36 resultados para Sacral

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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An experiment was conducted to examine the luteolytic effectiveness of using low or micro doses of PGF(2 alpha) when administered at the (BAI HUI) acupuncture point, which is frequently used to treat ovarian disturbances in Veterinary Acupuncture. The results indicate that PGF(2 alpha) given at a very low micro dose of 0.5mg (one tenth the conventional recommended dose) when administered at the BAI HUI acupuncture point located at the sacral lumbar space is equally effective at inducing luteolysis in mid-luteal phase mares as conventional PGF(2 alpha) i.m. treatment using a tenfold higher dose. Therefore, based on the results of the present study we suggest that the BAI HUI sacral lumbar route somehow provides an extremely efficient pathway for the drug to the ovarian level.

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An experiment was conducted to examine the luteolytic effectiveness of using low or micro doses of PGF2α when administered at the BAI HUI acupuncture point, which is frequently used to treat ovarian disturbances in veterinary acupuncture. The results indicate that PGF2α given at a very low micro dose of 0.5 mg (one tenth the conventional recommended dose) administered at the BAI HUI acupuncture point located at the sacral lumbar space is equally effective at inducing luteolysis in mid-luteal phase mares as conventional PGF2α i.m. treatment using a tenfold higher dose. Therefore, based on the results of the present study, we suggest that the BAI HUI sacrai lumbar route somehow provides an extremely efficient pathway for the drug to the ovarian level.

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Os objetivos do estudo foram avaliar o alinhamento, no plano sagital, da coluna de indivíduos com alterações na medida da gibosidade, comparando com um grupo sem alterações; testar a confiabilidade do instrumento utilizado e verificar se existem correlações entre as medidas da gibosidade e os valores das curvaturas vertebrais. Foram avaliados 40 jovens, divididos em grupo controle - ausência ou presença de gibosidades inferiores a 0,5 cm na curvatura torácica e 0,7 cm na lombar (n=20) e, grupo experimental - gibosidades superiores às descritas (n=20). A gibosidade e as curvaturas no plano sagital foram mensuradas com um instrumento adaptado a um nível d'água e o teste de Adams. As coletas foram realizadas em duas datas distintas, nos dois grupos. Após aplicação do teste Mann-Whitney não foi encontrada diferença entre as ocasiões de coletas e, emparelhando-se os grupos, foi encontrada diferença apenas na medida cervical. Na verificação de existência de relação entre as medidas coletadas, foi encontrada correlação linear (Spearmann) no grupo controle - curvatura torácica e gibosidade torácica; em ambos os grupos - curvaturas torácica e lombar; e no grupo experimental - gibosidade torácica e as curvaturas lombar e sacral e, curvatura sacral e curvaturas torácica e lombar. Pôde-se concluir que a medida da gibosidade tem relações com as curvaturas no plano sagital. Por ser um método confiável, simples e acessível, pode ser reproduzido sem altos custos financeiros e sem causar prejuízo à saúde do paciente.

