339 resultados para Produtos orgânicos

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A busca por alimentos chamados popularmente de orgânicos, produzidos sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes, insumos químicos ou organismos geneticamente modificados, vem se consolidando mundialmente. O crescimento do mercado mundial de produtos orgânicos criou uma demanda pela normatização, regulamentação e certificação da produção orgânica em diversos países. Por pressão de países importadores, houve a necessidade de que produtos orgânicos brasileiros fossem certificados através de normas e padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente. Este trabalho tem como objetivo descrever a legislação brasileira referente à certificação de produtos orgânicos. Foram descritos os conteúdos das leis e normas que compõem o arcabouço legal referente ao tema. A regulamentação da agricultura orgânica no Brasil teve início com publicação da Lei 10.831/2003 e sua regulamentação pelo Decreto 6.323/2007, que estabeleceu a obrigatoriedade da certificação de produtos orgânicos por organismo de certificação reconhecido oficialmente. Todos aqueles que produzem, transportam, comercializam ou armazenam produtos orgânicos (exceto aqueles pertencentes à agricultura familiar) ficaram obrigados a regularizar suas atividades e estarem inseridos no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos

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A produção de alimentos orgânicos no Brasil vem aumentando de maneira expressiva e tende a crescer ainda mais nos próximos anos, visto que a regulamentação da agricultura orgânica e seu marco legal são muito recentes. Considerando-se os problemas relacionados à agricultura convencional e o papel que a agricultura orgânica assume como alternativa ao sistema de produção vigente, o presente estudo tem como objetivo principal realizar uma revisão bibliográfica sobre a sustentabilidade do sistema orgânico de produção em seus aspectos técnicos, ecológicos, econômicos, socioculturais e políticos, comparativamente ao sistema de produção convencional. Além disso, buscou-se traçar um panorama atualizado sobre o mercado e a produção de alimentos orgânicos no Brasil e no Estado de São Paulo, de maneira a evidenciar os principais entraves à expansão da agricultura orgânica no país, enfocando especialmente os processos de certificação.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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O objetivo do presente trabalho é o entendimento da dinâmica do mercado dos alimentos orgânicos no Brasil, sua cadeia produtiva e as relações comerciais estabelecidas especificamente com a União Européia. Apesar do segmento orgânico crescer a altas taxas ao redor do mundo, ainda é uma temática (promissora) pouco estudada nacionalmente, o que dificulta o desenvolvimento de processos que poderiam diminuir os entraves enfrentados pelos produtores orgânicos. Inicialmente situando o leitor sobre as origens do cultivo orgânico e apresentando o panorama mundial atual, o trabalho entra no cenário nacional discutindo o perfil do produtor, o paralelo entre insumos tradicionais e aqueles específicos para a produção orgânica, além das dificuldades de financiamento em âmbito nacional. Em seguida, discute-se questões relativas à comercialização: qual o perfil do produtor e quais os sistemas de distribuição da produção orgânica nacional e internacional; o porquê dos preços de produtos orgânicos exibirem margens de lucro tão altas; de onde vem a necessidade de certificar a produção, quais as principais certificadoras e seus métodos de atuação. A partir deste embasamento, pode-se trabalhar, então, as relações comerciais estabelecidas entre o Brasil e a União Européia, bloco de destino de mais de 70% da produção orgânica nacional; trata-se, então, das leis e das certificações necessárias para efetuar as exportações; dos principais produtos exportados dentro do segmento orgânico e das 19 empresas responsáveis por essas exportações. Percebe-se, por fim, que um dos principais entraves ao desenvolvimento do segmento ainda é a falta de investimentos em P&D, pois a carência de dados sistematizados e pesquisas em geral acabam por desestimular tanto produtores quanto consumidores em busca de informações sobre esse mercado pouco evidenciado nacionalmente

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Diagnosticou-se o perfil dos consumidores de supermercados em Pato Branco (PR), com relação às suas preferências pelas plantas medicinais e condimentares, como subsídio à produção por pequenos produtores rurais. Os consumidores preferem produtos orgânicos, observam a aparência e o preço do produto, e vão ao mercado uma vez por semana, preferencialmente aos sábados. As dez plantas medicinais preferidas, em ordem decrescente, são camomila, anis, boldo, carqueja, guaco, malva, poejo, espinheira-santa, menta e sálvia. As dez plantas condimentares preferidas, em ordem decrescente, são cebola, cravo, canela, orégano, alho, nóz-moscada, pimentão, cebolinha, endro e salsinha.

