6 resultados para Síndrome Respiratória e Reprodutiva Porcina
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Introdução: A síndrome do respirador bucal é caracterizada pelo indivíduo que substitui o padrão correto da respiração nasal por um padrão inadequado, de maneira bucal ou mista. É definida por um conjunto de sintomas que constitui um quadro geral de doenças e pelas alterações que podem acontecer nas vias aéreas superiores, modificando o padrão respiratório e levando a alterações faciais e corporais. Objetivo: Apresentar um caso e demonstrar o tratamento fisioterapêutico de um paciente com a síndrome do respirador bucal, permitindo possível melhora da condição respiratória, do padrão postural e das atividades de vida diárias do paciente. Método: Estudo de caso de uma paciente com 10 anos, sexo feminino, com síndrome do respirador bucal. A paciente foi submetida a uma avaliação inicial que constava de anamnese e exame físico, além de avaliação postural, índice de massa corpórea, manuvacuometria, peak-flow e espirometria. O tratamento constou de técnicas de reeducação postural global (RPG), exercícios respiratórios e orientações, com frequência de três vezes na semana, por 60 minutos, num período de dois meses, totalizando 20 sessões. Resultados: Na avaliação inicial a paciente apresentou mais alterações em fechamento – cadeia anterior, portanto no tratamento foram realizadas posturas para abertura. Após o tratamento observou-se melhora da postura; da condição respiratória com melhora nos testes de manuvacuometria, peak-flow e espirometria; melhora também das atividades diárias. Conclusão: O tratamento fisioterapêutico proposto, RPG e exercícios respiratórios, contribuiu para melhora global da condição respiratória, do padrão postural e das atividades diárias.