193 resultados para Retração gengival
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Currently, periodontal aesthetics has been prized for harmony of the smile. The clinical crown lengthening, gingival excess or altered passive eruption, is effectively corrected by periodontal surgery. The purpose of this paper is to show, through a literature review, some types of surgery on clinical crown lengthening and root coverage. Clinical crown lengthening is done to Change the size of the anterior teeth and to optimize the cosmetic result of treatment with new coronal restoration and other cosmetic dental care. In general, the treatment plan and the choice of operative technique begin with careful clinical examination. Recessions tissue can be defined as a displacement of the gingival margin toward the junction mucogingival exposing the root surface. These, when present, impacting on patient comfort by providing the occurrence of cervical dentin hypersensitivity, and the esthetic, the amendment of the gum line. Successful treatment of recessions is based on knowledge of its etiology and assessment of predictability of surgical techniques that aim to root coverage. Through literature review, we can conclude that the types of surgery most often used are: 1) to increase the clinical crown, gingivectomy, flap surgery and gingivoplasty osteotomy, and 2) for root coverage, the use will depend on the amount of gum keratinized and especially the classification of Miller.
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Traditionally, the apicoectomies are carried out with the vestibular approach for visibility and easiness of access. The aim of this study was to present a case report of a patient with extensive injury endo-periodontal opted for the surgical access through a palatal incision. The patient presented with abscess drainage via periodontal ligament. The periodontal probing coincident with the radiographic apex in mesial tooth on dental element 22. Radiographically it was noted that the periapical lesion extended from the distal of the tooth 11 to the mesial of tooth 23. The tooth 22 had undergone endodontic treatment and showed signs of shutter material extravasation. It was decide to carry out an approach by the Palatine of the tooth to prevent gingival. After the flap elevation, the injury was debrided and apicoectomy was performed. The patient reported no pain or discomfort after surgery. Furthermore, as follow-up of 30 months there was total remission of signs and symptoms presented initially and absence of gingival recession. Therefore, according to the results showed in this case report, it is suggested that the Palatine access is an alternative approach that can be successfully employed in cases of apicoectomies in order to avoid the occurrence of gingival recessions.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Multiple gingival recessions may cause mainly dentinary sensibility and aesthetic alterations. The subepithelial graft is a mucogingival technique which can be used to treat multiple gingival recessions. In this case report the Erbium YAG laser was applied to promote radicular surface decontamination, an important step to reach reinsertion of the gingival tissues on exposed radicular surface.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: avaliar o efeito da retração anterior sobre o ponto A sagital e verticalmente, bem como a correlação e a previsibilidade do comportamento dessas estruturas. METODOLOGIA: sessenta telerradiografias em norma lateral foram usadas, tomadas no início e no final do tratamento ortodôntico corretivo, a partir de 30 pacientes (22 feminino e 8 masculino) com idade entre 10 e 17 anos antes do tratamento, com má oclusão de Classe II, divisão 1 ou Classe I, que foram submetidos às extrações dos quatro primeiros pré-molares ou somente dois primeiros pré-molares superiores. Além das variáveis .1NA,1-NA, 1.PP e 1-A, mensurações lineares horizontais e verticais foram feitas em relação a uma linha de referência construída a partir da linha SN menos 7º e uma linha perpendicular a ela. Todos os dados foram mensurados duas vezes, e as médias foram submetidas ao teste t emparelhado, de correlação linear e de regressão. RESULTADOS: em média, o ponto A retraiu 0,71mm e movimentou para baixo 2,38mm, seguindo 1,03mm e 4,13mm de retração, respectivamente, do ápice radicular e da borda incisal, e 2,35mm de extrusão dentária. A retração do ponto A apresentou correlação positiva em relação ao ápice radicular (r = 0,75; alfa < 0,0001) e em relação à retração da borda incisal (r = 0,70; alfa < 0,0001), mostrando um comportamento ântero-posterior previsível. CONCLUSÕES: concluiu-se que o ponto A retraiu-se e movimentou-se para baixo seguindo o dente, e a retração do ponto A em relação aos incisivos foi previsível.
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OBJETIVO: avaliar o sistema de forças gerado pela mola T utilizada para fechamento de espaços. MÉTODOS: por meio do método experimental fotoelástico, avaliou-se a mola T utilizada no fechamento de espaços com duas variações de pré-ativação em sua porção apical, sendo uma com 30º e a outra com 45º. As molas foram confeccionadas com fio retangular de titânio-molibdênio (TMA) de secção 0,017 x 0,025, centralizadas no espaço interbraquetes de 27mm e ativadas em 5,0mm, 2,5mm e posição neutra. Para melhor confiabilidade dos resultados, os testes foram repetidos em três modelos fotoelásticos igualmente reproduzidos e confeccionados pelo mesmo operador. Para compreensão dos resultados, as franjas fotoelásticas visualizadas no polariscópio foram fotografadas e analisadas qualitativamente. RESULTADOS: por meio da análise qualitativa da ordem de franjas no modelo fotoelástico, notou-se que, nas extremidades de retração e ancoragem, a mola T com 30º de ativação apical apresentou um acúmulo de energia discretamente maior para o sistema de forças liberado.
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Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.
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The administration of calcium channel blockers has been associated with gingival overgrowth. However, there are few studies in humans or animals that evaluated the effect of diltiazem on gingival tissues. The present study assessed the influence of diltiazem, at different dosages and treatment duration, on gingival tissues of rats, using clinical, histological and histometric analyses. Eighty young male rats were separated into eight groups according to the dosage and duration of treatment. Rats were treated for 20 or 40 days with a daily subcutaneous injection of 5, 20 or 50 mg/kg of body weight of diltiazem. The results confirmed that diltiazem did not induce gingival overgrowth in rats. For all animals, the evaluation did not show gingival alterations regardless of the dosages and periods of treatment. The histometric analysis showed no significant change in the area of epithelium and connective tissues, although after 40 days of treatment a decrease in the area of connective tissue was observed, without statistically significant difference from control groups. Within the limits of this study, we suggest that diltiazem did not induce gingival overgrowth.