185 resultados para Reconstrução alveolar

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Alveolar wall fenestrations are common during implant placement. The aim of this paper is to report a case where a peri-implant bone fenestration was reconstructed immediately after implant placement by an autogenous mandibular bone block. A male patient was referred to the Department of Surgical and Integrated Clinics to substitute his Kennedy´s Class IV removable partial denture for an implantsupported fixed prosthesis. A peri-implant bone fenestration at the buccal wall was seen at the region of 12, being reconstructed by a mandibular bone block secured by a bicortical screw. Six months later the surgical procedures, an implant-supported complete fixed partial prosthesis was developed. The autogenous bone block harvested from the mandibular ramus was a safe alternative to reconstruct the peri-implant bone defect such as fenestration types.

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The aim of this study was to obtain membrane-bound alkaline phosphatase from osteoblastic-like cells of human alveolar bone. Cells were obtained by enzymatic digestion and maintained in primary culture in osteogenic medium until subconfluence. First passage cells were cultured in the same medium and at 7, 14, and 21 days, total protein content, collagen content, and alkaline phosphatase activity were evaluated. Bone-like nodule formation was evaluated at 21 days. Cells in primary culture at day 14 were washed with Tris-HCl buffer, and used to extract the membrane-bound alkaline phosphatase. Cells expressed osteoblastic phenotype. The apparent optimum pH for PNPP hydrolysis by the enzyme was pH 10.0. This enzyme also hydrolyzes ATP, ADP, fructose-1-phosphate, fructose-6-phosphate, pyrophosphate and beta-glycerophosphate. PNPPase activity was reduced by typical inhibitors of alkaline phosphatase. SDS-PAGE of membrane fraction showed a single band with activity of similar to 120 kDa that could be solubilized by phospholipase C or Polidocanol. (c) 2007 International Federation for Cell Biology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Thalidomide is a selective inhibitor of tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), a cytokine involved in mycobacterial death mechanisms. We investigated the role of this drug in the functional activity of alveolar macrophages in the presence of infection induced by intranasal inoculation of Mycobacterium avium in thalidomide-treated and untreated adult Swiss mice. Sixty animals were inoculated with 5 x 10(6) M. avium by the respiratory route. Thirty animals received daily thalidomide (30 mg/kg mouse) and 30 received water by gavage up to sacrifice. Ten non-inoculated mice were used as a control group. Lots of animals from each group were evaluated until 6 weeks after inoculation. Infection resulted in an increased total number of inflammatory cells as well as increased activity of pulmonary macrophages. Histologically, intranasal inoculation of bacilli resulted in small mononuclear infiltrates located at the periphery of the organ. Culture of lung fragments revealed the presence of bacilli only at the beginning and at the end of the experimental period. Thalidomide administration did not affect the microbiological or histological features of the infection. Thalidomide-treated and untreated animals showed the same amount of M. avium colonies 3 weeks after infection. Although it did not affect bacillary clearance, thalidomide administration resulted in a decreased percent of spread cells and release of hydrogen peroxide, suggesting that factors other than TNF-alpha play a role in the killing of mycobacteria by alveolar macrophages. Thalidomide administration also reduced the number of spread cells among resident macrophages, suggesting a direct effect of the drug on this phenomenon.

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Objective-To evaluate the effects of epidural administration of 3 doses of dexmedetomidine on isoflurane minimum alveolar concentration (MAC) and characterize changes in bispectral index (BIS) induced by nociceptive stimulation used for MAC determination in dogs.Animals-6 adult dogs.Procedures-Isoflurane-anesthetized dogs received physiologic saline (0.9% NaCl) solution (control treatment) or dexmedetomidine (1.5 [DEX1.5], 3.0 [DEX3], or 6.0 [DEX6] mu g/kg) epidurally in a crossover study. Isoflurane MAC (determined by use of electrical nociceptive stimulation of the hind limb) was targeted to be accomplished at 2 and 4.5 hours. Changes in BIS attributable to nociceptive stimulation and cardiopulmonary data were recorded at each MAC determination.Results-With the control treatment, mean +/- SD MAC values did not change over time (1.57 +/- 0.23% and 1.55 +/- 0.25% at 2 and 4.5 hours, respectively). Compared with the control treatment, MAC was significantly lower at 2 hours (13% reduction) but not at 4.5 hours (7% reduction) in DEX1.5-treated dogs and significantly lower at 2 hours (29% reduction) and 4.5 hours (13% reduction) in DEX3-treated dogs. The DEX6 treatment yielded the greatest MAC reduction (31 % and 22% at 2 and 4.5 hours, respectively). During all treatments, noxious stimulation increased BIS; but changes in BIS were correlated with increases in electromyographic activity.Conclusions and Clinical Relevance-In dogs, epidural administration of dexmedetomidine resulted in dose-dependent decreases in isoflurane MAC and that effect decreased over time, Changes in BIS during MAC determinations may not represent increased awareness because of the possible interference of electromyographic activity.

