37 resultados para Referred morbidity inquiry

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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As atividades físicas praticadas pelos bailarinos predispõem-nos à ocorrência de inúmeros agravos. A busca por informações sobre as lesões dessa modalidade permitiu constatar, em nosso meio, escassez de investigações sobre o assunto. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi apontar as principais lesões da dança, visando descrever sua distribuição e caracterização a partir de nossa realidade, bem como sugerir medidas preventivas para os agravos de maior ocorrência. Para tanto, realizou-se estudo com 122 bailarinas na faixa etária de 8 a 30 anos, alocadas nas academias de dança da cidade de Bauru. em sua maioria, eram membros do corpo de baile (42%) ou estudantes (45%), com 3 a 11 anos de prática (73%), alunas de balé clássico (84%) e jazz (66%) e participavam de 4 a 8 aulas semanais (70%), com duração de 60 a 120 minutos (89%). O procedimento para coleta de dados foi o inquérito de morbidade referida para obtenção de informações sobre os agravos ocorridos no período de um ano. A apresentação dos resultados deu-se sob a forma de estatística descritiva, com distribuições de freqüência absoluta, relativa, corrigida e razão de lesões. em termos analíticos foram utilizados testes não paramétricos de Wilcoxon, Spearman e Kruskal-Wallis, para p < 0,05. Os resultados apontaram 53,27% das respondentes com freqüências entre 1 e 6 lesões agudas, que aumentam com a idade, concentram-se no plano tegumentar (79,46%) e estão associadas a variáveis como a idade em que começou a dançar e com o uso de sapatilha de ponta; 97,48% são agravos de membros inferiores, com predominância de calos (47,03%) e bolhas (28,56%) nos pés. O balé clássico foi o estilo responsável pela maior parte das lesões; as mais experientes e as estudantes foram as mais afetadas e o uso da sapatilha de ponta implicou risco elevado para ocorrência dos agravos observados nos pés.

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Objective. - In a pioneer way, we investigated the morbidity of sports injuries referred by judo athletes from São Paulo State Championship.Material and methods. - Data collection from 93 senior judokas in State of São Paulo Judo Championship, through Referred Morbidity Inquiry about last year.Results. - One hundred and ten events were registered with a distribution frequency gradient of sprain > contusion > strain > ligament injury > partial and total dislocation. The most injured body areas were: knee (26.3%), shoulder (21.8%), fingers (17.3%), and ankle (10.0%). The most risky situation was when the athlete was training (standing, applying a blow) and it can be explained by the frequent and unprepared exposition of the athletes. Yearly lesion rate was 1.18 injuries per athlete/year.Conclusion. - Sprains constitute the most common judo injury, and athletes are more susceptible when they apply blows; discussion about the direction that the prevention should be applied remains opened. (c) 2006 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.

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Objetivou-se estudar a morbidade referida pela população urbana amostrada, no Município de Botucatu, SP, Brasil, em 1983/84, segundo sexo, idade, escolaridade e renda per capita. O método consistiu em entrevistas domiciliárias, com aplicação de dois formulários pré-codificados. Os entrevistadores eram leigos treinados e supervisionados, e a pessoa entrevistada foi quase sempre a mãe de família. O período recordatório estabelecido em relação aos eventos informados (queixas, sintomas, acidentes comuns e diagnósticos) foi de três semanas. Das 7.075 pessoas amostradas (12% da população), 56% apresentaram episódios mórbidos, totalizando 6.649 episódios. As mulheres, bem como o grupo etário de 50 e mais anos apresentaram maior freqüência de queixas. A escolaridade e a renda per capita não diferenciaram os entrevistados quanto à ocorrência maior ou menor de episódios. A prevalência de episódios mórbidos foi de 939/1.000 entrevistados. Predominaram queixas do aparelho respiratório (20% do total de queixas), principalmente as infecções respiratórias agudas. em segundo lugar, os sinais e sintomas mal definidos (19%) e, a seguir, as doenças do sistema osteo-muscular, do sistema nervoso e do sistema circulatório, com proporções similares (ao redor de 9%) e, finalmente, as do sistema digestivo e as lesões e envenenamentos (ao redor de 8%). Foram estimados os coeficientes de prevalência por grupos de doença (pela CID), segundo as variáveis estudadas. São comentadas as dificuldades de comparação dos resultados obtidos com os de trabalhos congêneres, face às diferenças nos métodos usados, apontando-se para a necessidade de uma padronização metodológica dos estudos de morbidade referida, cuja importância epidemiológica e para o planejamento em saúde vem sendo amplamente reconhecida.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: Due to the high recurrence of pain complaints and the increasing incidence of musculoskeletal injuries and postural changes in dance practice, researches related to this issue gained greater importance in scientific community. Objective: This study aimed to evaluate complaints and pain threshold, postural misalignments and the incidence of injuries in dancers noting if there is a relationship between these variables. Method: Participants were 15 ballet dancers in Marília - SP. We used photogrammetry for postural analysis, the McGill Pain Questionnaire for pain location of the volunteer, algometry pressure for measuring the threshold of pain perception and Referred Morbidity to verify and characterize the incidence of injuries this population. In the data analysis we use to percentage to quantify the data from questionnaires and Pearson correlation test angles of photogrammetry correlating with the values of the threshold of pain perception. Results: 73.33% of dancers reported to have suffered some kind of injury in the last year. The area of greatest pain complaint checked at McGill, was the region of the foot (73.30%). Conclusion: There was an agreement between regions of injury and pain, however, there wasn’t a correlation between the threshold of pain tolerance and postural angles.

