8 resultados para REPRESIÓN

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This essay aims to grasp the historical and contemporary issues related to the military personnel who were persecuted, their struggles and motivations over the period 1946-1988. Advocates as hypothesis that its political intervention is a legitimate expression of a presence in the defense of democracy in Brazil. But not only: the militant intervention of this group for national causes also refers to a diagnosis, which represents a challenge to many working groups of the Comissão Nacional da Verdade, especially when taking into account the number of military personnel persecuted or the selective specifi city of the repression that fell on them.

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A questão agrária do ponto de vista estrutural se insere nas formas combinadas, desiguais e contraditórias do capitalismo. A repressão política manifestada contra os movimentos socioterritoriais será o fundamento de elaboração de nossa argumentação e a preocupação central desta monografia. O ponto de partida de nossa proposição foi caracterizar e dimensionar espacialmente os casos de processos judiciais criminais impostos às pessoas envolvidas no processo de luta pela terra, que integram majoritariamente os movimentos socioterritoriais no Pontal do Paranapanema, dentro do período de 1990 a 2009. Outra análise foi verificar os componentes dos processos judiciais criminais, pesquisando as sentenças finais disponíveis na página digital do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, bem como as matérias publicadas sobre os casos e elaborar reflexões sobre esses componentes a partir das leituras geográficas por meio dos conceitos de espaço e território. Desta forma houve o impulso de incorporar a dimensão espacial da repressão política. Consequentemente aprofundamos a análise sobre as sentenças judiciais criminais e procuramos entender a politização do judiciário e sua espacialidade. A compreensão da espacialidade da repressão política na 1ª e 2ª instância dos processos judiciais criminais movidos aos movimentos socioterritoriais constituiu outra passagem importante do trabalho. Conseguimos também ampliar nosso estudo pela comparação da repressão política a partir do estudo dos casos do Pontal do Paranapanema no Brasil e Córdoba na Argentina. Manifestamos também a necessidade de estabelecer diálogo com alguns marcos teórico-metodológico sobre a categoria geográfica território com o intuito de colaborar com o nosso esforço de explicar a repressão política aos movimentos socioterritoriais no Pontal do Paranapanema entre os anos de 1990 e 2009

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The present work is a reflexive-theoretically research that intends, by the light of Psychoanalytic and Freudo-Marxim theories, to think about the work malaise - effect of a repressive civilization -, and the sublimation possibilities, in the context of the discussions about the conflict individual-civilization. The work favors the essential thing for the human race's representations. Current researches indicate the importance of thinking the work in the process physical and mental health/illness, as well as the subjectivity of the human race in the present time. However, the organizations of work, using reductionist views, with the psychiatric-medical Knowledge/power as accomplice, have a tendency to disregard their responsibilities in the "production" of the illnesses in the workers. Freud, by the neurosis's understanding, showed that in the individual-civilization conflict the first one pays a high price: the constant malaise (the guilt as malaise). While who detains the guilt, in the social sense of the word (the guilt of malaise), is the human culture, intermediated by the organizations, defenders of the minority's interests that hold the manners of production/exploration. According to Freud, the growth of the feeling of guilt is inevitable, considering the necessity of the drives repression to cultural progress through displeasure work. However, Reich and Marcuse theorize an exit for the Freudian pessimism about the conflict between the individual and the civilization. Freud didn't consider properly the nature socio-historical of the Reality Principle, understanding it like universal. Therefore, the level of repression would have a specific socio-economic class: surplus value for a minority and more repression for the great mass. A less repressive Reality Principle might provide a fair progress of the humanity. It's in the list of discussion the possibility of the work in social and psychological conditions that allow the reduction of worker's malaise in the civilization's breast.

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Tras la publicación de una serie de novelas caracterizadas por la experimentación formal y la innovación linguística, el valenciano Alfons Cervera (1947- ) inició un proyecto literario de rememoración de la posguerra española, centrado en una trilogía de novelas: El color del crepúsculo, (1995), Maquis (1997), La noche inmóvil (1999). La trilogía reconstruye la memoria del cotidiano de los habitantes de Los Yesares, nombre fictício atribuído al pueblo de Gestalgar, tierra natal del escritor, en Valencia. Las narrativas presentan semejanzas temáticas y estruturales, así como tienen personajes en común. En El color del crepúsculo, la protagonista Sunta, por medio de un relato rememorativo, intenta recuperar el tiempo perdido, el entorno seguro de la infancia y de la adolescencia. Maquis, segunda novela de la trilogía, por medio de una narrativa fragmentada, relata la historia del cotidiano de los habitantes del mismo pueblo, marcado por la represión y el miedo, y la vida de los guerrilleros, los maquis, que sobreviven en las montañas. Félix, el abuelo de Sunta, es el protagonista de La noche inmóvil que está a la espera de la muerte, atormentado por el recuerdo de su hijo muerto y por las voces de los amigos que ya se fueron. Memoria y ficción construyen un imaginario ambivalente en las novelas, borrando los límites entre la memoria personal, la memoria colectiva y la histórica.