O conceito de Educação em Hegel

A educação sempre mereceu atenção por parte dos filósofos. Basta citar o exemplo de Sócrates ensinando em praça pública. Sua atividade era um convite ao saber. O filósofo alemão G. W. F. Hegel ( 1770 - 1834 ) também não ficou indiferente a essa questão muito embora não tenha se manifestado detidamente sobre ela em sua obra. No entanto, Hegel sempre ocupou cargos ou desempenhou funções relacionadas à educação. Por isso é possível apontar essa preocupação em sua filosofia e sugerir as possíveis contribuições. Para Hegel não há sociedade que se sustente sem a educação, pois ela é expressão da razão que busca estabelecer a liberdade e implantá-la enquanto prática corrente. Disso deriva a concepção hegeliana de homem que se caracteriza pela construção de si com seus semelhantes através da história. Esse homem é responsável pelo seu destino e por sua felicidade que não se identifica de forma absoluta com qualquer estrutura material. Nesse sentido Hegel atribui centralidade ao conteúdo e não aos métodos e técnicas. O conteúdo deve ser ministrado enquanto direito e também necessidade, pois é por ele que o homem aprende a ser livre, isto é, racional. A liberdade como fim da educação somente se realiza na totalidade da comunidade o que implica a superação de posicionamentos individualistas.

A concepção das crianças e os valores associados à doação de sangue: doadores do futuro

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O casamento, uma instituição útil e necessária

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A produção do conhecimento em Serviço Social: o mundo do trabalho em debate

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Physical activity: practice this idea

Sedentary habits or insufficient activities to promote health benefits can influence the occurrence of chronic diseases. The cardiovascular risk factors arise, at least partially, from the individual-environment interaction during life, and worsen with aging and lack of physical exercise. Health promotion and prevention are among the greatest challenges of public health policies. However, physical activity turns out to be rarely recommended and, thus have a very poor adhesion. In spite of consensus about the benefits of physical activity in both primary and secondary prevention, only 32% of adults and 66% of children and adolescents, according to Healthy People 2010 guideline, practice leisure-time physical activity. Thus, the regular practice of physical activity and healthy habits require changes in basic concepts in government and social policies. The higher involvement of public and private sectors related to health and education, the more expressive would be the reduction in socioeconomic costs and the improvement in quality of life.