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OBJETIVO: Avaliar a ligação entre músculos oculares extrínsecos e esferas de polietileno poroso usando um bioadesivo. MÉTODOS: Estudo experimental envolvendo 8 coelhos albinos submetidos a enucleação do olho direto com colocação de implante esférico de polietileno poroso de 12 mm de diâmetro unido aos músculos oculares extrínsecos por meio do bioadesivo 2-octil-cianoacrilato. Noventa dias após a cirurgia os animais foram sacrificados e o conteúdo orbitário removido. em 4 animais foi realizado estudo biomecânico, avaliando-se a força de ruptura entre a musculatura e a esfera (grupo implante) e entre a musculatura e a esclera nos olhos contralaterais (grupo controle). Nos outros 4 animais foi realizada análise histológica. RESULTADO: A avaliação biomecânica revelou que a força de ruptura entre esfera-músculo e esclera-músculo foram semelhantes quando se usa o adesivo de cianoacrilato. O exame histológico mostrou reação fibrovascular no local da adesão entre a musculatura e a esfera, sem efeitos deletérios aos tecidos. Ao redor dos implantes foi possível observar pseudocápsula e no interior, neovasos e tecido fibrovascular preenchendo os espaços entre os grânulos do polietileno. CONCLUSÃO: O adesivo 2-octil-cianoacrilato mantém boa força de adesão na união entre os músculos e as esferas de polietileno poroso, com redução do tempo cirúrgico e sem efeitos deletérios aos tecidos orbitais. Desta forma, deve-se considerar o uso do bioadesivo na reconstrução da cavidade anoftálmica.

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Objetivo: Apresentar as complicações observadas com esferas de diferentes materiais na reconstrução da cavidade anoftálmica. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 117 portadores de cavidade anoftálmica, com tempo mínimo de seguimento de 6 meses, procurando correlacionar sexo, tipo de esfera utilizada, causa da perda do olho, diâmetro da prótese, tipo de cirurgia e a ocorrência das complicações (deiscências e expulsão da esfera). Resultados: As deiscências ocorreram principalmente com esferas de polímero vegetal. A expulsão da esfera ocorreu mais precocemente nos implantes integráveis e foi mais freqüente com as esferas não-integráveis (PMMA). A esfera de polietileno (Polipore) foi a que apresentou menos probabilidade de complicações. Conclusão: A esfera de polietileno é na atualidade a melhor alternativa para preenchimento da cavidade anoftálmica.

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Avaliou-se o efeito da reconstrução do ligamento cruzado cranial, associado ou não ao sulfato de condroitina, na evolução da osteoartrite induzida experimentalmente em cães. Vinte cães hígidos, sem raça definida, machos e fêmeas, com peso corpóreo entre 19 e 25kg, foram submetidos à desmotomia do ligamento cruzado cranial. Trinta dias após, foram separados em dois grupos de 10 animais. Um grupo foi submetido à reconstrução do ligamento cruzado com uso de aloenxerto de ligamento patelar congelado, o outro não. Trinta e um dias após a desmotomia, cada grupo foi dividido em dois subgrupos de cinco animais. Um recebeu sulfato de condroitina, o outro não. Os cães foram avaliados clínica e radiograficamente antes da desmotomia e aos 30, 60 e 90 dias após a desmotomia. No último momento foram realizados exames macro e microscópico. Nos cães submetidos somente à desmotomia e tratados com sulfato de condroitina houve redução na progressão das alterações ósseas, ao exame radiográfico. A reconstrução do ligamento cruzado cranial melhorou a função do membro e, quando associada ao sulfato de condroitina, houve melhor resposta. Não houve diferença entre os subgrupos quanto aos exames macro e microscópico.

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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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