251 resultados para Psicanálise - História

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O húngaro Sándor Ferenczi (1873-1933) tornou-se um dos mais importantes discípulos de Freud, quando as bases da ciência psicanalítica ainda se encontravam em desenvolvimento. Fiel ao mestre, ele fazia parte do núcleo próximo do fundador da psicanálise, formado por psicanalistas como Carl Gustav Jung, Alfred Adler e Otto Rank. E assim como eles, no transcurso da prática terapêutica, desenvolveu divergências teóricas em relação aos preceitos freudianos, embora não tenha se tornado oficialmente um dissidente, uma vez que sua morte se deu antes do cisma. As teorias ferenczianas são tidas até hoje como importantes contribuições à ciência psicanalítica. Associado aos chamados casos difíceis, Ferenczi colaborou para uma melhor compreensão das psiconeuroses, do desenvolvimento do aparelho psíquico e das técnicas com as quais se busca facilitar o processo de cura por meio da psicanálise. Nesse livro, o mestre em Psicologia e professor Marcos Mariani Casadore discorre sobre a trajetória de Sándor Ferenczi em suas relações com a teoria freudiana e o movimento psicanalítico, expõe aspectos biográficos e analisa seus principais escritos produzidos entre as décadas de 1910 a 1930. Casadore destaca ainda a errância - no sentido de desviar-se do caminho, como as tribos nômades que vagavam por territórios segundo suas necessidades - como distintivo da construção teórica de Ferenczi. O autor procura revelar novas leituras e posicionamentos sobre as postulações teórico-clínicas de Ferenczi, que ainda permanecem adequadas e incisivas para a atuação clínica e o pensamento a respeito das demandas subjetivas e sociais da contemporaneidade.

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The objective of the present article is to introduce Zaira de Bittencourt Martins’s contributions to psychoanalysis in Rio Grande do Sul, identifying her as pioneer in child psychoanalysis in this State. Starting from a historic research based on interviews with psychoanalysts, bibliographical sources and contacts with relatives, the author composed a biographical outline of the psychoanalyst above mentioned. Zaira Martins, together with her husband, the psychiatrist and psychoanalyst Mario Martins, immigrated to Argentina in 1944, and in 1947 was recognized as an analyst by the Argentinian Psychoanalytic Association. On her return to Brazil she became the first non physician woman to make part of the Psychoanalytic Society of Porto Alegre, collaborating with her foundation, in 1963. She played the pioneer role as child psychoanalyst and contributed in the dissemination of Kleinian ideas in her State. She also contributed in the formation of young analysts who were beginners in the child analyst field, through courses and supervisions.

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The use of mythology as a resource in the construction of Freudian thought and contributions relevant to the use of these outbreaks are of relevance to the development of psychoanalytic studies. This is primarily to discuss the design and conceptualization of myth and mythology, the following route through the Freudian and understand the various arguments used by the author to connect the mythology in the construction of psychoanalysis, psychoanalytic thought, trying to highlight the aspects of this connection and opportunities for reflection and understanding of psychoanalytic concepts that the mythological narratives provide.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Há uma filosofia da história implícita na obra de Thomas Mann. Este artigo pretende fornecer elementos para compreender esta filosofia que tem raízes em Schopenhauer e Nietzsche, mas que também deve muito às descobertas da psicanálise e ao aprofundado conhecimento de mitologia do escritor alemão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper analyses the ideas and the work of Anísio Teixeira in the first years of the 1930s, focusing his conceptions concerning the value of Psychoanalysis for Educational Reform in Brazil. Whereas the ideas and practices Teixeira should be understood in the historical context in which they were developed, the work presents the history of the introduction of the psychoanalytic knowledge in the Brazilian Renovator Educational Movement, highlighting the relevance of hygienism in the dissemination of Freud's theses in education. The findings indicate that Teixeira interacted with the concepts of Psychoanalysis through the hygienist movement and the ideas of Arthur Ramos, considering the individual as being linked to the social environment.

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The aim of this paper is to discuss the problematization in Physics Teaching subsidized by a methodology based on the steps of the process of psychoanalysis proposed by Santos (1998) and based in Bachelard’s epistemology. The work was developed and applied in extracurricular course and it was investigated at conceptions of students of the degree in Physics from Unesp-Bauru about the topics of the electromagnetism. The data were categorized into level of complexity and showed in tables and graphs. The results allowed us to infer the conceptual or epistemological profiles of the sample investigated.

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Este trabalho tem por objetivo identificar uma possível inclinação das ciências naturais em direção ao materialismo dialético. Para tanto, procura-se apresentar a história da dialética a partir da discussão racionalismo/empirismo moderno e seus desdobramentos até as tendências dialéticos contemporâneas. Os autores discutidos são Kant, Hegel, Marx, Engels, Lenin, Horkheimer, Marcuse, Habermas, Bachelard e suas escolas epistemológicas, completadas por Althusser, Lefebvre e Kedrov. Ao lado desses autores discutem-se outros, das duas últimas décadas, procurando extrair-lhes o olhar dialético, oculto em seus discursos acerca da ciência do fim do século. Também se procura encontrar na mecânica quântica, nos fractais, na lógica para-consistente, nos modelos matemáticos e na biologia antideterminista, argumentos para existência de uma forma de abordagem dialética da natureza. Por último, procura-se refletir acerca dos motivos da resistência ao método dialético apresentado pela maioria dos cientistas ocidentais e, sua possível superação.

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A concepção filosófica do mundo se inicia com os gregos sintetizados por Platão e Aristóteles. Para o primeiro o mundo físico é aparente e para se chegar à verdade é preciso se lembrar das idéias originais que determinam seu significado. Para o segundo as coisas físicas são dirigidas pelas idéias e para entendê-las é preciso a lógica. Durante o helenismo a escola de Alexandria elabora o neoplatonismo, a base da Patrística. Após a queda de Roma, os filósofos bizantinos guardam a herança clássica. A Igreja constrói uma visão neoplatônica da cristandade, a Escolástica. No oriente os persas também sofreram a influência grega. Entre os árabes do Oriente o pensamento neoplatônico orienta filósofos e religiosos de forma que para eles a razão e a fé não se separam. Aí a ciências se desenvolvem na física, na alquimia, na botânica, na medicina, na matemática e na lógica, até serem subjugadas pela doutrina conservadora dos otomanos. Na Espanha mulçumana sem as restrições da teologia, a filosofia de Aristóteles é mais bem compreendida do que no resto do Islã. Também aí todas as ciências se desenvolvem rápido. Mas a Espanha sucumbe aos cristãos. Os árabes e judeus apresentam Aristóteles à Europa Ocidental que elabora um Aristóteles cristão. A matemática, a física experimental, a alquimia e a medicina dos árabes influenciam intensamente o Ocidente. Os artesãos constroem instrumentos cada vez mais precisos, os navegadores constroem navios e mapas mais eficientes e minuciosos, os armeiros calculam melhor a forma de lançamento e pontaria de suas armas e os agrimensores melhor elaboram a medida de sua área de mapeamento. Os artistas principalmente italianos, a partir dos clássicos gregos e árabes, criam a perspectiva no desenho, possibilitando a matematização do espaço. Os portugueses, junto com cientistas árabes, judeus e italianos, concluem um projeto de expansão naval e ampliam os horizontes do mundo. Os pensadores italianos, como uma reação à Escolástica, constroem um pensamento humanista influenciado pelo pensamento grego clássico original e pelos últimos filósofos bizantinos. Por todas essas mudanças se inicia a construção de um novo universo e de um novo método, que viria décadas mais tarde.