5 resultados para Salud de los Adolescentes

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A good night sleep is part of a healthy lifestyle. However, children and adolescents replace sleeping hours by several other activities. This project aimed to disseminate information about sleeping and stimulate some reflections about the risk factors to health arising frompersonal and collective habits. A group of 1014 junior high school students from five schools in the city of Assis-SP, participated in the project. The students visited an exhibition about the theme "sleeping and health" and took part of group assignments. Issues related to sleeping and alternatives to promote healthy sleeping habits in day-life context were discussed. The activities were planned and executed by six trainees under the supervision of the responsible teacher. The majority of the visitors reported pleasure (90% of students) and interest in the subject; (85%) enjoyed learning new information about it (93%). Among the activities performed, 25% of visitors particularly enjoyed playful educational activities, 19% the oral presentation and 23% all the activities without distinction. Group discussion on everyday situations encouraged the adolescents to reevaluate previous experiences and knowledge that were not always consistent with current scientific knowledge. Undergraduate students had a rich practical opportunity that stimulated them to create health education strategies for adolescents. Some adolescents got more involved in the activities and others were more stimulated by the change of school routine. The activities were feasible and can be designed according to the target public. Certainly individual experience was sporadic and we suggest that future projects might be improved by stimulating bigger schools and more teachers to participate.

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A adolescência é um período fundamental para a aquisição da massa óssea. em adolescentes atletas, o pico de massa óssea pode apresentar maior incremento, em virtude do estresse mecânico imposto aos ossos pelo exercício físico praticado. O objetivo desta revisão foi investigar o papel do treinamento esportivo vigoroso e precoce sobre a saúde óssea de atletas adolescentes. Através da revisão da literatura científica, envolvendo adolescentes atletas de diferentes modalidades e de ambos os sexos, é possível inferir que a densidade mineral óssea é potencializada pelos exercícios, quando grupos de atletas são comparados com grupos de controle. Entretanto, muito se discute na literatura quanto à recomendação da intensidade adequada da prescrição de exercício físico para população adolescente, uma vez que, caso o treinamento se torne muito extenuante, os benefícios gerados pela atividade sobre a saúde dos ossos podem ser minimizados ou anulados. Embora muita controvérsia ainda envolva o tema, independente do tipo de esporte praticado, o aumento de intensidade do treinamento deve ser razoável e coerente com as metas, sendo enfatizado treinamento seguro e eficaz para cada uma das faixas de idade e momentos da maturação biológica, independente dos calendários competitivos.

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A sociedade atual tem valorizado de forma significativa a aparência alta e esbelta. Essa constituição física tem sido reforçada desde a infância e atinge a população adolescente, que deseja enquadrar-se nos estereótipos, particularmente aqueles veiculados pela mídia. Nesse sentido, profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes. Procurou-se revisar a literatura especializada a respeito dos principais efeitos que o exercício físico exerceria sobre a secreção e atuação do hormônio de crescimento (GH) nos diversos tecidos corporais, durante a infância e adolescência. Através dessa revisão, foi possível verificar que o exercício físico induz a estimulação do eixo GH/IGF-1. Embora muito se especule quanto ao crescimento ósseo ser potencializado pela prática de exercícios físicos, não foram encontrados na literatura científica específica estudos bem desenvolvidos que forneçam sustentação a essa afirmação. No tocante aos efeitos adversos advindos do treinamento físico durante a infância e adolescência, aparentemente, esses foram independentes do tipo de esporte praticado, porém resultantes da intensidade do treinamento. A alta intensidade do treinamento parece ocasionar uma modulação metabólica importante, com a elevação de marcadores inflamatórios e a supressão do eixo GH/IGF-1. Entretanto, é importante ressaltar que a própria seleção esportiva, em algumas modalidades, recruta crianças e/ou adolescentes com perfis de menor estatura, como estratégia para obtenção de melhores resultados, em função da facilidade mecânica dos movimentos. Através dessa revisão, fica evidente a necessidade de realização de estudos longitudinais, nos quais os sujeitos sejam acompanhados antes, durante e após sua inserção nas atividades esportivas, com determinação do volume e da intensidade dos treinamentos, para que conclusões definitivas relativas aos efeitos sobre a estatura final possam ser emanadas.

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O uso de álcool entre adolescentes é um tema que preocupa profissionais da saúde pelos prejuízos acarretados e pela displicência da sociedade quanto ao uso desta droga por essa faixa etária. Este artigo analisa o consumo de álcool entre alunos do ensino médio de três escolas de Cascavel-PR. O instrumento utilizado foi o Alcohol Use Disordens Identification Test (AUDIT), além de levantamento de informações sobre o nível socioeconômico, religião e o beber problemático de familiar. O resultado mostrou que 34,7% dos estudantes bebem de maneira arriscada, não havendo diferenças significativas por escola, gênero e nível socioeconômico. Ter familiar que bebe foi considerado fator de risco e ter religião, fator protetor. Esta pesquisa pode alertar a sociedade paranaense para a necessidade de estudos mais amplos, com o objetivo de desenvolver políticas públicas que incluam projetos de prevenção e intervenção dirigidos à população jovem.

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Objective An individual does not always experience the best health and vitality indexes during her/his adolescence. This study evaluated young people's awareness of their oral health and the factors involved in dental maintenance and promotion Material and Method Adolescents (n=493) from the Mirim Foundation in the town of Araçatuba in the state of São Paulo, Brazil, were asked to fill in a semi-structured questionnaire. Results 68.4 % of the youngsters interviewed regarded oral health as referring to hygiene and 16.2 % to physical appearance; 53.6 % of the group perceived their oral health to be good and 24 % optimum. 90.1 % indicated oral hygiene when asked how oral health could be ensured; however, only 4.8 % mentioned brushing their tongues. Physical appearance (62.9 %) was one of the main reasons stated as being important for teeth. A statistically significant relationship was observed between perception of regular dental and mouth health and having visited the dentist at least six months beforehand (x2=30.75; p<0.05). Conclusion Even though the youngsters had a general idea regarding their oral health, its maintenance and promotion, better information should be made available regarding such topics and be approached through health education so that these adolescents can have good oral health for the rest of their lives, as well as becoming knowledge multiplying agents for those who do not have access to the same information.