6 resultados para Psychosocial development

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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When viewed in the context of children's physical, social, and economic ecologies, children's work has both contextually specific benefits and consequences. This paper examines children's experiences of their economic activity using a theory of resilience as a contextually and culturally embedded phenomenon [British Journal of Social Work, 38 (2008) 218]. Though there is evidence that child labour is a potential threat to children's well-being, some forms of children's work may function as potential sources of health-enhancing resources associated with resilience, resulting in positive psychosocial development. Working children can find through their working experiences positive sources of efficacy and cohesion, strong identity, feelings of well-being, positive relationships, and access to material and social capital. (C) 2009 The Author(s). Journal compilation (C) 2009 National Children's Bureau and Blackwell Publishing Limited.

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A incontinência fecal, também conhecida como encoprese, é um transtorno de evacuação que acarreta prejuízos ao desenvolvimento psicossocial e orgânico da criança e do adolescente, e que demanda atenção e cuidado de pais e profissionais de saúde. No amplo contexto de tratamento da encoprese, a psicoterapia constitui importante recurso, sendo a terapia comportamental apontada como uma das modalidades mais promissoras e eficazes para o tratamento dessa dificuldade de eliminação. Este artigo apresenta o estudo dos efeitos do manejo comportamental de quadro de incontinência fecal em um adolescente de 14 anos, atendido em clínica-escola de Psicologia do interior do Estado de São Paulo durante 14 meses. A partir do referencial teórico da análise do comportamento, foi desenvolvido, em contexto psicoterápico, um conjunto de estratégias comportamentais com o cliente, bem como orientações aos pais, visando à gradativa extinção encoprética. No decorrer desse processo, o cliente apresentou significativas aquisições comportamentais de uso regular do banheiro e adequado controle esfincteriano, monitoradas semanalmente, que possibilitaram a plena extinção das ocorrências de sujidade, sendo avaliado o efeito em follow-up realizado três meses após o encerramento dessa intervenção.

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Num primeiro momento a criança se apropria do conhecimento por mediações externas, nas quais um objeto externo a ela, que pode ser um adulto, faz uma mediação entre ela e o conteúdo a ser adquirido. Assim, a hospitalização pode tornar-se um fator de risco no desenvolvimento psicológico da criança, tanto no âmbito cognitivo quanto no afetivo, caso suas potencialidades não sejam mediadas pela equipe de saúde, pois esta tem grande contato com a criança durante a internação. Foi investigado, como objetivo do estudo, o conhecimento do processo de desenvolvimento infantil por parte dos profissionais da saúde envolvidos no cuidado com crianças hospitalizadas, em um hospital-escola público do Estado de São Paulo. Participaram da pesquisa onze profissionais, entre técnicas e auxiliares de enfermagem, e os resultados indicam que estas consideram importantes alguns aspectos no cuidado com a criança, tais como estimulação da linguagem, atenção, brincadeira, vinculação, contato físico, porém não reconhecem estes aspectos como importantes para o desenvolvimento, e elegem profissionais específicos para tratarem de aspectos relacionados ao desenvolvimento infantil na internação, não se percebendo como mediadoras no processo de desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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In this study, the relationship between child malnutrition, depression, anxiety and other maternal socio-demographic variables was investigated in mothers of malnourished (MD) and eutrophic (ME) children. The causes attributed by mothers to malnutrition were also studied. Ten mothers from each group, with children aged from 11 months to three years and who were users of primary health care units, participated in the study. They answered Beck depression and anxiety inventory, a questionnaire on vital events and an open question concerning the causes of malnutrition. The evaluation instruments were corrected according to proper guidelines and comparative analyses between the groups were performed. The answers to the open question were qualitatively evaluated, submitted to content analysis. The mothers in the two groups were nearly 30 years old or older. They had a steady partner and were subject to very similar life conditions. They had attended school for 5.5 years and were housewives or worked in low-income jobs. Concerning mental health indicators, a significantly larger number of mothers in the MM group showed depression indicators when compared to mothers in the EM group. Most mothers attributed malnutrition to biological factors or to the lack of maternal care, with more moralist statements in the EM group, and statements filled with guilt in MM. Results suggest that in order to fight malnutrition, in addition to nutritional interventions, it is necessary to heed attention to maternal socio-emotional issues.