27 resultados para RFD

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de desenvolvimento de força (TDF) nas contrações isométrica e isocinética concêntrica a 60°.s-1 e 180°.s-1. Quatorze indivíduos do gênero masculino (idade = 23,1 ± 2,8 anos; estatura = 174 ± 31,3cm; massa corporal = 81 ± 12kg) realizaram inicialmente uma familiarização ao equipamento isocinético. Posteriormente, os indivíduos realizaram em ordem randômica cinco contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho a 60°.s-1 e 180°.s-1 para determinar o torque máximo concêntrico (TMC) e duas contrações isométricas máximas de 3s para determinar o torque máximo isométrico (TMI). O TMI (301,4 ± 56,0N.m) foi maior do que o TMC a 60°.s-1 (239,8 ± 42,2N.m) e 180°.s-1 (175,0 ± 32,5 N.m). O TMC a 60°.s-1 foi maior do que o TMC a 180°.s-1. Para os intervalos de 0-30ms e 0-50ms, a TDF na condição isométrica (1.196,6 ± 464,6 e 1.326,5 ± 514,2N.m.s-1, respectivamente) foi similar à TDF a 60°.s-1 (1.035,4 ± 446,2 e 1.134,3 ± 448,4N.m.s-1) e maior do que a 180°.s-1 (656,7 ± 246,6 e 475,2 ± 197,9N.m.s-1), sendo ainda que a TDF na contração concêntrica a 180°.s-1 foi menor do que a 60°.s-1. No intervalo de 0-100ms, a TDF da contração isométrica (1.248,8 ± 417,4N.m.s-1) foi maior que a obtida na contração isocinética rápida (909,2 ± 283,4N.m.s-1). A TDF obtida na contração isocinética lenta (1.005,4 ± 247,7N.m.s-1) foi similar à obtida na contração isométrica e na concêntrica isocinética rápida. No intervalo 0-150ms, a TDF isométrica (1.084,2 ± 332,1N.m.s-1) foi maior do que as concêntricas (60°.s-1 e 180°.s-1) (834,8 ± 184,2 e 767,6 ± 201,8N.m.s-1, respectivamente), não existindo diferenças entre estas duas últimas. Conclui-se que a TDF é dependente do tipo e da velocidade de contração, suportando a hipótese de que maiores velocidades de contração acarretam maior inibição do drive neural no início do movimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gurjao, ALD, Goncalves, R, de Moura, RF, and Gobbi, S. Acute effect of static stretching on rate of force development and maximal voluntary contraction in older women. J Strength Cond Res 23(7): 2149-2154, 2009-The purpose of this study was to investigate, in older women, the acute effect of static stretching (SS) on both muscle activation and force output. Twenty-three older women (64.6 +/- 7.1 yr) participated in the study. The maximal voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction), and peak RFD (PRFD) (the steepest slope of the curve during the first 200 ms) were tested under 2 randomly separate conditions: SS and control (C). Electromyographic (EMG) activity of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), and biceps femoris (BF) muscles also was assessed. The MVC was significantly lower (p < 0.05) in the 3 trials of SS when compared with the C condition (control: 925.0 +/- 50.9 N; trial 1 : 854.3 +/- 55.3 N; trial 2 : 863.1 +/- 52.2 N; and trial 3 : 877.5 +/- 49.9 N). PRFD showed a significant decrease only for the first 2 trials of SS when compared with the C condition (control: 2672.3 +/- 259.1 N/s; trial 1 : 2296.6 +/- 300.7 N/s; and trial 2 : 2197.9 +/- 246.3 N/s). However, no difference was found for RFD (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction). The EMG activity for VM, VL, and BF was not significantly different between the C and SS conditions. In conclusion, the older women's capacity to produce muscular force decreased after their performance of SS exercises. The mechanisms responsible for this effect do not appear to be related to muscle activation. Thus, if flexibility is to be trained, it is recommended that SS does not occur just before the performance of activities that require high levels of muscular force.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudos fenológicos de longa duração em florestas tropicais são raros. Foi realizado o acompanhamento fenológico de Dipteryx odorata, no período de 1974 à 2000, em duas áreas de floresta amazônica: a Reserva Florestal Ducke (RFD) e Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST). O objetivo foi observar os padrões fenológicos nas duas áreas, verificar a regularidade da floração e frutificação num período de 27 anos e a influência dos fatores climáticos nestes eventos. Foram marcados cinco indivíduos na RFD e cinco na EEST e observados quanto à produção de flores, frutos imaturos e maduros. A floração e a produção de frutos imaturos apresentaram padrão irregular nas duas áreas observadas, variando quanto a época de ocorrência e a duração entre anos e estações, mas apresentaram freqüência de ocorrência similar nos 27 anos observados. Para a fenofase frutos maduros este padrão foi diferente, com intervalos de até três anos sem ocorrência de frutos maduros, na RFD e de sete anos na EEST. Conclui-se que a freqüência de ocorrência das fenofases de floração e frutos imaturos foi anual e a de frutos maduros supra-anual, todas com padrão irregular e duração de intermediária a prolongada. Ocorreu variação de um a três anos entre episódios de floração e frutos imaturos e de um a sete anos entre episódios de frutos maduros, não ficando evidente, nesta análise, a influência dos fatores climáticos nos padrões observados. Sugere-se o uso racional dos produtos derivados de Dipteryx