151 resultados para Reserva Florestal A. Ducke
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Embora a fragmentação da paisagem seja apontada como uma das principais alterações antrópicas ao meio ambiente, sabe-se que nem todas as espécies são afetadas da mesma forma por este processo. Resultados obtidos na Reserva Florestal do Morro Grande (RFMG) encontraram ainda relação entre a vulnerabilidade diferenciada à fragmentação e a dinâmica sucessional em roedores. Estudos recentes sugerem que estas respostas diferenciais poderiam estar associadas a perfis metabólico/comportamentais, com consequências para a capacidade de exploração do habitat e utilização de recursos. Neste trabalho investigamos aspectos comportamentais e do metabolismo energético de três espécies de roedores da RFMG, já classificados como sensÃveis (Euryoryzomys russatus) e tolerantes à fragmentação (Akodon montensis e Oligoryzomys nigripes), a fim de testar se estes fatores explicariam em parte suas diferentes vulnerabilidades. Analisou-se ainda a relação existente entre o metabolismo energético (expresso pela taxa metabólica basal, TMB) e o comportamento em nÃvel de indivÃduos. Por meio de testes comportamentais verificamos que não há diferença significativa entre os nÃveis exploratórios de espécies tolerantes e sensÃveis à fragmentação. Por outro lado, a tendência de diferenciação na TMB entre as espécies foi bastante clara, com Euryoryzomys apresentando o mais alto metabolismo basal. As caracterÃsticas de baixo metabolismo basal e plasticidade metabólica encontradas em Akodon e Oligoryzomys podem, de fato, estar contribuindo para o sucesso dessas espécies em áreas fragmentadas e alteradas. Foi encontrada ainda relação negativa entre a TMB e comportamentos custosos para duas das espécies, demonstrando predomÃnio do Modelo da Partilha, aparentemente adaptativo em ambientes imprevisÃveis e com baixa produtividade, já que caracteriza animais com baixa demanda... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
O Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo, é conhecido em todo o Brasil devido aos conflitos pela posse da terra, protagonizados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que transformou significativamente a paisagem da região, onde atualmente se observam pequenas ilhas de assentamentos rurais imersos numa matriz de grandes pastagens. O Código Florestal prevê que esses assentamentos, assim como qualquer propriedade rural, deve manter 20% de sua área com cobertura vegetal arbórea. Essa área, conhecida como Reserva Florestal Legal, deve ser restaurada, caso não exista. Assim, esta pesquisa se desenvolveu no assentamento Santa Zélia, MunicÃpio de Teodoro Sampaio, São Paulo, numa área de 15 ha de Reserva Legal. Seis famÃlias desse assentamento foram responsáveis pela restauração da área, através de módulos agroflorestais (Taungya) temporários. Dois indicadores foram utilizados para avaliação econômica da produção agrÃcola na área: Valor Presente LÃquido (VLP) e Relação BenefÃcio-Custo (RB/C). Os resultados indicaram valores positivos em todas as famÃlias analisadas, levando à conclusão de que sistemas agroflorestais podem ser adotados na recuperação de áreas de reserva legal em propriedades rurais. Sua maior ou menor viabilidade econômica irá depender de um manejo mais intenso na área para produção agrÃcola e de preços satisfatórios para venda no mercado.
Resumo:
Estudos fenológicos de longa duração em florestas tropicais são raros. Foi realizado o acompanhamento fenológico de Dipteryx odorata, no perÃodo de 1974 à 2000, em duas áreas de floresta amazônica: a Reserva Florestal Ducke (RFD) e Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST). O objetivo foi observar os padrões fenológicos nas duas áreas, verificar a regularidade da floração e frutificação num perÃodo de 27 anos e a influência dos fatores climáticos nestes eventos. Foram marcados cinco indivÃduos na RFD e cinco na EEST e observados quanto à produção de flores, frutos imaturos e maduros. A floração e a produção de frutos imaturos apresentaram padrão irregular nas duas áreas observadas, variando quanto a época de ocorrência e a duração entre anos e estações, mas apresentaram freqüência de ocorrência similar nos 27 anos observados. Para a fenofase frutos maduros este padrão foi diferente, com intervalos de até três anos sem ocorrência de frutos maduros, na RFD e de sete anos na EEST. Conclui-se que a freqüência de ocorrência das fenofases de floração e frutos imaturos foi anual e a de frutos maduros supra-anual, todas com padrão irregular e duração de intermediária a prolongada. Ocorreu variação de um a três anos entre episódios de floração e frutos imaturos e de um a sete anos entre episódios de frutos maduros, não ficando evidente, nesta análise, a influência dos fatores climáticos nos padrões observados. Sugere-se o uso racional dos produtos derivados de Dipteryx odorata, o cumaru, especialmente quanto à exploração de seus frutos e o desenvolvimento de mais estudos de longa duração, fundamentais para entender os padrões fenológicos reprodutivos e de oferta de recursos em florestas tropicais.