Aplica����o de métodos computacionais no estudo das fases intermet��licas ordenadas pt-sn

Fuel cells are a very promising solution to the problems of power generation and emission of pollutant to the environment, excellent to be used in stationary application and mobile application too. The high cost of production of these devices, mainly due to the use of noble metals as anode, is a major obstacle to massive production and deployment of this technology, however the use of intermetallic phases of platinum combined with other metals less noble has been evaluated as electrodes in order to minimize production costs and still being able to significantly improve the catalytic performance of the anode. The study of intermetallic phases, exclusively done by experimental techniques is not complete and demand that other methods need to be applied to a deeper understanding of the behavior geometric properties and the electronic structure of the material, to this end the use of computer simulation methods, which have proved appropriate for a broader understanding of the geometric and electronic properties of the materials involved, so far not so well understood.. The use of computational methods provides answers to explain the behavior of the materials and allows assessing whether the intermetallic may be a good electrode. In this research project was used the Quantum-ESPRESSO package, based on the DFT theory, which provides the self-consistent field calculations with great precision, calculations of the periodic systems interatomic force, and other post-processing calculations that points to a knowledge of the geometric and electronic properties of materials, which may be related to other properties of them, even the electrocatalytic. The electronic structure is determined from the optimized geometric structure of materials by analyzing the density of states (DOS) projected onto atomic orbital, which determines the influence of the electrocatalytic properties of the material... (Complete abstract click electronic access below)

Geoestat��stica, simulação estoc��stica e sensoriamento remoto na estimativa de produ����o do caf�� conilon

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Integra����o entre um modelo de simulação hidrol��gica e Sistema de Informa����o Geogr��fica na delimita����o de zonas tamp��o rip��rias

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efici��ncia de estimadores, geradores e algoritmos na simulação de dados di��rios de precipita����o pluviom��trica utilizando a distribui����o gama

P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Ensino e orienta����o para projeto de conversores CC-CC atrav��s de aplicativos em java

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Teoria qu��ntica do campo escalar real com autoacoplamento qu��rtico - simula����es de Monte Carlo na rede com um algoritmo worm

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Modelagem da incerteza da distribui����o espacial de f��sforo e pot��ssio do solo sob a cultura canavieira

P��s-gradua����o em Agronomia (Ci��ncia do Solo) - FCAV

Estabilidade de métodos num��ricos LCR para a simulação de escoamento

P��s-gradua����o em Matematica Aplicada e Computacional - FCT

Aspectos epidemiol��gicos, cl��nicos e avalia����o dos métodos diagn��sticos nas fases de evolu����o da brucelose em ovinos inoculados experimentalmente com Brucella ovis

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Simulação computacional e s��ntese de pol��mero molecularmente impresso para extra����o em fase s��lida (MISPE) de ciprofloxacina em urina

P��s-gradua����o em Qu��mica - IQ

Avalia����o de dois métodos para condicionamento e coleta de s��men em quatro esp��cies do g��nero Mazama

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Utiliza����o de métodos estat��sticos multivariados na caracteriza����o do mosaico sucessional em floresta semidec��dual

O presente trabalho objetivou verificar a possibilidade da utiliza����o de métodos estat��sticos multivariados na caracteriza����o das fases do desenvolvimento do mosaico sucessional de um trecho de floresta estacional semidecidual, atrav��s de vari��veis estruturais. Foram alocadas parcelas de 10 m x 10 m, em que se procedeu �� an��lise estrutural, ou seja, levantamento fitossociol��gico acrescido das vari��veis Porcentagem de Cobertura (PC), Altura do Dossel (AD) e Cobertura por Lianas (CL). Os métodos estat��sticos empregados foram An��lise de Componentes Principais e An��lise de Agrupamento, mais especificamente Classifica����o Hier��rquica Ascendente. O primeiro componente principal explicou 43,96% da vari��ncia total, enquanto o segundo, 25,66%. As vari��veis ��rea Basal (AB), Di��metro M��dio (DM) e Domin��ncia M��dia (DOM) apresentaram correla����es positivas entre si superiores a 0,75, podendo ser DM e DOM consideradas como um grupo de vari��veis. As vari��veis N��mero de Indiv��duos (NI) e N��mero de Esp��cies (NE) apresentaram correla����o 0,60, enquanto AD, CL e PC baixas correla����es com as demais, indicando a import��ncia da inclus��o destas na an��lise. A classifica����o hier��rquica e a parti����o dos grupos em quatro foram feitas considerando os dois primeiros eixos fatoriais. Os resultados indicaram dois comportamentos diferenciados: 1) valores baixos para AD e AB: Grupo 1, com valores baixos tamb��m para NI, NE e PC (fase de clareira); e Grupo 2, com valores elevados para NI e CL e baixos para DOM e DM (fase de constru����o); e 2) valores altos para AD e AB: Grupo 3, com valores altos tamb��m para NI, NE e PC e valor baixo para CL (fase madura); e Grupo 4, com valores elevados para DOM e DM e mais baixos para CL (fase de degrada����o). Os métodos estat��sticos multivariados permitiram caracterizar as fases do desenvolvimento do mosaico sucessional, atrav��s das vari��veis estruturais. A forma como foram estimadas as vari��veis AD, CL e PC, por��m, deve ser aprimorada, assim como �� preciso incluir vari��veis que discriminem melhor cada fase.

