132 resultados para Rhizopus microsporus var oligosporus

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Amylases from Rhizopus oryzae and Rhizopus microsporus var. oligosporus were obtained using agro-industrial wastes as substrates in submerged batch cultures. The enzymatic complex was partially characterised for use in the production of glucose syrup. Type II wheat flour proved better than cassava bagasse as sole carbon source for amylase production. The optimum fermentation condition for both microorganisms was 96 hours at 30°C and the amylase thus produced was used for starch hydrolysis. The product of the enzymatic hydrolysis indicated that the enzyme obtained was glucoamylase, only glucose as final product was attained for both microorganisms. R. oligosporus was of greater interest than R. oryzae for amylase production, taking into account enzyme activity, cultivation time, thermal stability and pH range. Glucose syrup was produced using concentrated enzyme and 100 g L-1 starch in a 4 hours reaction at 50°C. The bioprocess studied can contribute to fungus glucoamylase production and application. © 2013 Institute of Chemistry, Slovak Academy of Sciences.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Rhizopus microsporus var. rhizopodiformis produced high levels of alpha-amylase and glucoamylase under solid state fermentation, with several agricultural residues, such as wheat bran, cassava flour, sugar cane bagasse, rice straw, corncob and crushed corncob as carbon sources. These materials were humidified with distilled water, tap water, or saline solutions-Segato Rizzatti (SR), Khanna or Vogel. The best substrate for amylase production was wheat bran with SR saline solution (1:2 v/v). Amylolytic activity was still improved (14.3%) with a mixture of wheat bran, corncob, starch and SR saline solution (1:1:0.3:4.6 w/w/w/v). The optimized culture conditions were initial pH 5, at 45 degrees C during 6 days and relative humidity around 76%. The crude extract exhibited temperature and pH optima around 65 degrees C and 4-5, respectively. Amylase activity was fully stable for 1 h at temperatures up to 75 degrees C, and at pH values between 2.5 and 7.5.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Some factors influencing the growth and production of extracellular lipase by Rhizopus oligosporus were studied. Highest yields of enzyme were obtained when Tweens were the carbon source. Soybean meal extract supported good growth and enzyme production. Carbohydrates, vegetable oils, proteins or amino acids did not stimulate lipase production. The fungus grew well with carbohydrate- or protein-supplemented media but not with oils, unless emulsified with a non-metabolizable gum. The production of biomass in static cultures was maximum at 35-40°C after 4 d at pH 5.5. The yield of lipase was maximum at 25°C after 3 d at pH 6.5. Shaking cultures enhanced growth but decreased lipase production.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Amilases e proteases constituem um dos principais grupos de enzimas industriais pelo seu amplo espectro de aplicações biotecnológicas. Elas podem ser obtidas a partir de fontes microbianas e com altos rendimentos por processos de fermentação em estado sólido (FES). Conhecer as características bioquímicas das enzimas é fundamental para adequação aos processos industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a melhor temperatura para atividade das enzimas amilase e protease de Rhizopus oligosporus obtidas por fermentação em estado sólido utilizando farelo de trigo como substrato. Os melhores valores para atividade amilolítica e proteolítica foram obtidos nas temperaturas de 55 - 65 °C e de 50 - 60 °C, respectivamente. Estes resultados sugerem que as enzimas estudadas podem ser utilizadas em processos que empregam elevadas temperaturas.

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Foram realizados dois experimentos, em casa de vegetação, no Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária da FCAV-UNESP de Jaboticabal, objetivando-se determinar o acúmulo de massa seca e a distribuição e acúmulo de macronutrientes em plantas de milho, no período de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de capim-marmelada, no período de setembro de 2003 a fevereiro de 2004. Os estudos foram realizados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas cresceram em vasos com capacidade de sete litros - preenchidos com areia de rio lavada e peneirada - e foram irrigadas diariamente com solução nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas épocas de amostragem realizadas a intervalos de 14 dias, a saber: 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119 e 133 dias após a emergência (DAE) das plantas de milho; e 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119, 133 e 147 DAE das plantas de capim-marmelada. O ponto de máximo acúmulo teórico de massa seca deu-se aos 122 DAE para o milho (143,8 g por planta) e aos 143 DAE para o capim-marmelada (23,9 g por planta). A taxa de absorção diária dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 71 e 104 DAE para o milho e entre 96 e 111 DAE para a planta daninha. Levando-se em conta a média dos valores de pontos de inflexão observados na cultura do milho, aos 85 DAE uma planta de milho acumula, teoricamente, 83,0 g de massa seca; 788,9 mg de N; 137,5 mg de P; 1.385,6 mg de K; 551,8 mg de Ca; 217,9 mg de Mg; e 92,5 mg de S. Enquanto que, no mesmo período, uma planta de B. plantaginea acumula, teoricamente, 9,6 g de massa seca; 127,8 mg de N; 15,9 mg de P; 217,3 mg de K; 43,9 mg de Ca; 58,3 mg de Mg; e 15,8 mg de S.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência de alguns genótipos de couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC.) no desenvolvimento de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae). Os genótipos avaliados foram: Manteiga de Ribeirão Pires I-2620, Roxa I-919, Manteiga de São José, Manteiga de Monte Alegre, Pires 2 de Campinas, Couve Comum, Couve de Arthur Nogueira 2, Couve de Arthur Nogueira 1. Lagartas recém-eclodidas foram mantida em discos foliares de 8 cm de diâmetro para cada genótipo. Foram analisados os seguintes parâmetros: duração e viabilidade das fases larval e pupal, longevidade e fecundidade de adultos, utilizando análises paramétricas e de agrupamentos para interpretação dos dados. Observou-se um prolongamento em dias no ciclo de P. xylostella, aumento no peso de pupa e maiores valores de viabilidade e fecundidade, durante a segunda geração. O genótipo Couve de Arthur Nogueira 2 foi menos favorável ao desenvolvimento de P. xylostella nas duas gerações, e Couve Comum demonstrou maior influência negativa ao inseto na segunda geração. Manteiga de Ribeirão Pires I-2620 foi o mais suscetível nas duas gerações, agrupando com este na segunda geração Pires 2 de Campinas e Manteiga de São José.