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Os fatores de risco para instalação de lesões do esporte têm sido pesquisados no sentido de facilitar o entendimento sobre o assunto. Contudo, para altos níveis de performance, nos eventos de pista e campo do atletismo, são escassos os documentos que abordam o tema. Assim, a partir da possibilidade de reunir informações sobre a condição descrita, objetivou-se com o presente estudo a exploração de fatores de risco para lesões desportivas no atletismo, a partir de inquérito aplicado a atletas da elite mundial da modalidade. A população foi composta por 60 homens e 60 mulheres alocados em grupos conforme a especificidade de sua modalidade (velocidade, resistência, arremessos e saltos). Realizou-se entrevista utilizando-se de inquérito de morbidade referida, abordando questões sobre variáveis antropométricas e de treinamento, assim como lesões. Utilizou-se a técnica da análise de variância paramétrica para as variáveis antropométricas (idade, peso, estatura) e da técnica da análise de variância não paramétrica em relação às variáveis de treinamento (anos de treinamento e horas semanais). Para associação entre momento de lesão e especialidades, utilizou-se do teste de Goodman em nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que houve elevada freqüência de lesões na modalidade em ambos os sexos. As taxas de lesão por atleta entrevistado foram de 0,92 (velocidade), 1,08 (resistência), 1,22 (saltos) e 1,20 (arremessos). Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis antropométricas e de treinamento em relação às provas, com exceção dos saltadores, que apresentaram diferenças para estatura e tempo de treinamento; nesse caso, os acometidos são mais altos ou praticam atletismo há menos tempo (P < 0,05). Concluiu-se que, para população estudada, o risco de lesão é acentuado, mas sem relação entre variáveis e presença de agravos, salvo para especialistas em provas de saltos, que apresentaram estatura e tempo de treinamento como fatores predisponentes à lesão.

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Background Previous studies indicate that most individuals with obsessive-compulsive disorder (OCD) have comorbid personality disorders (PDs), particularly from the anxious cluster. However, the nature and strength of this association remains unclear, as the majority of previous studies have relied heavily on clinical populations. We analysed the prevalence of screen positive personality disorder in a representative sample of adults with OCD living in private households in the UK. Methods A secondary analysis of data from the 2000 British National Survey of Psychiatric Morbidity. The prevalence of PD, as determined by the SCID-II questionnaire, was compared in participants with OCD, with other neuroses and non-neurotic controls. Within the OCD group we also analysed possible differences relating to sex and subtypes of the disorder. Results the prevalence of any screen positive PD in the OCD group (N = 108) was 74%, significantly greater than in both control groups. The most common screen positive categories were paranoid, obsessive-compulsive, avoidant, schizoid and schizotypal. Compared to participants with other neuroses, OCD cases were more likely to screen positively for paranoid, avoidant, schizotypal, dependent and narcissistic PDs. Men with OCD were more likely to screen positively for PDs in general, cluster A PDs, antisocial, obsessive-compulsive and narcissistic categories. The presence of comorbid neuroses in people with OCD had no significant effect on the prevalence of PD. Conclusions Personality pathology is highly prevalent among people with OCD who are living in the community and should be routinely assessed, as it may affect help-seeking behaviour and response to treatment.

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Objective: For several reasons, many individuals with obsessive-compulsive disorder (OCD) do not seek treatment. However, data on treatment seeking from community samples are scant. This study analyzed service use by adults with OCD living in private households in Great Britain. Methods: Data from the British Survey of Psychiatric Morbidity of 2000, in which 8,580 individuals were surveyed, were analyzed. Service use was compared for those with OCD, with other neuroses, with different subtypes of OCD (only obsessions, only compulsions, or both), and with OCD and comorbid neuroses. Results: Persons with OCD (N=114) were more likely than persons with other neuroses (N=1,395) to be receiving treatment (40% compared with 23%, p<.001). However, those with OCD alone (N=38) were much less likely than those with OCD and a comorbid disorder to be in treatment (14% compared with 56%, p<.001). In the previous year, 9.4% of persons with OCD had seen a psychiatrist and 4.6% had seen a psychologist. Five percent were receiving cognitive-behavioral therapy, 2% were taking selective serotonin reuptake inhibitors, and 10% were taking tricyclics. Conclusions: Most persons with OCD were not in contact with a mental health professional, and apparently very few were receiving appropriate treatments. Very few persons with noncomorbid OCD were receiving treatment. Individuals with OCD who are in treatment may not be disclosing their obsessions and compulsions and may be discussing other emotional symptoms, leading to inappropriate treatment strategies. Public awareness of OCD symptoms should be raised, and primary care professionals should inquire about them with all patients who have depressive or anxiety disorders.

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Objective: There is little information about obsessive-compulsive disorder in large representative community samples. The authors aimed to establish obsessive-compulsive disorder prevalence and its clinical typology among adults in private households in Great Britain and to obtain generalizable estimates of impairment and help-seeking.Method: Data from the British National Psychiatric Morbidity Survey of 2000, comprising 8,580 individuals, were analyzed using appropriate measurements. The study compared individuals with obsessive-compulsive disorder, individuals with other neurotic disorders, and a nonneurotic comparison group. ICD-10 diagnoses were derived from the Clinical Interview Schedule-Revised.Results: the authors identified 114 individuals (74 women, 40 men) with obsessive-compulsive disorder, with a weighted 1-month prevalence of 1.1%. Most individuals (55%) in the obsessive-compulsive group had obsessions only. Comorbidity occurred in 62% of these individuals, which was significantly greater than the group with other neuroses (10%). Co-occurring neuroses were depressive episode (37%), generalized anxiety disorder (31%), agoraphobia or panic disorder (22%), social phobia (17%), and specific phobia (15%). Alcohol dependence was present in 20% of participants, mainly men, and drug dependence was present in 13%. Obsessive-compulsive disorder, compared with other neurotic disorders, was associated with more marked social and occupational impairment. One-quarter of obsessive-compulsive disorder participants had previously attempted suicide. Individuals with pure and comorbid obsessive-compulsive disorder did not differ according to most indices of impairment, including suicidal behavior, but pure individuals were significantly less likely to have sought help (14% versus 56%).Conclusions: A rare yet severe mental disorder, obsessive-compulsive disorder is an atypical neurosis, of which the public health significance has been underestimated. Unmet need among individuals with pure obsessive-compulsive disorder is a cause for concern, requiring further investigation of barriers to care and interventions to encourage help-seeking.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Therapeutic approaches to chronic actinic cheilitis focus on the removal or destruction of diseased epithelium. The CO(2) laser has become an important therapeutic alternative, achieving clinical resolution in around 90% of patients. Although many laser physical parameters have been reported, some are known for their low potential for scar induction without compromising the success of the results. The aim of this clinicohistological study was to compare the therapeutic responses to two low-morbidity protocols involving a single laser pass. A total of 40 patients with chronic multicentric and microscopically proven disease were randomly submitted to two conservative CO(2) laser protocols using a bilateral comparative model. The degree of histological atypia of the epithelium was determined in 26 patients both pre- and postoperatively for both protocols. Other histological phenomena were assessed in addition to this central analysis parameter. Clinical recurrence occurred in 12.5% of patients for each protocol, together with a significant reduction in the degree of epithelial atypia (p < 0.001), which was occasionally complete. However, no difference was found between the protocols (p > 0.05). Using these morphological parameters it was not possible to determine whether postoperative epithelial atypias in part of the sample were reactive or residual in nature. A few patients may show minor postoperative lesions. Due to their potential to achieve clinical and importantly microscopic resolution, the studied protocols may be used for mild through moderate dysplastic epithelium and clinically diffuse disease.