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A inoculação de forragens com fungos lignocelulolíticos é uma opção para melhorar a qualidade destas sem adição de produtos químicos. O tratamento do substrato influencia a ação do fungo e a qualidade final do produto. Neste experimento, aplicaram-se quatro tratamentos (compostagem do feno inteiro, compostagem do feno picado, hidratação do feno em água fria e hidratação do feno em água quente) a um feno de Brachiaria decumbens. Aos tratamentos seguiu-se inoculação com o fungo Pleurotus ostreatus e incubação por 35 dias, sob temperatura controlada. Usou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e medidas repetidas. Amostras foram colhidas semanalmente para acompanhar a degradação do substrato, mediante a análise química do feno. Observou-se aumento linear, com o decorrer do tempo, no teor de proteína bruta (PB) e na proporção de lignina na parede celular (LIG-FDN), e decréscimo linear nos valores de fibra em detergente neutro (FDN), celulose e hemicelulose. Não se observou efeito de tratamento no teor de FDA. Os tratamentos com compostagem apresentaram maiores valores de PB, lignina e LIG-FDN e menores de FDN e hemicelulose. Não se observou diferença entre os tratamentos com hidratação. O tratamento do feno de braquiária com o fungo propiciou degradação da fração fibrosa e aumento no teor de PB, com efeito mais intenso nos tratamentos que usaram compostagem. A ação do fungo foi mais efetiva sobre a hemicelulose que sobre os demais componentes da fibra.

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Verificou-se, mediante análises de composição química e ensaio de digestibilidade com ovinos, o efeito dos tratamentos químico (amonização com uréia) e biológico (inoculação com o fungo Pleurotus ostreatus) sobre o valor nutritivo do feno de Brachiaria decumbens. Ambos os tratamentos duraram 42 dias; após esse período, o feno foi seco e moído para fornecimento aos animais. As dietas experimentais foram: feno não tratado (FNT); feno não tratado + uréia (FNT + U); feno inoculado com fungo + uréia (FTB + U); e feno amonizado + feno não tratado (FTQ + FNT). As dietas FNT + U, FTB + U e FTQ + FNT foram isonitrogenadas. Tanto o tratamento químico como o biológico causaram mudanças na composição química do feno. A amonização elevou os teores de proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA) e reduziu os teores de hemicelulose (HEM) e a proporção de hemicelulose na parede celular (HEM-FDN). Já o tratamento biológico tendeu a aumentar o teor de PB; elevou os teores de FDA, lignina (LIG), a proporção de celulose na parede celular (CEL-FDN) e a proporção de lignina na parede celular (LIG-FDN); e reduziu os teores de fibra em detergente neutro (FDN), HEM e HEM-FDN. Entretanto, diminuiu a digestibilidade da matéria seca (MS), FDN, celulose (CEL) e FDA, mas aumentou o consumo, provavelmente em decorrência do menor teor de FDN e menor tamanho médio de partículas, o que causou maior velocidade de passagem. Os tratamentos biológico e químico são alternativas importantes no incremento do valor nutritivo de materiais lignocelulósicos, todavia, os resultados obtidos neste ensaio não foram satisfatórios.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho objetivou analisar a qualidade da água de três córregos tributários do rio Bauru, levando em conta a poluição causada por produtos orgânicos e industriais que vinham sendo descartados nos mesmos e as eventuais melhorias conseqüentes das medidas paliativas assumidas pelo DAE-Bauru, mediante a instalação de interceptores-coletores de águas residuárias ao longo Daqueles corpos de água, até que a Estação de Tratamento de Esgotos do município seja construída e se dê início ao seu funcionamento. O monitoramento destes corpos de água durante o período de estiagem e de cheias proposto nesta pesquisa, incluiu investigações sobre as variáveis químicas e físicas de amostras das águas, obtidas mensalmente em 7 pontos de coleta, localizados a montante e a jusante dos pontos de instalação dos emissários, ao longo dos córregos. As amostras de água foram posteriormente analisadas para fossem obtidas informações sobre a eficácia da instalação dos interceptores com relação ao processo de recuperação da saúde dos corpos aquáticos em questão. Os resultados obtidos mostraram que, de um modo geral, as águas de todos os sistemas estudados ainda sofrem impactos, até porque ainda há aquelas que recebem o esgoto descartado “in natura”. No entanto, como ja era esperado, nos pontos de coleta localizados em segmentos dos córregos nos quais os emissários já foram instalados, o impacto ambiental é menor. Mediante a comparação dos resultados obtidos das análises das características físicas e químicas das águas dos sistemas estudados realizadas durante esta investigação com aqueles obtidos nos mesmos corpos de água, em 2007, pudemos observar melhorias da água em alguns dos pontos de coleta