304 resultados para Resistência à Meticilina

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Uma coleção de 57 amostras de Staphylococcus aureus e 30 de estafilococos coagulasenegativa isoladas de recém-nascidos (RN) foram estudadas em relação à presença dos genes pvl, mecA e ica. Das 57 amostras de S. aureus, 31,6% apresentaram o gene mecA e 17,5% os genes pvl, sendo que dentre estas somente uma amostra foi mecA e pvl positiva. Os ECN apresentaram 36,7% de amostras mecA positivas, 93,3% ica positivas e nenhuma amostra pvl. Foi observada uma queda no número de amostras resistentes à meticilina no período de 1991-2005 para os S. aureus e também no período de 1990- 1996 para os ECN, porém a diferença não foi significativa. Também foram estudadas dez amostras de S. aureus isoladas de fossa nasal e nenhuma apresentou o gene mecA ou pvl. Já entre as dez amostras de ECN isoladas de fossa nasal, todas apresentaram o gene 11 ica, porém nenhuma foi resistente à meticilina. A análise dos dados clínicos dos RN revelou que o uso de cateter e outros corpos estranhos aumentam o risco de infecção por S. aureus e ECN. Assim, a produção de biofilme por ECN foi um importante fator de virulência presente em mais de 90% das amostras, confirmando a importância deste na ocorrência de infecções relacionadas com cateteres, e, apesar dos genes mecA e pvl estarem presentes concomitantemente em apenas uma amostra de S. aureus, esta revelou ter importância significativa

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The aim of this study was to identify the resistance profile of Staphylococcus aureus strains, in relation to induced clindamycin resistance, and to detect oxacillin resistance by the routine phenotypic methods. The strains were isolated from nasal or lingual swabs taken from healthy adult carriers with no medical history of hospitalization or antibiotic treatment. Eighteen strains were distinguished by the different patterns generated by pulsed field gel electrophoresis (PFGE). Four (22.2%) of these showed sensitivity to clindamycin by the conventional antibacterial susceptibility test, but demonstrated inducible resistance to it by the D-test. One strain (5.6%) was characterized as borderline oxacillin-resistant S. aureus (BORSA), and another (5.6%) as CA MRSA (community-associated methicillin-resistant Staphylococcus aureus). Both of these strains were shown to be cefoxitin susceptible by the disk diffusion test. The polymerase chain reaction (PCR) failed to detect the mecA gene in this last strain and it was thus classified as BORSA. These results show the importance of incorporating the D-test into the routine lab tests for S. aureus inducible clindamycin resistance and also of including the cefoxitin resistance test among the phenotypic methods for MRSA characterization.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB