2 resultados para School guidance

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pacifier use is very common among children, but despite being considered a harmless article, there is ample evidence of their misdeeds. Therefore, concern about its use is great for us who work in the promotion of breastfeeding. It is this delicate subject in schools because the child, in most cases, already goes to school with the habit installed. The pacifier use may interfere with speech aspect, because the child can come to the wrong talk, dental, dental occlusions, may cause bacterial contamination and encourage early weaning. The aim of this study was to investigate the prevalence of pacifier use among children of pre - school and knowledge of educators about the role of pacifier and its consequences. The research methodology was based on a questionnaire to teachers, monitors and direction and determine the prevalence of pacifier use with parents. According to the result, we developed an orientation for school. The results show that of the 57 children at the age of 4 months to 3 years, 50.88% used a pacifier, 92.98% and 96.49% used the bottle were breastfed. The guidance given after the data collection has clarified many questions for educators. We conclude that the methodology was effective because we can collect data addressing quantitative and qualitative questions and managed to get percentages on pacifier use and breastfeeding and student opinions, comments and more relevant phrases that emerged from parents and educators, complementing the result. Furthermore, through the data, it was possible to do an intervention. The results indicate that half of the children between 4 months and 3 years investigated makes use of a pacifier, so despite the advice given, it would be important to follow up these data over the next few years. We also conclude that a partnership is needed between parents and the school, because if the family does not help, you can not work in school guidance

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Blastocystis hominis é um protozoário, causador de infecção intestinal denominada blastocistose humana, cujo diagnóstico é realizado pelo exame coproparasitológico e por meio de técnicas de coloração permanente. Este estudo foi desenvolvido para avaliar a freqüência da infecção por Blastocystis hominis em habitantes da região de Araraquara/SP, bem como comparar diferentes métodos para a pesquisa desse protozoário em amostras de fezes. Foram estudadas 503 amostras de fezes submetidas ao exame direto a fresco, às técnicas de Faust e cols, Lutz e de Rugai e cols, além das colorações pela hematoxilina férrica, tricrômio e de Kinyoun modificada. Entre as 503 amostras examinadas, 174 (34,6%) apresentaram-se positivas para a presença de parasitas intestinais. O protozoário e o helminto mais freqüentes foram Entamoeba coli (14,6%) e Strongyloides stercoralis (6,7%), respectivamente. Blastocystis hominis foi observado em 23 (4,6%) amostras fecais com consistência predominantemente pastosa, não caracterizando quadro diarréico. Apesar da baixa freqüência de Blastocystis hominis encontrada na região de Araraquara, comparativamente a outras regiões brasileiras, é importante a realização do diagnóstico laboratorial desse protozoário. O encontro de Blastocystis hominis em material fecal é indicativo de contaminação de alimentos e água de consumo, desde que se admita a rota de transmissão oral-fecal desse parasita, o que implica na orientação da população sobre as medidas de saneamento básico e higiene como meio para se controlar problemas de saúde ocasionados pelos enteroparasitas.