serviços ambulatoriais que assistem pacientes de Aids. MÉTODOS: Estudo realizado em sete Estados brasileiros, em 2001 e 2002. Foi avaliada a qualidade do atendimento a pacientes com Aids quanto à disponibilidade de recursos e a organização do trabalho de assistência. Um questionário com 112 questões estruturadas abordando esses aspectos, foi enviado a 336 serviços. RESULTADOS: A taxa de resposta foi de 95,8% (322). Os indicadores de disponibilidade de recursos mostram uma adequação maior do que os indicadores de organização do trabalho. Não faltam antiretrovirais em 95,5% dos serviços, os exames de CD4 e Carga Viral estão disponíveis em quantidade adequada em 59 e 41% dos serviços, respectivamente. em 90,4% dos serviços há pelo menos um profissional não médico (psicólogo, enfermeiro ou assistente social). Quanto à organização, 80% não agendavam consulta médica com hora marcada; 40,4% agendavam mais que 10 consultas médicas por período; 17% não possuíam gerentes exclusivos na assistência e 68,6% não realizavam reuniões sistemáticas de trabalho com a equipe. CONCLUSÕES: Os resultados apontam que além de garantir a distribuição mais homogênea de recursos, o programa precisa investir no treinamento e disseminação do manejo do cuidado, conforme evidenciado nos resultados da organização de trabalho.

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This study was conducted to observe the healing process in dogs' teeth with apical periodontitis after root canal treatment in one or two appointments. Premolars and anterior dogs' teeth had their root canals opened to the oral environment for 6 months before being treated. After root canal negotiation they were filled by the lateral condensation technique with gutta-percha points and Sealapex in one appointment or after a dressing with calcium hydroxide for 7 and 15 days. Six months after the treatment the animals were killed and the tissues prepared for histomorphological analysis. Scores attributed to the different histomorphological events were submitted to statistical analysis, which resulted in ranking the experimental groups from the best to the worst in the following way: (a) calcium hydroxide 14 days; (b) calcium hydroxide 7 days; and (c) one appointment. It was concluded that the use of a calcium hydroxide dressing helps to achieve better results (p < 0.01) than the treatment in one appointment.

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Prosthodontics should be one of the means of establishing conditions for the maintenance of periodontal health. The forces applied to the abutment teeth and their effects are very important considerations in the design and construction of the removable partial dentures. This 6-month follow-up clinical study evaluated the degree of mobility of abutment teeth of distal extension and tooth supported removable partial dentures by using Periotest. Two types of clasp design were selected for evaluation. In cases with unilateral and bilateral distal-extension, a clasp design including a T clasp of Roach retentive arm, a rigid reciprocal arm and a mesial rest were used. For the abutments of tooth-supported removable partial dentures, a second clasp design with a cast circumferential buccal retentive arm, a rigid reciprocal clasp arm and a rest adjacent to the edentulous ridges was selected. A total of 68 abutment teeth was analysed. Periotest values were made at the time of denture placement (control) and at 1, 3 and 6 months after the denture placement. The statistical analysis was performed using Friedman test. All analysis was performed at a 0.05 level of significance. The results revelled that no significant changes in tooth mobility were observed during the 6-months follow-up (P > 0.05). In conclusion, our findings suggest that adequate oral hygiene instructions, careful prosthetic treatment planning and regular recall appointments play an important role in preventing changes in abutment tooth mobility caused by removable partial denture placement.

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THIS IS A RETROSPECTIVE STUDY of 418 patients who received active periodontal treatment between the years of 1984 and 1990. The patients were instructed to return for supportive periodontal treatment (SPT) at 3 to 6-month intervals. The objective of this study was to evaluate patient compliance with periodic recall visits, and to study the relationship of bleeding upon probing in those who returned regularly. The patients were divided into 3 groups: patients who returned periodically for supportive treatment, patients who interrupted the proposed maintenance treatment, and patients who never returned after active periodontal treatment. Analysis was made for each group to correlate the degree of compliance with gender, disease classification, and type of treatment received. To analyze bleeding upon probing, 2 groups of patients were selected: a test group with 39 patients who had attended at least 10 recall visits and participated in the study for more than 40 months, and a control group of 21 patients who interrupted the SPT for at least 12 months. The results showed that 26% of the treated patients returned for SPT and, of those, 40% returned irregularly. There was a statistical significant difference in compliance in relation to disease classification and the type of treatment received, but no correlation was found between compliance and gender. There was a statistically significant difference in compliance between the test group and the control group in relation to the variation of the bleeding index.

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Purpose: Many studies concluded that the behavior of babies complicated dental care because of child immaturity or the difficulty of establishing acceptable communication and comprehension. Methods: The records of 696 babies were randomly selected from the baby clinic of Araçatuba in Brazil. Patient age ranged from 0 to 36 months. They were divided into 6 groups according to age: Group I-0 to 6 months; Group II-7 to 12 months; Group III-13 to 18 months; Group IV-19 to 24 months; Group V-25 to 30 months; Group VI-31 to 36 months. The behavior of the child was evaluated upon entrance in the dental office and during the first 4 clinical appointments with a clinical exam and oral physiotherapy. The baby was classified as collaborator (C) or noncollaborator (NC). Statistical analysis was performed using Pearson's chi-square method (P< .05). Results: The percentage of NC for Groups II, III, IV, and V (66%), was significantly higher than for groups I (30%) and VI (50%). Conclusions: Babies from 0 to 6 months showed a collaborative behavior; babies from 7 to 30 months showed noncollaborative behavior; and babies from 31 to 36 months showed no statistically significant difference between the percentage of C and NC.

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This study utilized clinical and radiographic examinations to compare the effectiveness of calcium hydroxide paste and mineral trioxide aggregate (MTA) for pulpotomies of primary molars in children. Ninety primary molars that showed clinical and radiographic indications for pulpotomy treatment were selected. The pulpotomies were performed in two sessions, using a corticosteroid/ antibiotic solution as therapeutic dressing. The sample was divided into two groups of 45 teeth, in which the pulpal remains were protected with either calcium hydroxide paste (Group 1) or MTA (Group 2). Radiographs were taken immediately and at 3-, 6-, and 12-month follow-up appointments. Three teeth in Group 1 failed after three months, while two cases failed after six months and one more failed at one year. Two failures were found in Group 2 at the 12-month follow-up. These results indicate that both materials may be utilized for pulpotomies in primary teeth.

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Objective: Comparison of the clinical efficacy of 4% articaine in relation to 2% mepivacaine, both with 1:100,000 epinephrine, in the prevention of postoperative pain after lower third molar removal. Study design: Twenty patients underwent removal of bilateral lower third molars under local anesthesia (articaine or mepivacaine) in 2 separate appointments, in a double-blind, randomized, and crossed manner. Objective and subjective parameters were recorded for paired comparison of postoperative courses. Results: Duration of analgesia provided by articaine and mepivacaine was 198.00 ± 25.86, and 125.40 ± 13.96 min, respectively (P = .02), whereas the duration of anesthesia was 273.80 ± 15.94 and 216.85 ± 20.15 min, respectively (P = .06). Both solutions exerted no important effects upon arterial pressure, heart rate, or oxygen saturation (P > .05). Conclusions: Articaine provides a longer period of analgesic effect and a tendency for a longer period of anesthesia as compared to mepivacaine. The presence of a vasoconstrictor agent in local anesthetic solutions does not seem to influence hemodynamic parameters during lower third molar removal in healthy subjects. © 2006 Mosby, Inc. All rights reserved.