382 resultados para Proteína ideal

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Dois experimentos foram realizados com o objetivo de avaliar o desempenho de frangos de corte no período de 1 a 21 dias alimentados com dietas formuladas nos conceitos de proteína bruta e proteína ideal. No primeiro experimento, foram utilizados 400 pintos machos de um dia de idade da linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 2 tratamentos (proteína total e proteína ideal) e 5 repetições de 40 aves cada. No segundo experimento, foram utilizados 800 pintos, 400 machos e 400 fêmeas, em arranjo fatorial 2x2 (2 formulações - proteína bruta e proteína ideal e 2 sexos) com 4 tratamentos e 5 repetições de 40 aves cada. As dietas foram formuladas atendendo às exigências estabelecidas pela DEGUSSA (1997). Aos 21 dias, foram avaliados, o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar. No experimento 1, as aves alimentadas com dietas formuladas no conceito de proteína ideal apresentaram maior ganho de peso e maior consumo de ração. No experimento 2, as aves que se alimentaram com a dieta formulada com base da proteína ideal apresentaram melhor ganho de peso e melhor conversão alimentar, não influenciando o consumo de ração. Os resultados demonstraram que as aves alimentadas com dietas baseadas no conceito de proteína ideal apresentam melhor desempenho.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, formuladas com base nos conceitos de proteína bruta e proteína ideal. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2+1, ou seja, duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteína bruta e proteína ideal) e uma dieta controle à base de milho e farelo de soja, com quatro repetições. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimentos de carcaça e de peito e gordura abdominal. O ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar não foram afetados pelas fontes de proteína e conceitos de formulação, no entanto, o teor de gordura abdominal foi menor nas aves alimentadas com farinha de vísceras que naquelas alimentadas com dieta contendo farinha de sangue.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte, formuladas com base na proteína bruta ou proteína ideal. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2+1, com duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteína bruta e proteína ideal) e uma dieta testemunha à base de milho e farelo de soja, com quatro repetições. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Houve efeito significativo das interações entre fontes de proteína de origem animal e conceitos de formulação para consumo de ração e ganho de peso. Quanto à conversão alimentar, não houve diferença significativa na interação e os melhores valores de conversão alimentar foram encontrados quando se incorporou a farinha de vísceras às dietas. Os melhores ganhos de peso foram obtidos com as dietas com farinha de sangue formuladas com base na proteína bruta e com farinha de vísceras de aves com base na proteína ideal.

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Avaliou-se o desempenho de tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus) criadas em tanques-rede e alimentadas com dietas contendo 27,0 (controle); 25,2; 24,3 e 22,7% de proteína digestível. Aminoácidos cristalinos (L-lisina, DL-metionina e L-treonina) foram adicionados à dieta considerando o conceito de proteína ideal e simulando o perfil de aminoácidos da dieta controle. Os peixes (34,63±19 g) foram alimentados manualmente com dietas isoenergéticas (3.075 kcal de energia digestível/kg de dieta) até saciedade aparente, três vezes ao dia, durante 91 dias. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, três repetições e 25 peixes/unidade experimental. Não foram observados efeitos dos níveis de proteína digestível sobre o ganho de peso, a conversão alimentar, a taxa de eficiência protéica, o peso da carcaça eviscerada, o rendimento de carcaça, o peso e o rendimento de filé, a sobrevivência e o hematócrito. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína digestível sobre o consumo; o maior valor foi estimado para a dieta contendo 24,41% de proteína digestível e excreção de nitrogênio, na qual o melhor resultado estimado foi obtido com peixes que receberam a dieta contendo 24,92% de PD. Com a redução nos níveis de proteína digestível, observou-se aumento linear na retenção de nitrogênio. É possível reduzir o nível de proteína digestível, de 27 (29,1% de PB) para 24,3% (26,6% de PB), em dietas para tilápias-do-nilo criadas em tanques-rede. Essa redução deve ser feita por meio da suplementação de aminoácidos (com base no conceito de proteína ideal), considerando o desempenho e o custo da dieta/kg ganho em filé.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study was carried out to determine the best digestible energy and digestible protein ratio in feeds for Nile tilapia (Oreochromis niloticus) juveniles 30.0 +/- 4.21 g) based on digestible amino acids and the ideal protein concept). Twelve rations were formulated with protein levels 22.0; 26.0; 30.0 and 34.0% of digestible protein and levels 3,000, 3,300 and 3,600 kcal/kg digestible energy. The digestible energy/digestible protein ratio was between 8.94 and 15.19 kcal/g. Three hundred and twenty four tilapias were randomly distributed in thirty six 250 L circular tanks at a density of 9 fish/tank, a total of 12 treatments with three replications. After 60 days, there was no significant difference in weight gain, daily weight gain and feed conversion ratio among the studied treatments. A linear increase was observed in fillet yield with increasing digestible protein. With respect to feed cost/kg weight gain, the treatment with 30.0% DP and 3,000 kcal/kg DE presented low cost and better cost effectiveness index. Therefore, it was concluded that digestible energy did not influence the productive performance parameters and that effective feeds can be formulated with DP levels lower than 34% when feeding juvenile tilapias. The ration should be formulated based on the concept of ideal protein.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em rações para frangos de corte, formuladas com base nas proteínas bruta e ideal no período de 43 a 49 dias de idade. Foram utilizados 600 frangos machos distribuídos em arranjo fatorial 2x2+1, com duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteínas bruta e ideal) e uma ração testemunha à base de milho e de farelo de soja, com quatro repetições cada. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, peito e porcentagem de gordura abdominal. Os melhores ganho em peso e conversão alimentar foram obtidos quando a dieta à base de milho e farelo de soja foi utilizada. As farinhas de vísceras e de sangue e os conceitos de formulação não exerceram influência sobre as características avaliadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar as características de carcaça e qualidade da carne do peito depois da inclusão de fitase em dietas para frangos de corte, com diferentes níveis de energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e proteína bruta (PB) reduzida, suplementadas com aminoácidos essenciais seguindo o conceito de proteína ideal. Foram utilizados 1.500 frangos machos Cobb dos 22 aos 42 dias de idade com peso inicial de 833 ± 7 g e final de 2741 ± 48 g distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3+1 (três níveis de EMAn - 2950, 3100 e 3250 kcal/kg - e três de PB - 14, 16 e 18% - e um tratamento adicional - controle, sem fitase, com 3100 kcal/kg EMAn, 19,2% de PB e 0,4% de fósforo disponível) em seis repetições com 25 aves cada. Ao final do experimento, duas aves de cada parcela foram sacrificadas para a mensuração do rendimento de carcaça e de cortes e determinação da composição química da carne do peito. Os níveis de energia e proteína em rações com fitase influenciaram (P<0,05) os rendimentos de carcaça, peito e gordura abdominal a porcentagem de umidade, proteína e lipídios no músculo pectoralis major das aves, sendo os níveis de 3100 kcal EMAn/kg e 18% de PB os que proporcionaram maiores rendimentos de carcaça e de peito e menor deposição de gordura abdominal, mas em maior teor de lipídios na carne do peito. Conclui-se que a manipulação da energia em rações com reduzido teor de proteína e suplementadas com aminoácidos e fitase influencia o rendimento de cortes e a qualidade da carne do peito de frangos aos 42 dias.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)