Simulação geoestat��stica na caracteriza����o espacial de ��xidos de ferro em diferentes pedoformas

Os minerais da fra����o argila, goethita e hematita, s��o ��xidos de ferro (Fe) indicadores pedoambientais com grande influ��ncia nos atributos f��sicos e qu��micos do solo. O conhecimento dos padr��es espaciais desses ��xidos auxilia a compreens��o das interrela����es de causa e efeito com os atributos do solo. Nesse sentido, a qualidade das estimativas espaciais produzidas pode alterar os resultados obtidos e, por consequ��ncia, as interpreta����es dos padr��es espaciais obtidos. O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho dos métodos geoestat��sticos de estimativas (KO) e simula����es sequenciais gaussianas (SSG) na caracteriza����o espacial de teores de ��xidos de Fe, goethita (Gt) e hematita (Hm), em uma pedoforma c��ncava e outra convexa. Foram coletadas 121 amostras de solos em cada pedoforma de um Argissolo em pontos com espa��amentos regulares de 10 m. Os teores de ��xidos de Fe foram obtidos por meio de difra����o de raios-X. Os dados foram submetidos a an��lises geoestat��sticas por meio da modelagem do variograma e posterior interpola����o por KO e SSG. A KO n��o refletiu a verdadeira variabilidade dos ��xidos de Fe, hematita e goethita, demonstrando ser inapropriada para a caracteriza����o espacial dos teores dos ��xidos de Fe. Assim, o uso da SSG �� prefer��vel �� krigagem quando a manuten����o dos altos e baixos valores nas estimativas espaciais �� necess��ria. O desempenho dos métodos geoestat��sticos foi influenciado pelas pedoformas. Os mapas E-type devem ser recomendados em vez de mapas de KO para os ��xidos de Fe, por serem ricos em detalhes e pr��ticos na defini����o de zonas homog��neas para o manejo localizado em frente de KO, sobretudo em pedoforma c��ncava.

Modelagem matem��tica e simulação num��rica do resfriamento r��pido de morango com ar for��ado

Este trabalho abordou o resfriamento r��pido com ar for��ado de morango via simulação num��rica. Para tanto, foi empregado o modelo matem��tico que descreve o processo de transfer��ncia de calor, com base na lei de Fourier, escrito em coordenadas esf��ricas e simplificado para descrever o processo unidimensional. A resolu����o da equa����o expressa pelo modelo matem��tico deu-se por meio da implementa����o de um algoritmo, fundamentado no esquema expl��cito do m��todo num��rico das diferen��as finitas, executado no ambiente de computa����o cient��fica MATLAB 6.1. A valida����o do modelo matem��tico foi realizada a partir da compara����o de dados te��ricos com dados obtidos num experimento, no qual morangos foram resfriados com ar for��ado. Os resultados mostraram que esse tipo de investiga����o para a determina����o do coeficiente de transfer��ncia de calor por convec����o �� promissora como ferramenta no suporte �� decis��o do uso ou desenvolvimento de equipamentos na ��rea de resfriamento r��pido de frutos esf��ricos com ar for��ado.

Compara����o de tr��s métodos de estimativa da evapotranspira����o de refer��ncia para a regi��o de Araraquara - SP

Uma forma de verificar a efici��ncia de métodos de estimativa da evapotranspira����o de refer��ncia (ETo) �� a compara����o com o m��todo-padr��o. Este trabalho tem por finalidade comparar tr��s métodos de estimativa da ETo: Radia����o Solar (RS), Makkink (MAK) e Tanque Classe A (TCA) em rela����o ao m��todo de Penman-Monteith (PM), em dois per��odos distintos das fases de desenvolvimento da cultura de citros, com dados m��dios quinzenais para os per��odos inverno-primavera e ver��o-outono. A pesquisa foi desenvolvida em uma fazenda de citros, em Araraquara - SP, onde foi instalada uma esta����o meteorol��gica automatizada e um tanque Classe A. Por interm��dio da esta����o meteorol��gica automatizada, foram obtidas medidas da radia����o solar global, saldo de radia����o, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento. A an��lise de regress��o indica que, para o m��todo TCA, pode ser utilizado o modelo de regress��o y = bx, em que, y representa a EToPM e x a EToTCA. Para os demais métodos analisados, o modelo mais adequado foi y = bx + a. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam que o m��todo do TCA superestimou a ETo em 26% no per��odo ver��o-outono e em 24% no per��odo inverno-primavera. O m��todo de MAK subestimou a ETo nos dois per��odos analisados, enquanto o m��todo da RS superestimou a ETo.