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Estudou-se a anatomia dos órgãos foliares (folhas basais, ou catafilos, no caso de folhas ausentes, e brácteas involucrais) de três espécies de Mapania Aubl. Os espécimes de Mapania macrophylla (Boeck) H.Pfeiff. e M. pycnostachya (Benth.) T.Koyama, pertencentes à seção Pycnocephala, e M. sylvatica Aubl., pertencente à seção Mapania, foram coletados durante expedições cientÃficas na Reserva Florestal Ducke em Manaus, AM, e constituem representantes de um mesmo gênero que ocupam três ambientes distintos da Floresta Amazônica. Em todos os órgãos, as espécies apresentam epiderme uniestratificada, com células de paredes delgadas, e estômatos paracÃticos na face abaxial, no mesmo nÃvel ou um pouco acima das demais células epidérmicas. O mesofilo é homogêneo e apresenta dois padrões distintos nos órgãos foliares: o primeiro com feixes vasculares em um único nÃvel, sem extensão de bainha, idioblastos fenólicos abundantes e aerênquima não conspÃcuo; e o segundo padrão com feixes vasculares maiores e menores intercalados, com extensão de bainha do feixe e interrompidos por aerênquima conspÃcuo com células translúcidas. O primeiro padrão foi encontrado em brácteas involucrais de M. sylvatica e o segundo em todos os órgãos foliares das demais espécies. Essa diferença corrobora com as seções estabelecidas e é importante na diferenciação de espécies dentro do gênero. No pseudopecÃolo de M. pycnostachya foi observada a presença de hipoderme, caráter importante na diferenciação de Mapania e Hypolytrum e que, portanto, necessita ser melhor estudado no gênero. Ainda, a presença de aerênquima, células epidérmicas com parede delgada e posição dos estômatos refletem a adaptação dessas espécies a ambientes úmidos de várzea e igapó onde são encontradas
Resumo:
Pós-graduação em QuÃmica - IQ
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Investigation of carbon isotope fractionation by plants was carried out at two sub-areas located in Reserva Ducke, central Amazonia: open reserve (virgin forest with low density of plant species); and closed reserve (virgin forest with high density of plant species). Preliminary results (δ‰ 13C: 12C values, PDB) of leaf analysis at different plant heights indicate the following: Eschweilera matamata Hub. (Lecythidaceae), common name 'matamata', -31.55±0.61; Protium heptaplyllum March. (Burseraceae), common name 'breu branco', -32.34±1.39; Calophyllum brasiliense Camb. (Guttiferae), common name 'jacareúba', -30.72±0.23; Scleronema micrantthum Ducke. (Bombacaceae), common name 'cardeiro'. -28.81±0.68; and Carapa guianensis Aubl. (Meliaceae), common name 'andiroba', -31.07±0.51. It is possible that the plant species analysed belong to the C3 photosynthetic cycle. In general, the species in the open reserve show differences of the order of 1.66±0.34‰ (greater in 13C) as compared with the same species in the closed reserve. The old leaves show differences in the relative isotopic enrichment (δ) of the order of 1‰, being smaller in new leaves in both reserves. The probable occurrence of an isotopic gradient from the lower (2-5 m) to the upper part (15-20 m) of the plant, of the order of 1.3‰, smaller in 13C, in species from the dense forest was noted. However, only two plants from each species were analysed during a two-year period, data obtained to far are still preliminary, and results should, therefore, be revised. Moreover, according to the literature, the natural carbon isotope fractionation by plants shows metabolic, physiological and environmental dependence. © 1991.
Resumo:
Foram estudados os grãos de pólen de 12 gêneros e 41 espécies de Solanaceae ocorrentes na Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Acnistus arborescens (L.) Schlecht., Athenaea picta (Mart.) Sendtn., Brunfelsia latifolia Benth., Brunfelsia pauciflora (Cham. & Schlecht.) Benth., Capsicum flexuosum (L.) Sendtn., Capsicum villosum (L.) Sendtn., Cestrum amictum (L.) Schlecht., Cestrum corymbosum (L.) Schlecht., Cestrum lanceolatum (L.) Miers, Cestrum schlechtendalii (L.) G. Don, Cestrum sendtnerianum (L.) Mart. ex Sendtn., Cyphomandra diploconos Sendtn., Cyphomandra velutina Sendtn., Dyssochroma viridiflora (Sims) Ducke, Nicotiana langsdorffii (Weinm.) Roem. & Schult., Physalis peruviana L., Physalis viscosa L., Sessea brasiliensis Tol., Solandra grandiflora Sw, Solanum americanum Mill., Solanum atropurpureum Schrank., Solanum bullatum Vell., Solanum capsicoides Allion., Solanum cernuum Vell., Solanum concinnum Schott ex Sendtn., Solanum didynum Dun., Solanum diflorum Vell., Solanum excelsum St. Hil. ex Dun., Solanum granuloso-leprosum Dun., Solanum hoehnei Morton, Solanum inaequale Vell., Solanum inodornum Vell., Solanum lycocarpum St. Hil. ex Dun., Solanum mauritianum Scop., Solanum paniculatum L., Solanum rufescens Sendtn., Solanum sisymbriifolium Lam., Solanum swartzianum Roem. & Schult., Solanum vaillantii Dun., Solanum variabile Mart., Solanum viarum Dun. São apresentadas descrições para todas as espécies estudadas, ilustrações, observações e seis chaves polÃnicas.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)