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OBJETIVO: Determinar possíveis alterações clínicas e histológicas determinadas pela administração da betametasona no espaço subaracnóideo de cães. MÉTODOS: Vinte e um cães foram incluídos no estudo de forma aleatória e encoberta. Depois de anestesiados, os cães foram submetidos a punção subaracóidea com injeção de 1 ml da solução sorteada. Os animais receberam solução salina 0,9% em G1, betametasona na dose de 1,75 mg em G2 e betametasona na dose de 3,5 mg em G3. Todos os animais foram mantidos em observação clínica por 21 dias, sendo posteriormente sacrificados. Porções da medula espinhal e sacral foram removidas para análise histológica por microscopia óptica. RESULTADOS: Não foram detectadas alterações clínicas em quaisquer dos animais incluídos no estudo. da mesma forma, nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas. Infiltração inflamatória foi observada em dois cães, um do G2 e outro e G3. No cão do G2 onde a infiltração inflamatória foi observada ocorreu, conjuntamente, hemorragia e necrose. em dois cães, um de G2 e outro de G3, observou-se discreta fibrose e espessamento da aracnóide, sendo focal em um e difusa no outro. CONCLUSÃO: A administração subaracnóidea de betametasona determinou alterações histológicas em medula e meninges de alguns dos cães envolvidos no estudo.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Realizou-se estudo retrospectivo (1987-2002) dos aspectos clínicos das fraturas vertebrais em eqüinos, bovinos, ovinos, caprinos e suínos atendidos no hospital veterinário da FMVZ-Unesp de Botucatu. Todos os casos tiveram confirmação radiográfica ou post-mortem. Segundo a espécie, a ordem de acometimento foi: bovina, eqüina, ovina, caprina e suína. As lesões ocorreram desde os 12 dias de idade até os 10 anos, com maior freqüência até os 12 meses. O segmento torácico foi o mais comprometido seguido dos segmentos lombar, cervical e sacral. As fraturas vertebrais devem fazer parte da lista de diagnósticos diferenciais de animais em decúbito, independente da espécie, sexo ou idade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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We report on 2 brothers, born to consanguineous parents presenting thin/long face, small ears, blepharophimosis, malar hypoplasia, long neck, pectus excavatum, brachy-camptodactyly, and sacral dimple. We suspect that these patients represent a previously undescribed autosomal recessive syndrome. (C) 1994 Wiley-Liss, Inc.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The work consists of the study of 20 opossums (Didelphis albiventris); 7 females and 13 males, adults, natives of Jaboticabal county proceeding to a canulation and injection of the arterial system with neoprene latex-650 in the aorta artery (full-blooded). Right away the preparations were fixed by a 10% formaldehyde aqueous solution and afterwards dissected and formed a scheme. The analysis of the pieces showed that in the opossum, the end of the aorta always divides in the common iliac artery, right and left sides, both originating the external and internal iliac artery, on the right and left sides. The medium sacral artery results, medianly, from the aorta division's angle in 2 common iliac arteries in 8 cases (40% - 6 males and 2 females); this vessel comes from the left common iliac artery in 7 animals (35% - 5 males and 2 females) or comes from the right common iliac artery, in 5 preparations (25% - 3 females and 2 males). The deep iliac circumflex artery is born by the common iliac artery from the right side in 10 preparations (50% - 6 males and 4 females), can appear as well, concomitantly with the external and internal iliac artery, from the right side in 9 pieces (45% - 6 males and 3 females) and further from the right this vessels can emerge from the external iliac artery, in 1 case only (5% - 1 male).

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Background and Objectives. The analgesic actions of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) result from the inhibition of the peripheral synthesis of prostaglandins. In spite of the emphasis on the peripheral action, several studies have shown the potential central action of such drugs. In rats, NSAID doses insufficient to block pain when systemically administered were effective when intrathecally injected. This effect could be mediated by interaction with descending serotoninergic ways together with neurotransmission modulation of glycine or N-methyl-D-aspartate receptors. Our goal was to study the effect of different tenoxican doses in the histology of dogs spinal cord and meninges. Methods. Thirty two dogs (7 to 17 kg) were randomly distributed in four groups: G1 - Control with distilled water (DW); G2 - 2 mg tenoxican diluted in DW; G3 - 4 mg tenoxican diluted in DW; G4 - 10 mg tenoxican diluted in DW in a constant volume of 1 ml. Anesthesia was induced with etomidate and fentanyl and dural puncture was performed with a 25G spinal needle in interspace L6-7. Animals were observed for 72 hours and subsequently euthanized by electrocution. Lumbar and sacral spinal cord segments were removed for further histologic examination. Results. All animals were clinically normal during the observation period and there has been no histologic alteration of the nervous system and meninges. Conclusions. In our experimental model intrathecal tenoxican doses up to 10 mg have not triggered nervous tissue or meningeal injuries in dogs.