odorata, o cumaru, especialmente quanto à exploração de seus frutos e o desenvolvimento de mais estudos de longa duração, fundamentais para entender os padrões fenológicos reprodutivos e de oferta de recursos em florestas tropicais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to investigate the effect of fatigue induced by an exhaustive laboratory-based soccer-specific exercise on different hamstrings/quadriceps (H:Q) ratios of soccer players. Twenty-two male professional soccer players (23·1 ± 3·4 year) performed maximal eccentric (ecc) and concentric (con) contractions for knee extensors (KE) and flexors (KF) at 60° s-1 and 180° s-1 to assess conventional (Hcon:Qcon) and functional (Hecc:Qcon) ratios. Additionally, they performed maximal voluntary isometric contraction for KE and KF, from which the maximal muscle strength, rate of force development (RFD) and RFD H:Q strength ratio (RFDH:Q) were extracted. Thereafter, subjects were performed an exhaustive laboratory-based soccer-specific exercise and a posttest similar to the pretest. There was significant reduction in Hcon:Qcon (0·60 ± 0·06 versus 0·58 ± 0·06, P<0·05) and in Hecc:Qcon (1·29 ± 0·2 versus 1·16 ± 0·2, P<0·01) after the soccer-specific exercise. However, no significant difference between Pre and Post exercise conditions was found for RFDH:Q at 0-50 (0·53 ± 0·23 versus 0·57 ± 0·24, P>0·05) and 0-100 ms (0·53 ± 0·17 versus 0·55 ± 0·17, P>0·05). In conclusion, H:Q strength ratios based on peak force values are more affected by fatigue than RFDH:Q obtained during early contraction phase. Thus, fatigue induced by soccer-specific intermittent protocol seems not reduce the potential for knee joint stabilization during the initial phase of voluntary muscle contraction. copy; 2012 Scandinavian Society of Clinical Physiology and Nuclear Medicine.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This study examined the effect of fast-velocity concentric isokinetic resistance training (FV) on the rate of force development (RFD) at early (<100 ms) and late phases (>100 ms) of rising muscle force. Nine men participated in a 6-week resistance training intervention for the lower body, and nine matched subjects participated as controls (CON). During concentric isokinetic (180°s-1) knee extension training, subjects were instructed to do each contraction 'as fast and forcefully as possible'. Maximal muscle strength (MVC) and RFD (0-10, 0-20, ..., 0-250 ms from the onset of contraction) were measured during maximal voluntary isometric contraction of the knee extensors (KE). There were no significant changes in MVC of KE in both groups after intervention (FV = 314·2 ± 101·1 versus 338·7 ± 88·0 N{bullet operator}m, P>0·05; CON = 293·3 ± 94·8 versus 280·0 ± 72·2 N{bullet operator}m, P>0·05). The RFD increased 39-71% at time intervals up to 90 ms from the onset of the contraction (P<0·05), whereas no change occurred at later time intervals. Similarly, relative RFD (i.e.%MVC{bullet operator}s-1) (RFDr) increased 33-56% at time intervals up to 70 ms from the onset of the contraction (P<0·05). It can be concluded that a short period of resistance training performed with concentric fast-velocity isokinetic muscle contractions is able to enhance RFD and RFDr obtained at the early phase of rising muscle force. © 2013 The Authors Clinical Physiology and Functional Imaging © 2013 Scandinavian Society of Clinical Physiology and Nuclear Medicine.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of the study was to verify whether 8 weeks of resistance training employing maximal isokinetic eccentric (IERT) knee extensor actions would reduce the acute force loss observed after high-intensity treadmill running exercise. It was hypothesized that specific IERT would induce protective effects against muscle fatigue and ultrastructural damages, preventing or reducing the loss in mechanical muscle function after running. Subjects were tested before and after IERT protocol for maximal isometric, concentric and eccentric isokinetic knee extensor strength (60 and 180 s-1). In a second session, subjects performed treadmill running (~35 min) and the previously mentioned measurements were repeated immediately after running. Subsequently, subjects were randomized to training (n = 12) consisting of 24 sessions of maximal IERT knee extensors actions at 180 s-1, or served as controls (n = 8). The effects of acute running-induced fatigue and training on isokinetic and isometric peak torque, and rate of force development (RFD) were investigated. Before IERT, running-induced eccentric torque loss at 180 s-1 was -8 %, and RFD loss was -11 %. Longitudinal IERT led to reduced or absent acute running-induced losses in maximal IERT torque at 180 s-1 (+2 %), being significantly reduced compared to before IERT (p < 0.05), however, RFD loss remained at -11 % (p > 0.05). In conclusion, IERT yields a reduced strength loss after high-intensity running workouts, which may suggest a protective effect against fatigue and/or morphological damages. However, IERT may not avoid reductions in explosive muscle actions. In turn, this may allow more intense training sessions to be performed, facilitating the adaptive response to running training. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC